Poesia que Falam de Paz

Cerca de 20109 poesia que Falam de Paz

O choro é bonito. O pranto não é. O choro é o silêncio de dentro da gente que transborda e o pranto é o grito em desespero que deságua.

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Ensinar (assim como aprender) é um ato político a favor da vida e não uma política de educação em favorecimento de partidos.

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Gostaria de ter sentado à mesa com Jesus e Nietzsche. Obviamente, Deus no centro da mesa como pauta da refeição.

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O exercício do silêncio não é vizinho do medo de falar. É, ao contrário da opressão, uma escuta atenta de si.

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Parte de mim se parte em forma de arte, outra parte arde e mais uma, ainda não totalmente conhecida alarde e me diz que toda parte que arde não é arte nem alarme, mas pode ser pergunta.

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Qualidade de artista em cena se mede pela capacidade de "hipnotizar" uma plateia lotada e conseguir ser brilhante quando a mesma for de uma só pessoa.

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Nunca vi tanta gente de cabeça baixa... As próximas gerações, provavelmente, virão com uma estrutura da coluna mais arcada na região cervical - condição para melhor suportar o "frio" do uso ininterrupto da tecnologia portátil. Todos como ilhas.

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"Subtrair" é um verbo duplamente inferior: é sub (verbo) e, ainda trai a soma. Verbo verme.

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Gosto de coisas simples: café com leite, arroz com feijão, goiabada com queijo, paçoca e abraço de amigos.

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Coragem é tão forte quanto covardia. A diferença é que a primeira é movida pela liberdade, a segunda pela fraqueza. Sim é uma força provida por miséria afetiva. Covardia produz também um hiato entre o caráter e o amor. Amor com falta de caráter é egoísmo.

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Implicar é uma forma de saudade sem querer ser discórdia. Implicar é uma forma única de se comprometer com a saudade.

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Tentei fazer a poesia calar a boca e deixar meus ouvidos em paz. Tarde demais, ela já havia contaminado todo o corpo.

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Eu, brisa, quando vejo um vento forte, cheio de vida, dou-lhe a última porção de ar que me resta para que ele se torne um furacão

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Estou chegando a conclusão (tardia é verdade, mas que sempre me ocorreu) que as pessoas querem sempre algo de nós, mas nunca nos querem.

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O tamanho da solidão de um criador é proporcional à abrangência que ele deseja para o êxito de suas obras e personagens.

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Cada vez mais se confunde "silêncio" com "silenciamento". Um dia desses comentei entre amigos que o silêncio é a alvenaria da escuta ou o prelúdio da sabedoria e o silenciamento, a porta dos fundos para a chegada da barbárie. Um desses amigos me disse que eu deveria compartilhar a reflexão - é o que estou fazendo agora. Salva uma mudança no final do texto: acredito que seja a porta da frente para a chegada da barbárie e a dos fundos para a naturalização da mesma.

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Porque todo papa antes de ser papa quando ainda não tem cara de papa fica com cara de papa depois de ser papa?

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Um país desenvolvido se mede, por exemplo, pela quantidade de redes ferroviárias atuantes que dispõe.

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Pessoas que vivem em relações pela metade, receberão a parte inteira de indiferença da metade que se sente incompleta.

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A melancolia - quando é menos tristeza que melancolia; menos melancolia que angústia e menos angústia que vontade -, pode servir à arte.

Inserida por PAULOEMILIOAZEVEDO

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