Poesia que Falam de Amor

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O amor não é um sentimento, é um modo de ser. É um juramento interior de defender o ser amado até à morte, mesmo quando ele peca gravemente contra você. O amor é mesmo, como dizia Jesus, morrer pelo ser amado. Quando a gente espera que o amor torne a nossa vida mais agradável, em vez de sacrificar a vida por ele, a gente fica sem o amor e sem a vida. O amor é o mais temivel dos desafios, porém, quando você o conhece, não quer outra coisa nunca mais.

“Enquanto o amor humano tende a apossar-se do bem que encontra no seu objeto, o amor divino cria o bem na criatura amada” (Tomás de Aquino).

Quando o amor se tornou tão triste? Quando ele começou a me machucar tanto? Não deveria tê-lo amado...

E como você sabe que demais é demais? Cedo demais. Informação demais. Diversão demais. Amor demais. Pedir demais... E quando tudo passa a ser coisa demais para se aguentar?

Resgatar o amor em meio a mágoa, o perdão em meio ao ressentimento, a alegria em meio a dor. Coisas que só um Deus que habita em nós pode fazer.

Amor era amor, e não havia feitiço que curasse um coração partido sem destruir para sempre a capacidade deste de amar.

Este vazio de amor todos os dias: a cabeça pesada ao meio-dia, a boca amarga, um cheiro de sono e solidão nos cabelos...

Atração física não quer dizer amor. Gostar não é o mesmo que amar. Colegas não são amigos. Desculpas não apagam o que foi dito ou feito. E tem gente que não entende isso.

Liberdade, verdade, paz ou talvez amor? São ilusões, fantasias da percepção, sínteses temporárias de um débil intelecto humano tentando desesperadamente explicar uma existência sem significado ou propósito.

Todo mundo fica assim no começo de uma história de amor: quer felicidade demais, prazer demais, até adoecer.

O amor é igual a uma borboleta: quando você tenta pegá-la, ela foge, mas quando você está distraído, ela vem e pousa em você!

A família não nasce pronta. Constrói-se aos poucos e é o melhor laboratório do amor. Em casa, entre pais e filhos, pode-se aprender a amar, ter respeito, fé, solidariedade, companheirismo e outros sentimentos.

Eu nunca encontrei alguém que pudesse aceitar o amor diário e demonstrativo que eu sinto em mim, e retribuí-lo tão bem quanto eu dou.

O verdadeiro amor é como um vulcão: nasce lentamente, se torna forte e poderoso, pode adormecer, mas ao despertar-se, torna-se capaz de ultrapassar qualquer muralha.

Parei de me importar. Comecei a me valorizar. E não é o amor por outro alguém que me dispõe essa felicidade. É o amor e respeito comigo mesma! Agora esse é meu lema: me amar, antes de procurar amar alguém!

Não é porque ouço musicas romanticas que sofro por amor. Já até acreditei em amor, e por tanto acreditar, hoje já não acredito mais.

Porque não é fácil ficar sozinho, não é fácil viver com alguém, mesmo que seja o grande amor da sua vida. Conviver é uma arte complicada. Haja tolerância, paciência e jogo de cintura para aguentar nossos defeitos e os do outro.

Oro por amor contagiante, epidemia de afeto, injeção de resiliência, síndrome de gentiliza e doses contínuas de respeito e igualdade.

Não adianta tentar mudar, eu sou assim. Valorizo o verdadeiro, acredito no amor, desacredito no perfeito, descarto o falso e guardo comigo tudo que me faz feliz.

O ideal do amor e da verdadeira generosidade é dar tudo de si, mas sempre sentir como se isso não houvesse lhe custado nada.