Poesias de Tristeza Pois Perdi meu Avo
Hoje me perdi ao contemplar as estrelas,
me perder nas nossas constelações
Logo um único pensamento
há mente,delicado,trágico,com uma energia intensa,
sensações faziam meu coração disparar,logo tive receios
SAUDADES
Este,epíteto,oque me levastes? Dúvidas,prazeres,dizeres
Enfim,nunca haverá jamais tais palavras, imaginadas ou ditas, que poderão aprisionar-te
Talvez uma apropriação
Dói saber.
Olhando para trás, dói saber quanto tempo da minha vida perdi esquecendo de sorrir porque estava muito ocupado fazendo os outros felizes.
Quantos sonhos não realizados, quantos projetos inacabados, porque estava muito ocupado realizando sonhos e projetos de outras pessoas.
Dói.
Dói saber que o tempo passou e a pessoa a quem você jurou seu amor, hojenão diz nem a primeira letra.
Dói.
Dói saber que meus cabelos ficaram brancos, meus olhos estão enrugados e não sou tão forte quanto antes.
Me dói saber que o tempo passou e que você se foi, deixando-me nesta solitude chamada desamor.
O Sudestino
Perdi o sotaque
A forma de falar
Não sou nem daqui
Nem mais de lá
O erre nordestino
Ainda é mais forte
Sorte?
Não é Renúncia
É pronúncia do gracejo
É onde estive
Do oeste
Do agreste
Do sudeste
Sem destino
Na insegurança me perdi, nas falas falhei e no pensamento sucumbi.
Nossa mente é perversa, cria cenários fictícios que leva o eu a eutanásia.
Errar ou ser manipulado?
Existe a auto-manipulação? Ou seria autodestruição?
Em tempos de guerra, o intelecto pede folga, o sentimento se bloqueia e a visão embranquece.
Como fugir de si mesmo? Como indagar a si próprio?
Sentir... A chave da libertação está no sentir?
Como o florescer de uma flor, o eu volta ao seu estado intrínseco.
me perdi
em seu
reflexo.
nunca mais
soube voltar.
levei comigo
os nossos sonhos.
que eram
só meus.
me perdoe
te amar tanto.
"Porém"...
Não volte
Perdido em Mim.
Em algum momento da minha vida, me perdi em mim, pra nunca mais encontrar.
The Vincit (Klaus)
Todos estão me puxando para qualquer lado, sinto que não pertenço a lugar algum mais. Perdi minha referência, perdi meu lar, minha família, meus amigos, meus pensamentos, minhas memórias, perdi a mim mesma.
Quando estou com quem me ama, sinto que ainda não estou em lugar algum. Quando estou em algum lugar que amo, sinto que ainda não estou com ninguém.
Dias difíceis
Neste ano perdi amigos e também o meu irmão
Que Deus possa se compadecer, com essa humilde oração:
Cuide de nós que ficamos, Senhor
Nestes tempos de tristeza e aflição
Ampare os que se foram Deus
Dê à eles a redenção.
Amém!
O REFLEXO DO LOUCO
Não sou louco!
Perdi apenas a alma da minha criança.
Não tive infância.
Sou história da pele com cor.
Para que uns possam agora ser livres,
Eu sou dos que entregaram as suas vidas,
Para que o futuro desfrute dessa liberdade.
De dia, sento-me nesta bahia,
para ver o meu reflexo no céu.
Aos poucos vou perdendo o medo de partir.
Fui abençoado por Deus.
À noite, desperta a minha alma encurralada,
Presa nesta cabeça de memória farpada.
Sou monumento vivo de um conflito armado.
Mas eu não sou louco!
Sou dono para decidir o momento da minha viagem.
Vou ser uma estrela bonita e vou-te visitar!
Sem ordens de ninguém.
❤️
Filipa Galante in
Conversas com o "Louco" da Bahia de Luanda (2011)
Por mais que eu fizesse de tudo
Eu não iria fazer mais
Nem que eu tentasse
Perdi as forças procurando entender
Devaneios
Perdi a linha
Encontrei-me
Nas paralelas
De um caderno
Devaneios imaginários
Em pontos de carreirinha
Alinhavo essa
Prosa poética
Sem pressa
Fuga necessária
Para dias de tormenta
Onde só minha alma
Acalenta
Desejo
E sem perceber me perdi em você e segui.
Mirei o olhar.
Naveguei no som da sua voz.
Aspirei o seu verso.
Flutuei na sua mente.
Desejei a sua alma.
Faz anos...
Anos que me busco,
Perdi-me
Às vezes olho pro céu
E feixes de luz acendem um caminho
Quando tento seguir
As chamas queimam
E retorno ao canto resignada.
Às horas, dias e anos crescem.
O tempo passa e a busca continua.
Quando te encontrei
Foi como se o sol penetrasse meu corpo
Iluminada, percorri todos os caminhos
Mas o tempo passa
E a luz apagou
E volto ao canto resignada.
Eu te perdi quando tentei me encontrar,
No espelho da alma, comecei a indagar,
No processo de autoconhecimento a caminhar,
Achando a mim mesmo, vi você se afastar.
Perdi a energia para certas coisas, como o amor em
desalinho, Na memória ecoam lamentos, no coração, um vazio mesquinho. Mas trago esperança no peito, ansiando por um recomeço, Para encontrar a harmonia e dissipar todo o avesso.
Deixo para trás as sombras, abraço a luz que se aproxima,
Renovo as esperanças, enquanto a alma se anima.
Encontro forças no sorriso, na alegria que se revela,
E sigo em frente, firme, em busca de uma nova tela.
Foi por Caxias que perdi meu ar
Será que foi lá que fui me apaixonar
Nas subidas e descidas
Vi a moça da mais bela vista
Mas como aprendi
Boniteza não se coloca na mesa
Na eloquência da sua fala, percebi
Valores que refletem a sua nobreza.
Antes que o Alzheimer me domine
Nessa poesia venho eternizar
Como gostei de te conhecer
Mesmo que o não venha a te encontrar
Meu amor, eu perdi a minha mãe, você acha mesmo que uma curtida numa frase:
- O tempo dirá quem perdeu quem!
Vai me desestabilizar?
Helloooo, quem quis sair da minha vida foi você… automaticamente quem me perdeu foi quem?
Situação óbvia!
A história que eu lhes conto agora
Não passa de uma ficção
Vim procurar quem perdi em outrora
Quando estive em outra encarnação
Com o tempo eu fui compreender
Que a vida me deu outra versão
Pra rever hoje nesse meu viver
Um futuro sem mais separação
A diferença entre nós dois é que eu perdi alguém que não se importava comigo e preferia ouvir os outros, já você perdeu alguém que faria qualquer coisa para te ver bem e feliz. Enquanto ouvir fofocas nunca dará certo as coisas.
Eu faria qualquer coisa para te ver bem sim,
Escrevi um livro, um livro de uma semana,
Minha mão travou de dor uns dois dias,
O livro mais importante para mim,
Pois nele estava toda a minha vida,
Meus momentos mais felizes, mais importantes,
Eu fiz ele com amor,
Escrevi cada palavra com sentimento,
Cada verso com a realidade,
Eu nunca havia feito tamanha demonstração de amor,
Nunca havia entregado flor,
Mas, por ela eu faria qualquer coisa,
Era e é o brilho dos meus olhos, o sorriso fácil,
Ela era meu motivo para continuar,
E aquele livro seria o presente dela de Natal, teve que adiantar um pouco,
Ela é muito cabeça dura, mas é dona do melhor coração que eu tinha conhecido,
Eu só não entendi o porque de querer fazer algo tão desumano comigo aquele dia,
Será que aquele coração bom teria sido corrompido,
Ela é cheia de luz, e cheia da bondade,
Ela aos meus olhos era perfeita,
E aquele livro, eu fiz com todos os meus sentimentos, é praticamente meu coração ali,
Mesmo todo quebrado, as páginas em branco é para a continuação da história mais linda que Deus me deu,
Do amor mais verdadeiro e sincero,
Independente, devemos entender o perdão, e saber perdoar quem amamos,
Porque o amor é muito maior que uma simples discussão,
Tolo é aquele que escolheria perder o amor da sua vida por coisas tão fúteis,
O amor deve ser forte, para enfrentar qualquer obstáculo, pois haverá vários,
E, eu amo você pituquinha, assim como esse livro é algo tão importante para mim, é meu coração que está nele, você habite dentro dele,
Te amo! verdadeiramente, sinceramente e honestamente.
QUANDO A LUA BEIJA A NOSSA JANELA.
Penso em você dia e noite; já perdi a noção da nossa vida, em meio da jornada,
Não importa o quanto eu pense, mais ainda eu me perco e achei-me numa cadeira tenebrosa,
Quando me dei por conta já perdi a minha verdadeira estrada.
Pensamentos levam-me ver você perto da janela penosa,
A nobre saudade que deixaste sem a brava espessura as paridade,
Que deliciosamente a memoria a relembra ainda cuidadosa.
A imaginação traz a saudosa voz que dizia – És o bom caminho abandonado.
Eu num tom escarlate de sono os sentidos me tomara. Dizia: - Tomara! Tomara!
Olhando na janela a lua beijava a cidade; pena minha é que tudo estava terminado.
Do alto da janela olhei e disse; - É bom estar às espaldas do planeta.
Mas naquela noite, tudo silenciava do peito o assombro um tanto se aquietava.
À noite me era mais longa que uma eternidade de pesadelos que causara,
Sua imagem me encantara, na alma lá no fundo da colina do coração me cerca.
Cada segundo durava mais que tudo, tudo se transformava em cada instante meu fim do mundo!
Oh! Aí eu gritava: - Amor da minha vida! Amor da minha vida! A solidão e escuridão chegaram bem no fundo.
-Wau! Meu amor benvinda! –És causa de miséria, vi pegar oque é meu: assim respondeu.
-Meu amor vem cá que sou teu Romeu: Cala-te que meu amor não é teu.
Sentada na cama beijei-a, logo abri o véu da janela vimos à lua beijando o céu.
Com lagrimas no rosto ela disse; - Não volte a beber de novo meu Romeu.
-Perdão minha Julieta, não voltarei a tocar a maçaneta do bar.
Ela disse: Meu Romeu vem vamos contemplar a lua enquanto beija o mar. - Meu amor dá-me do teu amor na magia e gemer da tua veste tolar.
A lua e o sol estão distante, mas nosso amor está em cada instante que vivemos.
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