Por que eu te Amo e nada vai Tira Voce de Mim
Eu sei que nada sei e fiquei
sabendo quando eu soube
que não sabia, pois se
soubesse eu não tava
sabendo.
Bécs'de J. R. P. T
Ela é cheia de sonhos, eu sou meio indeciso
Mas nada é tão lindo quanto ver ela sorrindo
Meu passado, nem sei, eu não consigo lembrar
Injustiça foi esperar todo esse tempo pra te achar
Nada de nada...
Eu não lamento nada...
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal - Sabes muito bem que isso tudo me é igual!
Nada de nada...
Eu não lamento nada...
Está pago, varrido, esquecido
Não me importa o passado!
Com minhas lembranças
Acendi o fogo
Minhas mágoas, meus prazeres
Não preciso mais deles!
Varridos os amores
E todos os seus temores
Varridos para sempre
Recomeço do zero.
Nada de nada...
Não lamento nada...!
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal, isso tudo me é bem igual!
Nada de nada...
Não lamento nada...
Pois, minha vida, pois, minhas alegrias
Hoje, começam com você!
(Rien de Rien)
Quando estou do seu lado
tudo fica bem
mesmo quando nada parece dar certo
Deixa eu te mostrar tudo faz sentido
quando estamos juntos
sei que podemos ir mais longe
so depende de nós dois
tudo ficar bem ...
Eu ando cansada do nada, do pouco e do insuficiente. Parece que as coisas não mudam, o tempo não passa e as dores não param
IMPULSIVAMENTE(EU)
Se me perguntassem o que sou, eu diria: Impulsiva. Não sou indiferente a nada, tudo me toca. Só consigo agir a partir de alguma emoção, se eu parar pra pensar, eu paro, não ajo. Ação pra mim tem que ser no calor do momento, com a pele arrepiada e a voz sobressaltada. Planejar é algo muito matemático para quem acredita na influência dos ventos e dos corações.
Posso estar morrendo de ódio de alguém, mas se ao encontrar essa pessoas, os olhos dela me pedirem ajuda, sou imediatamente tomada pela emoção do momento, esqueço todas as ofensas que treinei na frente do espelho e amo-a como nunca. O contrário também acontece: Quando amo, mas sinto-me ameaçada pelo ciúme ou pela vaidade.
Não sou alguém, sou uma reação a todo o sentimento do mundo.
Eu sou chata, retardada, desinteressante, irônica, estressada, sarcástica, feia, nada estimulante, estranha, preguiçosa, gorda, revoltada, gay, teimosa, insistente e má.
Mas eu te amo, serve?
Meu Deus do céu, não tenho nada a dizer. O som de minha máquina é macio. Que é que eu posso escrever? Como recomeçar a anotar frases? A palavra é o meu meio de comunicação. Eu só poderia amá-la. Eu jogo com elas como se lançam dados: acaso e fatalidade. A palavra é tão forte que atravessa a barreira do som. Cada palavra é uma ideia. Cada palavra materializa o espírito. Quantas mais palavras eu conheço, mais sou capaz de pensar o meu sentimento. Devemos modelar nossas palavras até se tornarem o mais fino invólucro dos nossos pensamentos. Sempre achei que o traço de um escultor é identificável por uma extrema simplicidade de linhas. Todas as palavras que digo – é por esconderem outras palavras. E qual é mesmo a palavra secreta? Não sei é porque a ouso? Só não sei porque não ouso dizê-la?
Sinto que existe uma palavra, talvez unicamente uma, que não pode e não deve ser pronunciada. Parece-me que todo o resto não é proibido. Mas acontece que eu quero é exatamente me unir a essa palavra proibida. Ou será? Se eu encontrar essa palavra, só a direi em boca fechada, para mim mesma, senão corro o risco de virar alma perdida por toda a eternidade. Os que inventaram o Velho Testamento sabiam que existia uma fruta proibida.
As palavras é que me impedem de dizer a verdade. Simplesmente não há palavras. O que não sei dizer é mais importante do que o que eu digo. Acho que o som da música é imprescindível para o ser humano e que o uso da palavra falada e escrita são como a música, duas coisas das mais altas que nos elevam do reino dos macacos, do reino animal, e mineral e vegetal também. Sim, mas é a sorte às vezes. Sempre quis atingir através da palavra alguma coisa que fosse ao mesmo tempo sem moeda e que fosse e transmitisse tranquilidade ou simplesmente a verdade mais profunda existente no ser humano e nas coisas. Cada vez mais eu escrevo com menos palavras. Meu livro melhor acontecerá quando eu de todo não escrever. Eu tenho uma falta de assunto essencial.
Todo homem tem sina obscura de pensamento que pode ser o de um crepúsculo e pode ser uma aurora. Simplesmente as palavras do homem.
"E nada aconteceu. Eu meio que sabia onde as coisas iam dar – foi quase, mas não deram. Não deu. Não dei. Valeu a tentativa, o empenho, o interesse. Eu não estava prestando muita atenção, mas posso sentir em algum lugar aqui dentro de mim que foi bonito. A gente ainda vai se falar por aí, essa não é a conversa final, eu sei como você é."
Chega, chega. Pra que isso? Se ele estiver com alguém agora, e daí? Ele e eu não temos nada a ver, certo? Porque era bom e tal. Aliás, meu Deus, como era bom. Mas não era bom pra ficar junto, certo? Então pronto. Chega. Adulta, adulta…
Eu olho em volta e não procuro nada. Só porque eu sei que não há nada. Só porque eu sei que o nada que eu quero tá longe de mim.
Já que nada é perfeito eu vou fazer de um jeito
Onde cês vão ter que mudar o conceito da palavra perfeição
Eu não sei mais o que fazer, eu não sei mais de nada. Sei que devo sair dessa confusão, mais não quero fazer doer mais ainda o meu coração.
Eu brigo, mudo do nada, não meço palavras, e tenho um ciúme possessivo. Mas me perdoe, nunca fui boa com isso de demonstrar sentimentos. E acredite que ninguém vai conseguir fazer o bem que você me faz. Então me diga, diga que não vai…
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