Poetas Britânicos

Cerca de 887 frases e pensamentos: Poetas Britânicos

O sol queima se ficar exposto por muito tempo...

Inserida por eneasneto2

A Providência fez dos nossos vícios o açoite com que nos castiga.

Inserida por FrancisIacona

O que há de errado em um nome, o que chamamos de rosa teria ooo mesmo cheiro com outro nome

Inserida por AnnyLopes

⁠Saiba onde está indo, e se não sabe onde está indo, qualquer lugar serve!

Inserida por balduinofranc

⁠Para o teu próprio eu, seja verdadeiro; E deve seguir-se, como a noite ao dia. Tu não podes então ser falso com nenhum.

William Shakespeare
Hamlet (1603).
Inserida por tpiardi

⁠Eu preciso ser cruel, apenas para ser bom.

Inserida por crowleythedemon

A vida é uma sombra ambulante, um pobre palhaço que, por uma hora, se empavona sem que seja percebido. É uma história de muita barulheira que nada significa.

William Shakespeare
Macbeth (1623).
Inserida por raizen_0091

O amor é fumo aceso em ventos suspirantes;
Se satisfeito, brilha – um fogo entre os amantes;
Negado, vira um mar de tormentoso pranto.
E o que mais é o amor? Discreta insanidade;
É fel que engasga o peito e é doce amenidade.

William Shakespeare
Romeu e Julieta. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2016.
Inserida por simsomosculpados

⁠A natureza e a enfermidade disputam-me a vida à sua vontade.

William Shakespeare
Bem está o que bem acaba (1623).
Inserida por jaqueabreu_4_1066360

Se eu pudesse descrever a beleza de teus olhos,
E enumerar infinitamente todos os teus dons,
O futuro diria, este poeta mente,
Tanta graça divina jamais existiu em um ser.

William Shakespeare
154 Sonetos. Rio de Janeiro: Editora Ibis Libris, 2009.

Nota: Trecho do soneto 17.

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Inserida por thais_brandao

A vilania, mesmo oculta, há de vir à luz do dia.

William Shakespeare
Hamlet. In: Grandes obras de Shakespeare: volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018.
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Inserida por LicinioFM

⁠Eis a sublime estupidez do mundo; quando nossa fortuna está abalada – muitas vezes pelos excessos de nossos próprios atos – culpamos o sol, a lua e as estrelas pelos nossos desastres; como se fôssemos canalhas por necessidade, idiotas por influência celeste; escroques, ladrões e traidores por comando do zodíaco; bêbados, mentirosos e adúlteros por forçada obediência a determinações dos planetas; como se toda a perversidade que há em nós fosse pura instigação divina. É a admirável desculpa do homem devasso – responsabiliza uma estrela por sua devassidão.

William Shakespeare
O rei Lear. Porto Alegre: L&PM Editores, 1997.
Inserida por ZeBarros

⁠Aceitação
Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer.

As alegres comadres de Windsor
Ato V – Cena V: Page

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

⁠Adulação:

Melhor assim: saber que é desprezado do que sê-lo sob a capa da lisonja.

O Rei Lear
Ato IV – Cena I: Edgar

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

Soneto 150

Ó, que força usas para teres tanto poder
Que não deixa meu coração se desviar?
Fazer-me mentir diante do que vejo,
E jurar que a luz não abençoe o dia?
Desde quando adoeceste tudo,
Que em negar teus próprios atos
Há tanta força e mostra de talento,
Que fazem teus defeitos superar teus dons?
Quem te ensinou a fazer-me amar-te mais ainda,
Por mais o que eu ouça e veja só cause o ódio?
Ah, embora eu ame o que outros odeiam,
Como eles, não deverias me ter horror.
Se tua falta de valor fez que eu te amasse,
Mais valia tenho por amares a mim.

Inserida por lira2010

A infâmia sempre reaparece ao olhar humano,
mesmo que a afoguem no fundo do oceano.

William Shakespeare
Hamlet.

Nota: Tradução de Millôr Fernandes.

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Inserida por pensador

⁠A ambição em si não é mais que a sombra de um desejo.

Inserida por dyduarte007

A própria substância do ambicioso não é mais do que a sombra de um sonho.

Inserida por pensador

Por velho e venerável, deveríeis ser sensato também.

William Shakespeare
Rei Lear (1606).
Inserida por michaelsjb88

⁠Soneto 121 (CXXI)

É melhor ser vil do que vil considerado,
Quando não se é, e ser repreendido por sê-lo,
E o prazer justo perdido, que é tão caro
Não por nós, mas pela opinião alheia.
Por que a visão falsa e adulterada dos outros
Deve julgar o meu sangue ardente?
Ou minhas fraquezas, enquanto o mais fraco espia,
Que por eles seja mau o que acredito bom?
Não, eu sou quem sou, e eles que julgam
Meus erros reconhecem em mim apenas os deles;
Posso ser reto, embora eles sejam tortos;
Diante desses pensamentos, meus atos se ocultam,
A menos que esse mal geral que eles mantêm:
Todos são maus e em sua maldade reinam.

Inserida por keila_santos