Poesia que Falam de Paz
Entrega com entusiasmo
Seu sorriso mais lindo.
Todo o alento que damos à vida. Requer cuidados especiais.
O vício da gratidão nos liberta.
Revelação Interior
Na luta solitária, onde só eu existia,
Descobri, por entre as sombras da minha alma,
Que tudo o que é externo, em sua aparente calma,
Secundário se torna, na luz do novo dia.
Em minha jornada, o ser em mim se desafiava,
Na forja do meu íntimo, um novo eu se forjava,
Nas chamas do autoconhecimento, o velho se apagava,
E na essência pura, um espírito renascido brilhava.
Na calada da noite, onde o ego se calava,
Nas profundezas do ser, a luz da alma emergia,
Cada estrela, um pensamento, no céu do eu brilhava,
E na infinitude de mim, a verdade resplandecia.
No silêncio sagrado do meu íntimo despertar,
Em cada suspiro, uma nova sabedoria florescia,
No vasto mar do ser, onde só a alma pode navegar,
Encontrei a paz, na qual minha essência se fundia.
Ame-se, seja
Leve com você.
Evitamos a ansiedade
Não alimentando
Tempestades emocionais.
O maior poder é ter paz.
Áreas que fatiga os seus dias
Reverberam ondas e vibrações.
Deixamos desprotegido a MENTE.
Uma vez que esquecemos a GRATIDÃO.
O acesso à PAZ requer SABEDORIA.
Parar para pensar é primordial
Inserindo luz no organismo
Libertamos a mente dos bloqueios.
A paz emancipa frequências e vibrações.
Reestruture sua imunidade.
Boicotamos a vivacidade com distrações. A beleza da vida não está confinada. Libertar corpo e mente é necessário. Usar o tempo com sabedoria faz diferença As escolhas afetam nossa imunidade. Reforçando frequências e vibrações. Teremos mais disposição para refletir
E equilibrar o aspecto emocional.
Cuide de seus pensamentos
Em alguns segundos, tudo muda.
Você alimenta, ele cresce.
A mente sustenta seu corpo
Resguarde sua paz interior.
Independência incomoda
Não deixe os procrastinadores
Tentar diminuir suas conquistas. Elimine ignorantes com o silêncio. Mas reorganize o emocional
Precisamos disso todos os dias.
É frequências e vibrações
Refletindo por todos os lados. Importante encontrar na vida o Equilíbrio para a paz interior.
Saúde mental e emocional
A maior riqueza do ser humano.
Lembre-se de ser grato na vida
Dê amor verdadeiro ao mundo.
O poder opera em vários níveis.
O meu Deus
O meu Deus não escolhe um povo e manda eliminar outro;
O meu Deus não fica irado e não se decepciona com os humanos;
O meu Deus não castiga e não recompensa os erros e acertos;
O meu Deus não escreve livros – ele Pulsa e Canta em tudo que vive;
O meu Deus não constrói reinos para alguns filhos privilegiados,
enquanto prepara um inferno para os rebeldes;
O meu Deus não olha com mais carinho para a orquídea, do que para a haste de grama, pois cada uma cumpre seu papel na Grande Obra.
A vida não é Tempo de provações para saber quem merece o “prêmio do amor de Deus”, mas escola e festa e o meu Deus não é o vigia, mas aquele que me convida para dançar.
Em um mundo barulhento, a verdadeira sabedoria reside na capacidade de silenciar, permitindo que a quietude fale por si mesma, revelando a força e a serenidade daqueles que escolhem não se envolver em discussões fúteis.
Moabe Teles
Separando crenças e paradigmas
Evitamos reduzir a imunidade e
Ganhamos liberdade energética.
Reconhecer que devemos deixar ir
Entramos em arrepsia
Gerando ansiedade do desconhecido
Atrapalhamos todo o processo.
Recomeçar dói, sua paz não tem preço.
Mesmos hábitos não mudam nada Esteja realmente disposto a crescer.
Temperança é fundamental na vida
A resiliência lhe dará flexibilidade
Saber não é o bastante, precisamos aplicar.
Alegria do Morro
Muvuca era do "vuco-vuco",gostava de samba, gela e mulher:
principalmente se fosse mulata, etivesse samba no pé.
Era um cara "sossêga", e respeitado pela rapaziada,
andava de boa no morro, nunca foi visto de cara amarrada.
Sangue bom prestativo, só sabia fazer o bem;
ajudava todo mundo, sem nunca perguntar a quem.
Malandro "responsa", não arrumava confusão,
se alguém lhe apresentasse encrenca, ia logo dizendo que não.
Mas a vida lazarenta resolveu com Muvuca aprontar,
e despachou o pobre diabo, para ir fazer festa para os lados de lá.
Os samangos chegaram no morro dando tiro pra todo lado,
tentando acertar bandido, mas o Muvuca é que foi alvejado.
Levou duas balas certeiras, e não teve nem como fugir;
Os tiras ainda disseram que o pobre tentou reagir.
A gente falou a verdade, mas ninguém quis escutar;
Nos mandaram baixar o facho, e não procurar sarna para se coçar.
E assim o Muvuca se foi - deixando mais triste o morro.
Só nos resta sentir saudade, e a Deus pedir socorro.
Socorro, meu pai, meu pai, socorro;
receba o Muvuca, meu pai, e traz de volta a paz pro morro.
Socorro, meu pai, meu pai, socorro;
receba o Muvuca, meu pai, e traz de volta a alegria pro morro.
Deus, por favor, me ajude! Clamo por Ti ó Senhor. Sou tua(teu) filha(o) e já sofri tanto, não tenho forças ó Pai, o meu coração dói e o desânimo assola os meus dias. Já não sinto as minhas pernas, já não quero comer ou olhar para as Tuas maravilhas, meu Pai. O vazio me atormenta e os diálogos e sorrisos já não suporto mais. Meu Deus, olha por mim! Por essa(esse) tua(teu) filha(o) que te ama tanto e que só busca ser feliz. Bota nos meus caminhos, Senhor, pessoas de bom coração que queiram me ver feliz e não pelas costas, que vejam as maravilhas da minha alma ao invés da escuridão da minha sombra. Ajuda-me ó Pai, a vencer as tormentas desse deserto, a ter forças para levantar e lutar, a conseguir vencer e sorrir, mas não sorrir com os lábios e sim com o coração. Dá-me conforto ó meu Pai, porque a dor que sinto no meu peito é tamanha que já não consigo mais disfarçar. Ajuda-me a com o sono dormir e então acordar com um pouco de paz e com a certeza que toda essa dor vai passar, porque no fundo sei que tudo passa.
Olha por mim, Paizinho, pois só tenho a Ti!
Em nome do Pai, do Filho, do Espírito Santo, Amém.
Solidão das madrugadas
O silêncio da madrugada desperta
Imaginações, aflora pensamentos bons
A calmaria profunda me seduz a sabedoria
A paz me faz adormecer suavemente
Assim, plenamente iluminado
Mergulhado nas profundezas da solidão
Na frieza dos dias de inverno
Soneto 3
Amor que queima em chama incandescente,
Que traz alegria, cuidado e tanto zelo,
Adrenalina intensa e um doce apelo,
Mas falta paz no peito, permanente.
És tudo o que desejo, fogo ardente,
Carinho que me envolve em terno selo,
Porém, não tenho paz no nosso enredo,
E a alma se debate, descontente.
Parto, pois preciso do sossego,
Embora meu amor por ti me inflame,
Sem paz, não há futuro que prospere.
Que o tempo cure a dor deste desapego,
E, em memórias, reste só o que é sublime,
Pois o amor, sem paz, não se profere.
Preciso tanto do seu corpo,
Para sentir a vida em sua plenitude,
Para me perder em seus braços,
E encontrar a paz que a alma tanto busca.
DESAPERTO
Não sabe como dizer ou explicar
Quais são os equilíbrios das importâncias
Um misto de pertencer e libertar
Que afrouxa o aperto que contém a distância
Desejo incontido só o bem invocar
E manter a paz em qualquer circunstância.
INDIFERENÇA
No véu da noite, em silêncio, eu confesso,
Que às vezes tento a dor não mais sentir,
Deixar o mundo e suas mágoas regredir,
E na indiferença, encontrar meu endereço.
Mas eis que o sofrer é um laço que apresso,
Na ingratidão, uma lâmina a ferir,
Cada desdém, um golpe a insistir,
Que o coração, ao se importar, paga o preço.
Clamo então aos céus, em súplica ardente,
Por um bálsamo que cure esta ferida,
A indiferença, doce e tão clemente.
Que ela venha, como brisa esquecida,
E me ensine a ser, enfim, indiferente,
Na receita da paz, a vida agradecida.
