Porque sou assim
É melhor notar suas próprias mudanças e ver o resultado na prática, do que tentar mostrá-las aos outros com esperança de notarem que você se tornou alguém diferente.
Não tive a intenção na pura distração errei, esta errado, mas vinha pra ficar quando dei por mim por um tempo tudo bem, tudo meu, furo meu.
Dava para encher o universo da vida que quis pra mim, livre para amar eu mergulhei no fundo do mar azul do olhar de minha paixão.
BURRICE...
Senhor, sou o homem mais burro do mundo...
Por isso, vivo arduamente na busca da sabedoria
Ser sábio, jamais serei-o...
Quero beber na sabedoria de: Jesus, Buda, Sócrates, Voltaire, Nietzsche...
Quem sabe eu aprenda algo...
Sou o homem mais burro do mundo!
" Quero está plenamente consciente o dia em que, me apresentarão a mim mesmo e aí direi pra Eu mesmo foi uma Honra me conhecer Namastê!"
É que eu sou como menino
É verdade.
Talvez poucos me conhece.
Choro, meu olhos o pranto tece.
Pelo que mazelas, fraquezas e impurezas.
Tão calafrio, obras de sangue e sujeiras.
Minha alegria, sucumbida, perece.
Sou daquele que.
Ao beber uma água.
Logo a sede que transparece nos olhos.
Vejo a mesa farta do ocidente ao oriente.
Vejo a paz, toda criança sorridente.
A mulher pura, cheia de dispor e humildade.
O braço do homem, a honra a verdade.
Vejo a Terra vibrar, brotar com vigor.
Vejo todo levantar maléfico ofuscado.
Obsoleto, frustrado.
Porque o céu, o sol da verdade.
O Espírito de água viva.
O sal, o azeite purificado.
Quão céu elevado.
Criança essa sou.
O meu paraíso.
Que cabe 7 bilhões.
E mais, a natureza, as gerações.
A eternidade, contemplada por nações.
Sonho como criança.
Criança sou.
De tanta inocência.
Um ancião do esplendor, Senhor.
Giovane Silva Santos
Sou pobre, insistente e moro longe...
Pensei que não podia mudar minha condição,
meu pai , minha mãe , só falava em aflição,
isso já desde os tempos de vó e vô que era a mesma situação...
Era uma fartura de tudo, cê não tem noção não...
Fartava comida, sapato e até a vocação
Fartura até de roupa q era tudo emprestado,
E a casa era pequena cheia de menino, as parede de barro
até o piso fartava de ser encimentado,
Semianalfabetos que eram meu pai e minha mãe não tinham muita ambição,
Mas tinham esperança de futuro de ter um filho na escola de ter um mínimo de educação
E o lugar que eu morava era tão longe que nem carro passava,
andava a pé que parecia mil léguas pra chegar em qualquer canto,
sol a pino e só lamento que não adiantava o pranto,
Com fome, com sede, sem canto, só lamento e o pranto,
e não adiantava reclamar porque demorava mais um tanto...
Enfim minha mãe um dia se deu conta,
que eu tinha crescido um pouco
E que esqueceu da escola,
De tanto aperreio e sufoco,
Pergunta aqui e acolá, porque tão longe fui morar ?
Tem uma lá no morro,
vamos simbora matricular,
E começou uma nova saga,
De continuar aquela situação precária,
Também tinha fartura na escola,
Fartava merenda, giz e as vezes professor,
E fartava também o papel e o apagador,
E também quando chovia tinha sala de aula alagada,
Também tinha fartura de vento e até de água encanada,
Lembro do calor da sala,
O suor pingando na testa,
Mas mesmo assim era uma festa,
Porque tava na escola aprendendo pra mudar,
E daquela situação,
Eu conseguir melhorar...
Depois de já ter crescido,
Lembrando de meu passado,
Até o ensino médio eu não deixei de lado
Sempre em escolas públicas,
Vencendo os desafios,
Cheguei na faculdade pulando pedras e rios,
Na UFPE pousei com as cotas para desigualdade,
Para alunos de escola pública ter chance na equidade,
Vendo textos estranhos e longos com novos códigos e linguagens,
Percebo a dificuldade de permanecer na faculdade,
Aprendendo palavras novas e também novos conceitos,
Estratificação social aprendi nos textos de Ana Almeida que li e reli direito,
Que é um conceito sociológico da divisão social,
Quando a elite tem vantagens até em meio cultural,
Tem vantagens e privilégios na sua condição socioeconômica,
Dos cargos direcionados a faculdades e diplomas
Ao pobre só sobra a soma,
De tanta desigualdade,
Que ele vê com novidade as cotas da faculdade
Confesso a Professora Emília e aos colegas de sala,
Que não tenho vergonha nenhuma,
De minha história contada,
Porém digo uma coisa com muita convicção,
Se tivesse políticas públicas com boa vontade e ação,
O mundo seria melhor para o pobre e o negligenciado,
Ninguém ficaria de fora do mundo globalizado,
Não haveria tanta miséria nem gente fora da escola,
Mudaria o continente e quem sabe o rumo da história.
Agradeço a todos a escuta dessa prosa meio sem jeito,
Que começou com uma história, meio cheia de defeito
Mas que foi de boa intenção,
Nada disso foi invenção,
assino e termino aqui,
minha prosa com emoção!
Sou como criança
Choro mesmo.
Sinto sim.
Derramo meu coração ao Senhor.
Quando tentam deixar me sem esmo.
Não escondo do pai, o colo do amor.
A jornada que fadiga.
A caminhada que intriga.
Tantas barreiras construídas.
Mas a plenitude é daquele que contemplo.
Que abre portas e ninguém fecha.
Que fecha e ninguém abre.
Que inverte o maligno intento.
É no senhor que guardamos.
Pra ele eu entrego.
Revelo, confesso e me rendo.
Veja tua Seara, um povo sedento.
Na oração, na devoção.
No sincero coração.
Que acredita na tua bênção, na promessa, no milagre.
Sabemos de nossa plenitude.
És o Santo coração de Jesus, a única plena virtude.
Não é para mim, que use nos sim.
Para que o Senhor, glória, honre, transborde e consagre.
Giovane Silva Santos
"Tenho planos para mais 100 anos de vida. Como também estou pronto para partir agora. Sou um forasteiro na estação, aproveitando o sol até o trem chegar."
Por favor, não sou um livro, mas pule o meu capítulo. Sei que leu bastante, mas o final não é bom, não insista em livro ruim. Julgar um livro pela capa é intuição.
Tenho fases como a lua.
Às vezes indiferente, às vezes sua.
Às vezes chata, dócil, meiga, gentil.
Misteriosa, excitante, eufórica, sútil.
Às vezes calada, retraída, pensativa
outras dissimulada, furiosa, atrevida.
Adrenalina no coração, morfina na veia.
É assim que sou!
Tenho fases como a lua.
Às vezes radiante, iluminada, divertida.
Outras vezes envolta em uma névoa
enigmática, obscura e sombria.
Sou assim de lua,
cheia de fases,
cheia de amor!
Eu sou o resultado de minhas escolhas, dos livros que li, e da sabedoria que extrai de cada página para moldar meu caminho.
Sou o que sou e não aquilo que outros querem que eu seja.
Sou o que sou
Um ser do bem e que apenas o bem almeja.
Não adianta tentarem transformar me no mundano ,ou em copias.
Vivo de essência e genuinidade ,
Não vivo de aparências e recuso me viver de mentiras e falsidade como infelizmente esta acontecer com a maior parte desta nossa humanidade .
Não sou para todos e nem todos "servem" para mim, Só sou para quem é puro de coração e alma, quem é do bem e so esses terão real acesso a minha pessoa e real conhecimento.
Deixei de dar oportunidade. a folgados e aos chicos espertos da vida. Já minha mãe dizia "quem nasce torto tarde ou nunca se enditeita" avisava me minha mãe sempre que o bem a fazer a esse tipo de gente,ela me via, na esperança de ajudar. a que pelo caminho do bem e da verdade seguissem.
Certo dia, um sábio mestre questionou seus alunos com a seguinte história:
O diamante mais raro e mais caro do mundo foi comprado por um colecionador que o expôs em um salão aberto a visitação.
Cada feixe de luz foi devidamente direcionado para mostrar o brilho magnífico daquela peça.
Um dia o diamante foi roubado e acidentalmente perdido durante a ação criminosa. A pedra caída na lama se sujou e se tornou quase irreconhecível até ser então encontrada.
A pergunta que o sábio fez aos seus alunos foi a seguinte: quanto valia o diamante quando estava na exposição? Quanto valia o diamante enquanto sujo? Os alunos tentaram diferentes respostas.
Ao que o sábio concluiu: omesmo valor.
Assim como o diamante, nosso valor não está na posição de destaque que ocupamos ou tampouco quando perdemos tudo ao nosso redor.
Nosso valor real está em quem somos: filhos e filhas amados de Deus.
E isso é imutável.
