Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim

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É melhor ficar com o que tem do que procurar algo que não vai achar.

Outer Banks
3ª temporada, episódio 1.

A vinda dela aqui lhe trouxe algo especial, certo? É a isso que deve se apegar. É assim que vai mantê-la viva.

⁠Meu otimismo está baseado na certeza de que esta civilização vai desmoronar. Meu pessimismo em tudo aquilo que ela faz para arrastar-nos em sua queda.

Jean-François Brient
Da Servidão Moderna (2009).

⁠Todo mundo tem algo bom pra falar sobre vc, eles só estão esperando vc morrer pra postar!!!
Vai ser tão lindo, tão emocionante, pena que vc não vai estar aqui pra ver!!!
#DeCampeãoPraCampeões

⁠Um novo ciclo.
Mudanças.
Novas oportunidades.
Novos caminhos.

Acredite, o futuro vai ser incrível.

Quando for conveniente de alguma forma vai acontecer.⁠

⁠"Mesmo que seja difícil agora, vai valer a pena no final. Apenas continue."

⁠O branco inventou que o negro, quando não suja na entrada, vai sujar na saída. (...) Imagina só, que mentira danada!

Gilberto Gil

Nota: Trecho da música A mão da limpeza.

⁠O sol é lindo!
De manhã devagar vem surgindo.
E a tardezinha rápido vai sumindo.
De todo jeito ele é bem vindo!

⁠O sol vai dormir deixando saudades do dia.
A noite a lua vem acariciando os sonhos,e tudo vira magia!

⁠O processo vai te fazer chorar, mas vai te levar até o propósito com alegria.

⁠Aos Críticos

Senhores críticos, basta!
Deixa-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu “pinho” dedilhar…
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores:
— Sou do Pajeú das Flores —
Tenho razão de cantar!

Não sou um Manuel Bandeira,
Drummond, nem Jorge de Lima;
Não espereis obra-prima
Deste matuto plebeu!...
Eles cantam suas praias,
Palácios de porcelana,
Eu canto a roça, a cabana,
Canto o sertão… que ele é meu!

Pede, ó lira inexpressiva,
(Antes que o tempo te empoeire)
Piedade a Gilberto Freyre,
Lins do Rêgo e Álvaro Lins!
Carpeaux! Rachel! Milliet!
Ó donos de suplementos!
Tolerai, por uns momentos,
Cem folhas de versos ruins!

Bem sei que até vos afronta
Esta minha pena rude
Sem talento e sem virtude,
Sem beleza de expressão,
Que devia estar no mato
Entre garranchos e espinhos
Esquecida nos caminhos
Que dormem brancos — no chão!

Contudo, peço licença
Ao majestoso recinto
Para dizer o que sinto,
Para expor o que escrevi…
São retalhos diferentes,
Bordados de várias cores,
Linhas de risos e dores
Do que eu gozei… e sofri!

Rabisquei de pena solta,
Ora inquieto, ora tranqüilo,
Sem fazer questão de estilo,
Sem polir, sem burilar
Que preconceito de escolas!!!
Arre, com tanta exigência!!!
O que me veio à cadência
Deixei correr, transbordar…

Comecei cantando trovas
Com repentistas nativos;
Depois, por vários motivos,
Vim pra Cidade — de vez;
Troquei a calça riscada
E o meu paletó de “roda”
Pelo jaquetão da moda,
Colarinho e pince-nez!

Quando deixei as caatingas
E cheguei cá na Cidade,
Diante da Civilidade
Quase morri de um “ataque”
Comecei a ler Castro Alves,
Guerra Junqueiro e Tobias,
Catulo, Gonçalves Dias,
Varela, Cruz e Bilac!

E de todos esses mestres
Tive uma influência forte:
Deixei as várzeas do Norte,
Quis subir como um Condor…
Muito mais antes guardasse
Meu estilo e minha escola
Com o mesmo som da viola
De quando fui cantador!

Agora é tarde… impossível!
O contágio da Cidade
Mata a originalidade
E impõe-nos mais o pecado
De ficarmos no entremeio
Deste e daquele reduto,
Com o complexo de matuto
Que quer ser civilizado!

Resultado: não sei como
Publico o meu “Carne e Alma”...
Os modernistas, sem calma,
Hão de dizer, mesmo assim:
“ — Isso não se usa mais hoje!
Isso é puro anacronismo,
Péssimo condoreirismo,
Pastiche muito ruim!...”

“Esse pobre é um passadista,
Um retardado atrevido
Que devia ter nascido
Quando Dom Pedro nasceu;
Bem faria se estivesse
Chorando sobre taperas,
Declamando as “Primaveras”
De Casimiro de Abreu!”

Mas, que culpa eu tenho, amigos,
De ter sido um “retardado”
E não ter assimilado
O que vossa escola diz?
Cada qual faz o que pode…
Pois se estes versos a esmo
São tudo o que fiz eu mesmo,
Vo-los dou conforme os fiz!

Como caixeiro viajante
De “drogas” do Pensamento,
— Ora em cima dum jumento,
Ora dentro dum avião —
Eu tenho corrido terras
Durante meses a fio,
Desde o Amazonas ao Rio,
Do Litoral ao Sertão!

Eis a razão do ecletismo
Deste conjunto de “plantas”!
São tão diversas e tantas
As que eu “enxertei” aqui,
Que neste jardim selvagem
O visitante se engana
Entre a flor de jitirana
E o botão de bogari!...

Finalmente, este volume
De tão fraca ressonância
Tanto tem risos da infância
Quanto guerra, fome e amor…
Numa palavra, senhores,
O livro que vos entrego
É como saco de cego:
— Tem feijão de toda cor!

⁠Antes a questão era só gostar, agora é não suporta te perder.
Isso vai além do meu pior pesadelo.
Eu pareço uma louca

⁠Mais um mês juntos...
E já se vai meio ano.
E parece pouco tempo...
E é pouco tempo...
É quase nada...
É uma fração minúscula e quase invisível comparada com o restante de tempo que pretendo estar com você!

⁠Não tem medo de colidir com o amor de Deus, porque, o impacto vai salvar a sua vida.

Quem não acredita em magia nunca vai encontrá-la.

Gostamos de pessoas que andam sozinhas. Preferimos aquele profissional que nós sabemos que vai criar algum problema, porque vai querer andar um pouco sozinho e vai fazer alguma besteira até. Eu não gosto tanto daquele soldado disciplinado que só vai fazer a coisa quando tiver uma ordem

deu no jornal:
economia vai bem
o povo vai mal

Vai ser bonito, não só por fora, por dentro também!

Se tudo acabar não sei se vai ser bom, pode ser que piore.
Se acabar não sei o que vou fazer.
Se acabar vou ficar triste, mesmo estando triste agora.
Se acabar quero que se lembre de min.
Se acabar me diga no final... O porquê, que tudo deu errado.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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