Por Tras da Janela
Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente. Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas. Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.
Gastei muito tempo e empreendi grande esforço para formar líderes; doa quais muitos deles hoje me apontam o dedo em riste.
Acho que estão escrevendo o último capítulo do livro de minha vida. Preciso enganar que valeu a pena.Kkkkk...
Qualquer que ler as frases que escrevo, e tentar achar coerência, sensatez procurando sentindo nelas; faz-se mais louco do que eu...
Sempre tive o cuidado de não propor a uma pessoa algo inatingível. Correr desenfreadamente atrás do inalcançável, pode gerar sequelas indeléveis...
Quando eu chegar no céu, primeiro questionamento que vou fazer é: Como é que vim parar aqui? Rs rs rs...
Já tomou o seu remédio da manhã? Já tomou o seu remédio da noite? Vá dormir cedo que amanhã você tem médico e depois de amanhã tem aquele exame... Ah! Fala sério...
Se eu soubesse qual seria o último dia da minha vida, eu faria três coisas. Infelizmente não posso compartilhar isso com você. Desculpe!
