Porque hoje e Sabado Vinicius de Moraes
o meu amor por onde andas
que nem em meus sonhos tenho te encontrando
noite passada assim que
fechei os olhos corri em
direçao sua casa e nao estavas,
percorri ruas bares e nao te encontrei.
oh meu amado por que me deixas
por que some?
só quero que entendas que nao tenho culpa se nao posso estar ao seu lado
mas faça-me o favor de nao deixar que eu passe noites a fio perdida em sonhos a tua procura..
- Vejo que esta tudo acabando entre nós. eu já não acreditava nas suas palavras mesmo assim quis continuar, mas agora vai ser diferente, pelo menos eu espero. não me arrependo de nada, pois foi ótimo o que vivi com você. essa não é mais uma decepção, e sim mais uma experiência que vivi, e que sempre vou me lembrar. quero que tudo se tranforme em amizade, pois não quero me afastar de você. eu não esperava de você nada mais que isso, eu sabia que você agiria assim, não foi nenhum espanto pra mim. 'quanto mais se espera de uma pessoa, mais você se decepciona!' ... não me decepcionei com você, pois não esperava nada de você. suas mentiras nunca me enganaram, só me fizeram perceber o quanto você não vale a pena!
QUANDO
Quando penso em você.
Quase morro de saudade.
Fico louco pra te ver,
Mas aonde? ninguém sabe!
Desde que você partiu,
Tenho os olhos razos d'água.
De mim nem se despediu,
Me deixando só a mágoa.
E assim, não posso viver.
Sem você e o seu amor.
Por favor! venha me ver,
Pra curar a minha dor!...
Escrito por Elcio Moraes
BILHETE MARCADO
Meu amor!
Realmente eu não sei,
Quais são os desígnios desta vida.
Distante um do outro,
Querendo ou não,
Estamos cada vez mais distantes,
Presos, um de cada lado,
Sem que possamos nos encontrar.
O meu, o teu, o nosso coração,
Pulsa um pelo outro.
Eu sei que te quero!
E que você também me quer.
A todo o instante eu te desejo
E o meu pensamento, só pensa em você.
E o meu contentamento,
Apesar do desencontro,
Que existe entre nós dois.
É saber que você,
Tem por mim, o mais puro sentimento de amor.
E haverá de ter algum lugar,
A qualquer momento
Que nos encontraremos.
E de uma vez,
Findar esta horrível dor...
Escrito por Elcio Moraes
VOLTE
Por favor! volte pra mim!
Vamos esquecer o que passou
E deixarmos as mágoas enfim.
Porque o nosso amor, não se acabou.
De que vale a gente sofrer?
E ficarmos assim separados?
Vamos nos dar a chance de viver
Como dantes, enamorados...
Pois ainda estamos apaixonados
Um pelo outro, e não há como negar.
Vem! volte! vamos novamente tentar.
Vamos deixar o orgulho de lado
E tudo o que quer nos afastar,
Pois que nascemos, para se amar...
Escrito por Elcio moraes
O QUE EU PRECISO
É preciso ter alguém a quem se ama,
E que este amor seja correspondido.
Desses, que o coração arde em chama,
Da mesma forma, como é comigo.
E que este amor seja verdadeiramente,
Daqueles que se vai pra eternidade.
Ah! aquele amor, que seja completamente,
Repleto de paz e de felicidade.
Um amor no qual eu ainda nunca vivi!
E que é pra mim, ainda um sonho,
Mas que eu ainda procuro, e o que eu proponho.
Deste amor, eu jamais irei desistir.
Esperando ainda que um dia se torne realidade.
Este, é o amor que eu procuro, e o que eu preciso, na verdade!...
Escrito por Elciomoraes
Pra quê?
Pra que há guerras, que não acabam mais?
Pra que há morte e rendas desiguais?
Pra que há pobreza? Pra que destruição?
Por que não um sorriso? Ou um aperto de mão?
A culpa, na verdade é nossa.
É da humanidade.
É do homem que cansou de dizer não e
Que se acomodou com essa realidade.
A culpa de um mundo assim,
De um mundo que parece perto do fim,
É de todos e não é de nenhum.
É do homem que resolveu matar,
São dos muitos que preferem roubar,
A culpa é da bala perdida e da bomba que caiu do céu.
A culpa é da corrupção
E é da lei que não prende ladrão.
Na verdade a culpa é minha e sua,
Que resolvemos nos acomodar.
De nós que fechamos nossos olhos a noite,
Sem em nossos irmãos pensar.
Sem pensar no tiro, sem pensar na morte,
Sem pensar na agressão.
Na verdade a culpa é nossa,
de nós que esquecemos o que é ajudar.
O homem tem construído e acreditado no que é concreto e natural. É preciso adotar a sensibilidade e libertar o imaginário, a fim de estabelecer sonhos e crenças que vão além do que é possível e alcançável.
Flor de Papel
Pra você fiz essa flor, meu amor
E nela dobrei todo o meu querer
A paixão eu pus em sua cor
E em suas pétalas imagem de flor viva ser
E lembra, meu amor
Sempre quando a ver
Que assim como nosso amor
Ela jamais irá morrer
13 de Junho
Ao leve frio do inverno em cor
Noite bela que clara incendeia
A dois um encontro se pôs a compor
A deslumbrante magia da lua cheia
Um vinho tinto e o leve ardor
Nossas histórias, nossos relatos
Recende em brasa a pele em flor
Inocente talvez - Incerto de fato
Tênue barreira dentre teus lábios
Em despedida a pôr-se afora
Retraídos em nosso temor
Firmou-se claro num beijo roubado
O principio de nossa história
O nascer do nosso amor
No Plural
Sermos a sós
Ser meu teu querer
Ser dois em um ser
Ser bem e ser mal
Ser eu e você
Ser no plural
Nós!
Pra Sempre Lembrar-te
Seguido a paixão a ordem natural
Ingenuamente, talvez, por instinto
Dediquei-me explicitamente afinco
A discrepância dum amor unilateral
Tão logo o inicio, logo o final
A submissão insana em suplicio
Junto à pena que por ora sinto
Refundi num ato quão surreal
E na perjura do passado esquecer
Fechando os olhos a meu próprio ser
Já cansado de tanto esperar-te
Rabisquei a saudade um tanto amena
E fiz da tua imagem este poema
Para todo sempre lembrar-te
O Cordeiro e o Lobo
E o cordeiro logo roto
Cansado da salvação esperar
Arrancou a cabeça do lobo
E a comeu em seu jantar
O Sentido da Vida
Sabe-se bem que do amor nada se mede
E por seu clamor não há de haver conquista
Somente a unção do entranho par concede
O tragar das carnes ao se por a vista
Amor em demasia assim não se explica
A loucura do intangível fluxo das emoções
Ao contexto do que a si próprio implica
E faz por esmerar os mais distintos corações
Eis que divinamente motiva a existência
A sublime margem de nossa excelência
O segredo da origem quão desconhecida
E eis que do homem faz sua morada
Induzindo-lhe a lançar em dúvida ao nada
O puro e verdadeiro sentido da vida
Dos Meus Vícios
Trago em mim o trago destilado
Da fumaça embriagada das cortinas
Nas janelas empoeiradas que refina
Tão fugaz sagacidade de meu fado
Neste intenso resplendor enlameado
Regressivo a fusão do meu espírito
Manifesta-se num flagelo quão explicito
Traduzindo um coração amargurado
E destes hábitos a que faço meu refugio
Renego em alto minh’alma ao perjúrio
Em uma putrefação viva e amarga
E no teso fardo que aspira o existir
Precedo assim o inevitável que há por vir
Imorredouro sono que a nós todos resguarda
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