Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
Eu quero amar você,
mesmo Sabendo que o eterno pode durar apenas alguns segundos ,
que a vida e muito mais do que eu imagino ,
mesmo sabendo que a ponte que podemos atravessar , é um caminho sem volta
eu quero escolher sofrer por você ,
porque eu sei que quem ama sofre , não tem como seu fugir da dor inevitável ,
eu quero tanto , e tenho te procurado tanto ,
que as vezes me pego ao meio do desespero , te procurando na imensidão dos meus pensamentos ,
e andando eu consigo chegar na ponte , só não vejo você.
Você sempre fala:
Lute por tudo aquilo que acredita.
E agora? o que eu faço?..
Se isso é tudo que acredito!.
Eu luto, ou desisto?
Me diz!.
Eu não vou te ligar de madrugada pra saber
se você está dormindo, eu não vou ligar pra
sua casa pra perguntar onde você está,
eu não vou querer saber das mulheres que
passaram na sua vida antes de mim, não vou
pedir nenhuma senha sua, não vou procurar
nenhuma falha sua , muito menos fuxicar
seu celular, não vou fingir que gosto dos
seus amigos se eu realmente não gostar,
não vou ficar atras de você nas festas, na
verdade eu nunca vou ficar atrás de você,
porque só é visto quem está ao lado, ou à
frente, e não e não vou competir com você
para ficar à sua frente, igualdade me interessa
muito mais, não vou chorar por você, mudar
por você, pirar por você. mas por isso tudo, não
ache nem por um minuto que não vou amar você
pensar em você em cada minuto do maldito dia
em que você não esteja comigo, mas sou assim,
vou dar o espaço que você precisar, porque quem
prende, faz criar o desejo de liberdade e quem deixa
livre faz criar o sentimento de desejo.
desejo de ter aquela pessoa,
de ser daquela pessoa.
Eu, você – O mar e nós.
Saudade das pequenas coisas, saudade dos pequenos gestos. Sobre saudade, sei lá, eu não sei se tu vais me entender. Saudade pra mim é algo indefinível. É a ausência do presente. É andar em grupo e não se sentir parte dele, porque o pensamento está voltado para trás. Para aquela rosa vermelha que alguém colheu. Para as ondas de um mar no verão passado. É olhar o jardim e ver nele um outro. Talvez mais feio ou mais florido. Mas é aquele outro..
O nome ele era sinônimo de saudade. Os braços dele envoltos em minha cintura, sua risada baixa, sua pele quente. Sua forma de passar a mão direita sobre o cabelo escuro quando estava nervoso. Saudade é o modo como ele passava os dedos por meu corpo, contornando minha estrutura e desregulando meus princípios mais supremos. Quando ele beijava minha clavícula e acariciava minha têmpora com as costas das mãos, afirmando que nada possuía mais efeito do que meus olhos brilhando por nós e gritando o seu nome. Ainda não consigo definir. Saudade é acordar na cama dele e ter a honra de vê-lo dormir. Ar tão sublime parecia inofensivo, parecia ser meu por alguns instantes. Saudade é o choque que nossas peles ecoavam quando entravam em sintonia, o modo como nossas pernas se encaixavam, a forma como nossas almas se embalavam. Ainda não sei se me compreendes. Saudade era quando os motivos para ficar superavam os que queriam que eu fosse embora. É sentir o coração martelar e mesmo assim permanecer dormente e gostar da dor. É fazer da tua dor a minha dor. Da tua cama a minha cama. Da tua vida a minha. Saudade era aquela cabana pequena onde o telhado de palha nos permitia contar as estrelas, saudade se dava devido ao fato da tua voz rouca falando besteiras no contorno dos meus ouvidos, me abraçando mais forte a cada poema declamado à luz da lua. Ainda não consigo compreender. Saudade era quando teus olhos sorriam ao encontrar os meus. Trágico fim. Tu fugiste com a beleza da noite. Enfim, chorei. Senti frio, tua ausência. Meus pés pesados, minha mão gélida. E uma lágrima sempre rolava, dos olhos que antes sorriam. Saudade. Senti a carícia da areia fina que não machuca, do silêncio gritante a cada pequena onda. Mas eu ansiava por dias melhores. Queria que em todos os dias a primavera ditasse paz e harmonia. Queria que o revés fosse esquecido. Que o passado não pesasse. Que o futuro atraísse. Mas é impossível quando tua alma multicolorida invade a cidade, encobre o céu e me enlouquece. Isso é saudade? Ficarias tu orgulhoso por ser o protagonista de todas as minhas desgraças? Aquelas as quais espalhei entre mil estrofes... Mas fique tranquilo, jamais contarei sobre o nosso segredo a alguém, ninguém nunca saberá daquela mania tosca tua de dizer que se importava comigo a cada maldito final de semana. E acabou. Eu estava a quinze mil pés do chão e mesmo assim ainda conseguia canalizar os pensamentos nele. Avistando tudo lá de cima, inconscientemente eu não me surpreendia, pois encontrava um azul mais anil e mais bonito quando olhava no fundo daqueles olhos. Os mesmos que refletiam o céu e traziam o ar infinito para si. Doce, fresco e perigoso. Meu veneno agridoce favorito que agora parecia não possuir resto nenhum em minha saliva. Saudade é incompreensível mesmo. Ilusória. Comparei-o com aquela nuvem ao longe tão sólida, entretanto que o ilusório vício me impedia de perceber que era só fumaça o tempo todo. Estas nuvens, as mesmas que em algum momento do passado já desbravei. Sim, eu toquei as nuvens. Vi um infinito errante através da pequena janela. A chuva caía e com ela minhas lágrimas acompanhavam a gravidade. Saudade é aquilo que captura as melhores demonstrações de afeto e as arremessa de uma forma intensa num presente considerável, é aquilo que te algema e aprisiona nos porões da loucura que não te deixam ir. Indo. Rindo. Remando. Re-amando. Não importa se sou um bom marinheiro, a tempestade dele me inunda e eu naufrago. Outra vez.
Eu vivi porque amei e amei até demais.
E nós morremos jovens.”
Vamos acabar jogados no chão sem roupa e respirando fundo, tipo sem ar. Com você eu vou pra qualquer lugar.
Você me considerou fraco quando chorei por amor.
Eu considerei o amor fraco quando chorou por alguem como você.
neste instante, em que eu escrevi e você lê; quarenta e cinco minutos depois das cinco e quinze, da manhã do dia 22 de agosto de 1959, meu pai da entrada no hospital municipal do Tatuapé, Sampa, vítima de um tombo. ficou emocionado ao saber que eu acabara de chegar.
minha mãe no quarto, chora... está feliz!
meu pai em uma maca, chora... fraturara a perna.
eu no berçário, choro... olho os seios da enfermeira! faminto, não sei quais os perigos por não reconhecer a verdadeira fonte de alimentação!
...e sabe quando a vida tá te querendo dizer algo e você não consegue entender bem? Então, eu ando assim, precisando de um intérprete pras coisas que ela vem me dizendo... Melhor: preciso de um tradutor de libras pois a vida fala por sinais!
Eu não te abandonei, meu amor, apenas te deixei em paz. Mas se você sente minha falta, pode voltar, eu estarei pra sempre te esperando, até meu último segundo de vida.
Pra você, por você, com você. Eu desenhei sorrindo, o plano de te fazer feliz, e me completar de felicidade com teu nome. Apenas o teu nome.
Amar parecia mais fácil quando você e eu amavamos iguais,e agora amar sozinha me dá uma tremenda dúvida do que o amor é pra você...
Eu senti a dor do que é ser ferida com palavras,então passei a me calar pra não te ferir como você me feriu!
“Querido alguém que eu ainda não conheço. Queria dizer que você está demorando, viu? Talvez já tenhamos nos esbarrado por aí, entretanto ainda não te senti. Você já me notou? Sua história já colidiu com a minha? Querido estranho por qual aguardo, sabe-se lá por que o espero, quem sabe o teu mais puro sorriso eu transforme em notícia boa. E eu anseio por notícias boas, meu bem. Acho que já imaginei como o teu abraço deve ser e até o perfume que você usa. Você também deve possuir alguma mania, de morder os lábios, eu espero. Tua risada ainda é uma incógnita, contudo já a imagino contagiando um dos meus filhos. Teu rosto é um mistério. Os olhos são castanhos ou azuis? Esquece, tudo em você será perfeito. E eu aguardo ansiosamente o ressoar dos sinos, os coros de “Aleluia”, nossos sonhos compartilhados, até mesmo minhas lágrimas depois de uma briga. Eu já imagino as costas macias das tuas mãos secando os meus prantos, tua boca calando a minha, o choque das nossas incertezas. Que demora hein, estranho. Estou dividindo a minha solidão em parcelas de quarenta e três vezes, pois sei que, depois de tropeçar na tua presença, o caminho até o primeiro abismo é quase que um pulo. Estou poupando as quedas. Ou não. Mal te conheço e já sinto aquele ciúme bobo, um frio na barriga indesejado, um sentimento até então abstrato. Já sei também que traz consigo o velho hábito de jogar a toalha molhada em cima da cama, de não ouvir uma música até o final, de pular dois degraus a cada vez que subir e descer as escadas. Posso idealizar você odiando o pôr do sol, uma vez que eu te contarei sobre o meu passado, e você entenderá porque tanta luz já me fez tão mal. Perderá o controle ao ver-me num vestido justo, mas saberá que a exclusividade de tirá-lo será só tua. E seremos felizes. Você com o os pés no chão e eu um rabisco errante de pensamentos mal articulados. Ou vice versa. Vamos combinar assim, você vai anunciar em rádios e jornais que procura a garota com o cabelo loiro que não sai da tua mente, a menina dos teus olhos, cujo nome desconhece, mas sente que é real. E eu estarei aqui, te aguardando em poesia, te perpetuando e te desenhando pelas entrelinhas. Estou na expectativa de lhe dar “bom dia” a cada dia até o fim dos tempos. Então vamos?"
Me dê o ar da graça e me faça perder o fôlego.
"Amanda,
Não sei por onde começo, nem sei se deveria começar, mas você me conhece, eu me localizo no avesso das demonstrações, sou obcecado por finais e não gosto de andar pelas mesmas retas todas as manhãs. Deverias suspeitar de que isso tudo aconteceria, que eu não me envolveria, que não seria tu a menina dos meus olhos. Perdoa minha mania inconsciente de evidenciar o que nunca senti, dizer sem pensar, não pensar e agir. E esquece, sabe. Você não precisa de mim, passou dezoito anos sem a minha presença e não vai morrer agora depois de sete meses juntos. “Juntos”, porque eu te procurei em outras espessuras, texturas e não encontrei, até me dar conta de quê não eras tu o que eu realmente buscava. Tu lembras alguém que já me fez muito mal, loira, e ainda me faz. E eu não estou pronto, confesso, não estou ciente de nada, e não encontro sentido nessas relações impessoais. Não me culpe, você mais do que qualquer pessoa sempre soube disso também. Você se envolveu em outro mundo, criado por tuas frases nada firmes e pelo colorido que apenas tua íris enxergava, atribuiu a mim qualidades que nunca tive e nunca pensei em ter. Perdoa por ter lhe apresentado meu meu quarto, minha bagunça, meu mundo. Releva o fato de eu manipular teu corpo, sucumbir tua mente, te moldar numa nova personalidade. Desculpa se eu te arranquei sonhos, se eu te ignorei em alguma festa, se não era o teu sorriso que infestava o meu céu de paz. Se livra desse bloqueio de conhecer gente nova, de lembrar o meu aniversário, da cor do meu olho, e vive. Apaga os meus maus costumes, meus péssimos conselhos, esquece o meu fanatismo por tudo que posso dominar. Deleta as minhas visitas ao teu coração e me tira de lá de um vez por todas. Perdoa se eu não guardava minha canalhice toda pra ti, se eu te fiz mal, até o que fiz ou deixei de fazer. Desculpa também ter deixado o meu perfume no teu travesseiro, meu gosto amargo na tua boca, o meu abraço calculista marcado na tua epiderme. Desculpa os momentos em que uma lágrima escorregou por teus olhos por minha causa, quando tu perdeu horas de sono indo ao meu encontro na madrugada, o valor da passagem que você gastou, as horas pensando em que roupa usaria para me agradar. Desprende da memória aquele hábito repetitivo meu de desafinar tuas músicas favoritas, esquece a mania que eu tinha de tomar o teu lado favorita da cama. Perdoa o efeito da reciprocidade não ocorrer entre nossos corpos, Seg. Porque a gente acredita numa mentira para não morrer por dentro, e você se apegou a ela. Eu sou tua mentira. E você me surpreende. Quando você está triste, não chora, escreve. E eu não consigo secar tuas palavras, Amanda, não consigo ampará-las ou abraçá-las. Vivemos uma fraude e, bem no fundo, você tinha razão por nunca querer lutar por mim. E a esquizofrenia de se perder sozinha no tempo te levava a inventar o ser perfeito que lhe preenchia. A insanidade que lhe conviesse. E eu nunca fui o correto pra ti. E acabou como começou. Não nos conhecemos mais..”
*Acho que era o que eu queria ouvir da tua boca.
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