Por Trás de um grande Homem
O povo Hebreu orava em verdade a Deus e eram atendidos.
Eles eram a igreja. O homem criou a religião. Deus fugiu.
A tecnologia não pode, não deve e não substitui o amor de ninguém.
O homem precisa ser inteligente o suficiente para não deixar que seu coração seja substituído por uma engrenagem que desumaniza!
Autoridades políticas e civis podem destruir um homem tolo, ignorante e mentiroso, recusando prestar contas ao estado.
Um símples homem perguntou para um sábio. É possível ser uma pessoa passiva e ao mesmo tempo racional,tanto a espiritualidade, conhecimentos e sentimentos? Sou uma pessoa racional ao extremo e me necessito de julgar as pessoas quando elas estão extremamente Vulneráveis.Principalmente quando elas são puras,sínceras e de um bom coração.Eu sei que isso não é o correto mais eu não me exito e logo começo a fazer perguntas e julga-las.Não possuo controle sobre sí próprio,quanto mais dialogar e fazer julgamentos com pessoas que são totalmente o oposto de mim? Isso me traz uma certo desconforto,porém acho que sou puro de coração e fraco de espírito.Puxa... não consigo ter a percepção de uma pessoa totalmente franca,síncera, e racional e irracional ao mesmo tempo.Mal consigo olhar em seus olhos e dizer oque passa na minha cabeça quando estou diante a essa pessoa para julga-la.Pois acho ela tão lenta pra entender meus racíocinios.Não gosto de algumas atituldes dessa pessoa, e a certo ponto me incomoda,acho que ela é uma pessoa totalmente irracional ao seus instintos que acaba ficando com receio de ter o direito de me julgar tbm.Então eu pergunto:
Pode haver espiritualidade sem emoção?
A espritualidade pode ser racional?
Gostaria de saber qual a finalidade disso, e se eu posso chegar em algum lugar julgando as pessoas sem saber do real motivo?Cara, eu me encontrei. Entendi que por eu ser racional, e me relacionar racionalmente com todas as pessoas à minha volta, meu relacionamento com Deus também é assim e, melhor, acho que Deus entende isso. Foi uma mensagem libertadora.Essa pessoa que eu o julga-va o tempo todo talvez não tivesse alguma religião, crença,ou doutrina, mais só o fato de eu a julgar,eu estava sendo errado e talvez um irracional por pensar de forma imatura que tal pessoa não era boa o bastante de ideias e pensamentos.Pois eu adoraria debater fatos contraditórios com ela.Adoraria confronta-la e tentar absorver suas ideias de um ponto mais positivo pra mim.Acho que sería um papo bem legal.Abordariamos mais sobre religião,espiritualismo,filosofias,algo que gostamos e pessoas que admiramos.Não gostaria de perder a minha própria essência de natureza, e tbm acho que sou um desequilibrado e retardado as vezes,e isso me torna uma pessoa irracional depedendo do dialogo e da situação.Acho que minhas ideias contraditórias e sem nexo ia cair muito bem em uma pessoa totalmente pura,e de nobre coração tanto quanto ela.
A mentira é uma ferramenta primitiva que o homem usa no sentido de proclamar como verdade uma situação inexistente; Motivado pelas circunstâncias, o mentiroso não olha para outro umbigo se não o próprio e quando diz a verdade não é por consciência, mas por pura conveniência, logo, ele se faz tão ardiloso mentindo, quanto dizendo a verdade.
Aquilo que determina o que o homem pode alcançar tem a ver com a sua confiança em Deus. Confiança não é apenas uma declaração oral, mas são atitudes de mente e coração.
Enquanto o homem não buscar descobrir meios próprios para encontra-se com Deus, permanecerá submetendo-se àquele que o faz crer... que Deus encontra-se com ele.
O comodismo é semelhante a um homem que pisa na areia movediça. Aos poucos vai se afundando. E a tendência é ficar cada vez mais fundo.
OLHOS AO MAR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A discreta e profunda paixão daquele homem eram os olhos daquela mulher. Não era o corpo, já proibido mesmo pra ele, nem mesmo a alma, igualmente proibida, e sim, as janelas. Ele adorava ser olhado por aqueles olhos. Pelo menos ter a impressão de que o era. Embora devotasse grande amizade pela proprietária dos olhos e não tivesse qualquer intenção de pular os muros daquele afeto, aquele homem queria ser cada vez mais olhado. Ser a passarela, o pasto, a passagem obrigatória dos olhos daquela mulher.
Em nome dassa impressão - possibilidade mais próxima -, o escravo daqueles olhos passou a fazer empenhos para conquistar mais olhares. Passeios mais intensos. Incursões mais profundas e curiosas. Começou a disponibilizar imagens outrora escondidas entre os panos descuidados. Doravante, cuidadosamente mais descuidados. Abriu caminhos para visões bem secretas, paisagens bem escondidas e atalhos que apontavam para destinos que permaneceriam lá, em nome da probidade; ou do bom senso restante; ou do seu temor de perder até mesmo aqueles olhares do início, tão discretos e velados. Queria ser um roteiro turístico levemente mais radical, para se oferecer aos olhos que nunca saíam de seus olhos nem de seu pensamento.
Aquilo não era uma perversão. Não havia mesmo intenções ocultas ou escusas. Aquele homem não desejava tocar, possuir, ter prazeres palpáveis com aquela mulher, até porque isso quebraria o encanto, além de ferir a probidade ou a lei dos laços que já formalizaram outros contextos. A troca dos mesmos obrigaria um processo doloroso por algo inviável, previamente quebrado, e por isso mesmo vencido. Validade vencida já no começo. Sua culpa não tinha dolo. Era culpa sincera. Culpa inocente. Não seria capaz de qualquer ato que gerasse uma exposição além daquela, entre a dona dos olhos e seus empenhos. Nem à consumação do crime ou pecado, por mais seguro que parecesse. Sabia conter qualquer arroubo.
Com o tempo, a dona daqueles olhos pareceu decidir que já era tempo de retirá-los de cena. De cenário. De pasto. De passarela e roteiro. Delicada e sensível, teve o zelo de fazer isso lentamente. Não queria causar de uma só vez todos os ferimentos emocionais que sabia inevitáveis. Ela só não sabia que os olhos daquele homem não sabiam viver sem ver seus olhos. Eram dependentes dos passeios, das curiosidades, incursões discretas e delicadas daqueles olhos. Com a retirada, o pobre homem sofreu profundamente, chorou fontes, rios, mares, e quando a dor de não ver os olhos daquela mulher sobre ele não era mais suportável, resolveu não ter olhos.
Foi assim que os mares, criação final do choro dos olhos daquele homem tiveram a companhia de nada menos que aqueles olhos. Agoniados e deprimidos olhos, que se uniram na dor eterna e profunda - mais profunda que os próprios mares - de saberem que nunca mais o seu dono seria mapa; roteiro turístico... nem o simples pasto e a passarela dos olhos daquela mulher.
O que o homem tem em menor quantidade é a lágrima, por isso ela só é derramada nos momentos mais amargos da sua existência.
A porta para o homem de bem se abre com muito mais facilidade do que para um homem de sucesso profissional.
Bom seria se entendêssemos que a raça do homem negro é vermelha e que a do branco também é, pois é a cor que bomba o coração de todos e corações apaixonados aproxima.
Além do orgulho o que o homem tem de mais importante é a lágrima, poucas são as razões que o fazem sair.
A mulher é tão fascinante...
que o homem é capaz de mentir para conquistá-la e acreditar na própria mentira para não perdê-la.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp