Por Tras da Janela
Algumas bads que me dá eu não sei se eu fico deprê ou se eu fico alegre. O sangue flui com um espírito que não parece bad. Estranho...
Eu acrescentaria ainda que eu gosto de cair nesse abismo. Creio que só assim a minha intuição de super-homem pode existir.
Se me atirares pedras, eu as usarei para ornar os caminhos, por entre as flores que estarei plantando. Não as devolverei e ofereço-te as mais lindas flores que possam ser produzidas nestes caminhos, embelezados pelas pedras ali depositadas.
EU QUERIA FUGIR, DO TEMPO OU ATÉ MESMO DA REALIDADE.
PARA VOLTAR NAQUELE MOMENTO, ONDE VC E EU PASSAMOS A SER UM. MISTURADOS COMO, LEITE COM CHOCOLATE. ARDENDO DE DESEJO, COMO SE NADA PUDESSE NOS ATINGIR. NESTE INSTANTE TUDO SE TORNA ETERNO...
De um modo geral, os professores com duas ou mais mãos canhotas – cuja cartilha começa com greve e termina com invasão [ou ocupação, como preferem dizer] - não entendem que uma coisa é ser [ou imaginar-se] professor, outra bem diferente é ser visto e reconhecido como um.
Querer a primeira sem lavorar para edificar a segunda é um baita tiro no pé. Podemos até desgostar disso, mas, como dizem os tongos, essa é a mais pura verdade. Só não vê isso quem não quer.
As potestades estatais entenderam muito bem essa lição e a colocaram em prática com paciência e astúcia maquiavélica; já as facções sindicais não e, ao que tudo indica, não estão muito interessadas em aprender nada com essa amarga instrução que nos é oferecida pelas muvucas dos últimos anos para infelicidade geral daqueles que elas supostamente dizem representar.
Lembremos que primeiramente, é a natureza quem governa. E governa nela quem tem poder. Os tipos de poder são variados e faz-se mister saber qual é o poder em questão que tem a ficha, ou seja, que vale mais que os outros em cada contexto. Se eu tivesse em um duelo, eu preferiria ter boa agilidade ao invés de conhecimento mecânico sobre a arma que atira.
É mister descobrir o poder que tinge com sua cor tal contexto, e apoderar-se desse poder. Não adianta ser "bom" se é que essa merda existe mesmo, é necessário ter poder, pois de outro modo você não pode fazer nada, ou melhor, na medida do seu poder.
Não existe mundo ideal.
O ideal é construído com o passar dos sóis.
Esse é o grande desafio da existência, conferir sentido seguindo a bússola do coração.
Onde mais ele vibra é a direção certa.
A fé ilumina a razão e essa fundamenta a fé. A fé que abandona a razão acaba desesperando e, quando a razão ignora a fé, ela também, da sua maneira, cai em aflição.
Um diploma, pouco importando do que seja e de onde ele venha, é apenas um papel que atesta que nós passamos por um determinado lugar e que cumprimos certos ritos burocráticos. Porém, esse papel tão valorizado pela sociedade contemporânea, pouco ou nada diz a respeito do tipo de pessoa que nós somos. Pouco mesmo.
Desconfio sempre daqueles que dizem representar os meus interesses sem jamais ter me consultado. Gente assim, de um modo geral, está apenas procurando defender os interesses de sua patotinha política ao mesmo tempo em que afirma cinicamente estar, como dizem, lutando pelos meus direitos. Infelizmente, biltres desse naipe abundam em nossa sociedade.
Não espere realizar um bem repetindo um punhado de imbecilidades mal disfarçadas sob o mando roto do politicamente correto.
O politicamente correto com todo seu bom-mocismo enjoado e engajado nada mais é do que a expressão atualizada daquilo que a Sagrada Escritura chama de sepulcros caiados.
É no silêncio da consciência individual que podemos exumar o cadáver putrefaz da bestialidade coletiva.
Negar que o sistema educacional brasileiro é uma poderosa máquina de doutrinação marxista seria algo similar a afirmar que a grama é rosa e não verde. É negar o óbvio.
Toda vez que o Estado começa a soberbamente decretar o que é bom e o que é mal em matéria moral é porque que ele está transubstanciando-se num Leviatã totalitário.
Reconhecerei a seriedade das reformas e contenções de gastos propostas pelos bernes que parasitam a maquinaria estatal quando esses, primeiro, conterem a sua voracidade canina frente ao erário e começarem a cortar a própria carne dando assim um exemplo de responsabilidade. Infelizmente, até agora, tudo o que vem sendo apresentado para a sociedade que agoniza em meio à crise como solução, francamente, a mim parece apenas uma encenaçãozinha bufa de populismo histriônico do mais baixo nível. Só isso e olhe lá.
Toda vez que você nega um debate, você perde. Toda vez que você sai gritando fascista pro primeiro cara que aparecer na sua frente não concordando as suas ideias, você perde. Toda vez que você age de forma truculenta em universidades que promovem encontros com pessoas que não fazem parte do seu espectro político, você perde. Toda vez que você se fecha numa bolha, você perde.
O grande problema do Brasil é que aqui é a terra do meio termo. Tudo é pela metade, morno. Somos uma nação Cristã amornada, somos um povo mais ou menos honesto e governados por políticos mais ou menos decentes, enfim, num país assim a única coisa que se apresenta de modo integral e pujante é a degradação geral devido a nossa insuperável mornidão que turva com grande êxito o discernimento cívico-nacional.
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