Poesias Pequenas
Ninguém entra ou sai da sua vida sem motivos. Alguma coisa você aprende e leva com você, pode acreditar.
Ultimamente, tinha visto apenas a Vida, sentira apenas o grande palpitar apaixonado da existência, livre, direta, sem os preconceitos daqueles credos que futilmente tentavam deter o que a prudência estaria satisfeita de regular.
No fundo, a culpa de tudo o que acontece em nossa vida é exclusivamente nossa. Muitas pessoas passaram pelas mesmas dificuldades que passamos, e reagiram de maneira diferente. Nós procuramos o mais fácil: uma realidade separada.
Tem um lema de vida – aliás muito apropriado: “Somente as pedras não sobem à tona quando caem no fundo de um poço”.
Quero mais um uísque, outra carreira. Tudo aos poucos vira dia, e a vida - ah, a vida - pode ser medo e mel quando você se entrega e vê, mesmo de longe.
A minha vida é um todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns aos outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda humanidade.
Se a dor tiver que vir, que venha rápido”, eu disse. “Porque tenho uma vida pela frente, e preciso usá-la da melhor maneira possível.
Numa dessas você esbarrou com o amor da sua vida sem querer, na fila da padaria, atravessando a rua ou até mesmo no intervalo da escola.
A vida não pode ser mais ou menos, porque as emoções não permitem o morno e muito menos o banho-maria. Aprendi a lição e hoje oscilo entre as QUEIMADURAS e a HIPOTERMIA!
Oportunidades na vida não surgem, simplesmente, feito mágica. Então para tê-las não é preciso ter sorte, é preciso criá-las!
Tenho o desejo de realizar uma tarefa importante na vida. Mas meu primeiro dever está em realizar humildes coisas como se fossem grandes e nobres.
Se tem uma coisa que ainda não aprendi é o que realmente quero dessa vida. Mas aprendi definitivamente o que não quero.
Ouviu, menina? Nessa vida você tem sorte, tem muito amor ao seu redor. Você não consegue ver? Cultiva, sua boba. Cultiva e colhe flores bonitas. Perfumadas… Cultiva!
Mas chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa primeiramente com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática. Vacilou? A porta está aberta, meu bem. Sem dó nem piedade. Me desculpem, então, os que larguei á deriva. Salve-se quem puder!
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.
Eu mal tenho tempo de cuidar da minha própria vida, gostaria então de saber como é que as pessoas têm tempo de sobra para cuidar da delas e, como bônus, ainda querem cuidar da minha.
Os fenômenos mais interessantes da vida têm provavelmente sempre esse aspecto duplo de passado e futuro; talvez sejam sempre progressivos e regressivos ao mesmo tempo. Revelam a ambiguidade da própria vida.
Edward: "Minha vida era meia-noite, sem mudanças, sem fim. Devia, por necessidade, sempre ser meia-noite pra mim. Então como era possível que o sol estivesse nascendo agora, bem na metade da meia-noite?"
Está faltando o sonho no que eu escrevo. Como viver é secreto! Meu segredo é a vida. Eu não conto a ninguém que estou viva.
Quer um conselho? Vou te dar: Você precisa encontrar uma saída, uma nova direção pra sua vida! Viva sua vida e esqueça a minha, porque dela cuido eu!
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