Por Tras da Janela

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Romantismo!

Serenata, pedra na janela?
Na mão flores do campo,
E ele? Montado em cima de um cavalo branco.
Poemas e rimas,
Retrato em tela de pintura,
Entregue numa bela moldura?
Pois é,
Hoje a janela é muito alta,
Falta campo e as flores vem da floricultura,
Que loucura,
Cavalo branco, na cidade não combina,
Poemas e canções, às vezes sem rima,
Retrato no porta-retrato,
Pois é,
O romantismo se atualizou,
Se modernizou, se transformou,
Mas o que não pode acontecer,
É deixarmos ele morrer.

Então descobrimos que a viagem chegou ao fim, quando a janela já não registra mais nenhuma paisagem interessante.

metro um pouco vazio,vou curtindo um som da evi lavine, ai me deparo olhando a janela e entre as arvores vejo uma rua sem saída, e me imagino ali... e hoje nada vai me parar,vou pular os muros atravessar os trilhos e quando estiver do outro lado vou sorrir pra vcs e dizer bom dia!fácil assim LR.

na quela janela onde o brilho dos teus olhos encontram o meu, onde lembramos que nada é fácil e as vezes sorrimos por quase tudo ser difícil, olhamos para o horizonte, damos vida para tudo que se pode ver, para o sol as nuvens e ate mesmo para a quela velha estátua, construida na época da escravidão, obrigado por existir, meu sorriso e bem mais feliz contigo,continuaremos assim a andar lado a lado

Qualquer que seja o sentimento, é sempre através do olhar que sabe. Os olhos são a porta, a janela pra dizer o que sente um coração.

Não me prendo às constelações e nem me vendo em ilusões. Só abro minha janela pro sol que me traz o amor! Mesmo que esteja só, sempre acredito que certas emoções são eternas.

Almany Sol

Por que o tempo só é justo com quem se arrisca e não fica na janela esperando , mais que sai pela porta e vai atras do que chamamos de felicidade

Chuva lá fora, da janela vejo coisas.
Coisas assustadoras, pessoas sem amor.
Pessoas que vivem na dor.
Não adianta pensar, só precisa agir.
Procurar algo para se apegar, alguma coisa que lhe faça sorrir.

E quando eu abro a janela
E vejo você, meu sol maior,
Perco até meu compasso,
Chego a mudar de tom.
A verdade é que teu sorriso
Me desatina, me desafina.
Mas ao fim, sempre ponho em ti,
Esse tal sinal de “repetição”,
Pois, melhor eu descompassado
Que viver na ausência
Do teu sorrir.

Uma Margo para cada um de nós e todas elas eram mais espelho do que janela.

És o sol que brilha na minha janela em todas as manhãs,
Vejo-te em todo o lado no meu espelho, no meu computador, na minha roupa até no pequeno passarinho que canta no meu parapeito.
És um bocadinho de cada estrela que brilha no céu, és a mota dos meus sonhos.

Um dia a porta da sua alma se fechou. Sua música parou de tocar. Você olhava pela janela enquanto o amor te deixava. Pode ir, você disse, e jurou que nunca mais sentiria essa dor. Espalhado pela casa com os cacos do seu coração, a última coisa que você queria era amar outra vez.

Rejuntar estilhaços até se fortalecer de novo é um processo que leva tempo, e a duração desse tempo é muito pessoal, assim como o tamanho da dor que cada um carrega. É como se você ainda vivesse, seus órgãos e sistemas do corpo funcionam, você respira, mas falta algo. Falta vida no robô que rejunta as suas peças.

Foi assim, com muito esforço e angústias, que você tropeçou em seus próprios pés para reaprender a andar. Iluminou seus passos com seu brilho esmorecido. Mas você nunca parou, nunca desistiu. Não sabia o que ia encontrar lá na frente, somente sabia que era para lá que tinha que ir. Nem sempre você achava aquilo que procurava. Algumas vezes, acabou encontrando quem nunca imaginaria encontrar. Outras vezes, você mesmo foi atrás de pessoas queridas que dormiam nas suas lembranças. Por fim, você achou a sua imagem que se escondia atrás do espelho.

E agora você está aqui, sentindo-se inteiro. Você voltou a brilhar, a pulsar! Está batendo suas asas pelo mundo novo que deseja conhecer. Porém, mesmo no auge de suas mais novas descobertas e da confiança de um dia melhor que o outro, vira e mexe, você tem medo.

O medo sopra pela fresta da porta do seu quarto à noite, em seu silêncio secreto. Mas não é aquele pavor ao se deparar sozinho na plataforma de embarque rumo a um país desconhecido. E nem de ter outra cólica renal ou levar uma bronca do chefe. Isso tudo você encara. A coisa toda complica quando não se encontra o sentido das coisas ao fim desses dias longos e incertos, quando o cansaço penetra pelos poros a ponto de derreter a pessoa por dentro. Quando se cai em uma rotina mecânica de acordar, trabalhar, reclamar, pagar as contas e fazer parte da massa de conformados cidadãos inconformados desse mundo louco.

Esse mundo que te obriga a assistir gente ser decapitada e queimada viva. O medo de sair de casa e ser assaltado no trânsito, e, por isso, ficar com receio de abrir a janela do carro para dar um trocado ao pedinte que parece doente. A falta de vergonha na cara de políticos que zombam da sua inteligência. O medo de pegar dengue. A espera ansiosa pela chuva para encher rios e sentimentos.

No meio disso tudo é que se descobre que fazer-se completo dá um trabalho danado. E por mais que você saiba que esse seja um processo lento e interminável, e que você esteja focado em procurar a felicidade na sua jornada e não em seu destino, nestas horas de silêncio no seu quarto à noite acontece o imprevisto.

Nesse fluxo da vida que segue, entre as dores e as curas, revisitando tristezas e alegrias, como um dia nublado, quando menos se espera, ela chega. Toca a campainha da saudade, abre a porta da ausência e te abraça apertado. Ela não foi convidada, mas mesmo assim a solidão vem e fica por um tempo.

Ser feliz sozinho é fácil, difícil é ficar triste na solidão. Especulando que o amor não é algo tão fácil assim de ser encontrado, como se vê nos filmes e livros de romances, você se lembra de Rubem Alves, “Temos uma capacidade quase infinita de suportar a dor, desde que haja esperança”.

É nesse pressentimento que o peito ardido encanta o silêncio, atravessa a madrugada fria e amanhece na alegria. E encontra a esperança, com seus olhos de menina, equilibrando-se entre o inferno e o céu, pulando amarelinha na poesia. Ela joga uma pedrinha e te convida para brincar, enquanto esperam pelo amor, o seu novo amor que já vai chegar.

Porque frio, medo e tristeza, passam. Dor também passa. Até amor que foi embora passa. Só não passa a vontade de amar outra vez.

Então sua música volta a tocar e você sonha com Vinicius de Moraes: “a maior solidão é a do ser que não ama”.

Você é pintor. Você é padeiro. Gosta de dormir com a janela aberta. Nunca põe açúcar no chá. E sempre dá dois nós nos cadarços.

Percebemos que a mudança é no olhar, quando contemplamos a mesma paisagem da mesma janela e não encontramos o horizonte nem o sentimento de outrora!

Levanta menina
Abre a janela
A escuridão é feia
Olha que vista bela.

Ao abrir a janela do meu quarto vejo a escuridão da noite, e milhões de estrelas a brilhar, então fico a admira-las, de repente me chama atenção aquela que brilha mais, então nela eu vejo você e chamo-a de DILEUSA! minha estrela.

Cada alma é vista através de uma janela a qual poucos conseguem enxergar... Os olhos mostram toda a fraqueza e coragem de cada ser!

E todas as noites ela ficava na janela do seu quarto vendo as estrelas e esperando que dali, saíssem respostas para suas perguntas. Esperando que as estrelas confortassem seu coração.
Ela sabe de tudo, mas ao mesmo tempo de nada. Ela é misteriosa, mas ao mesmo tempo tão transparente a ponto de qualquer um, saber tudo sobre sua vida. E mesmo sabendo disso, gosta de manter as aparências.
Ela gosta do Preto, mas tem uma queda pelo amarelo.
Ela é o tipo de menina que não se decide facilmente. O tipo de menina que acorda no meio da noite só para respirar fundo e pensar em todos os motivos que a fazem querer continuar.
Mesmo sendo complicada, é profundamente apaixonada pela vida. Profundamente apaixonada pelos seus sonhos.
Ela é uma menina que deseja o mundo

Mundo Devastado

Quando abri os meus olhos me senti horrorizado,
Olhei pela janela e fiquei apavorado,
Achei que era um sonho,
Mas o pesadelo apenas tinha começado,
Olhei pelas ruas e vi tudo devastado,
Foi ai que me senti envergonhado,
De fazer parte deste mundo sujo e desalmado,
Que me faz abrir os olhos e desejar não estar acordado.

Esperança...
Enquanto houver flores na janela, haverá esperança no coração.
by erotildes vittoria