Poesia de Reflexão
*Eu queria escrever... mas... sou analfabeta...*
Eu queria escrever algo que fizesse bem ao mundo ...
Eu queria escrever tantas coisas...
Coisas que sinto e que penso...
Esse mundo tá assim... assim tão triste...
As pessoas estão tão perdidas ... tentando se encontrar ...
É tanta coisa que queria escrever... que acabo por não escrever nada...
Tanto... nesse mundo do jeito que tá... o nada é o tudo que o contorna... é o que o interessa...
As vezes ... muitas vezes... deixo de escrever...tanto... ao mundo não interessa ...
É tanta sensibilidade recheada de profundidade num mundo tão assim...
Assim tão cruel e raso...
Então... essa mania assim tão visceral... Não me fornece trégua... teimosa como é... me vence... e eu... me rendo e me entrego...
e então ...
Ela me escreve fazendo-me acreditar que sou eu que escrevo...
E me descubro e me revelo analfabeta... sem entender as letras desse mundo... vou compondo o que me compõe... sem saber ao certo se me escrevo ou me leio... nesse mundo tão assim como é... analfabeto... até mais que eu...
Eu só queria escrever ...
mas é a escritura que me escreve e descreve...
Que louca!
Mas...não mais que esse mundo.
E vou florindo poesia em meio as pedras desse mundo...
Enquanto a poesia teima no florir em mim.
Fiquem em paz. 🕊
Sejam paz. 🕊
Temos que respeitar o inverno de nossas vidas
E confiar
Que a primavera logo chegará
Trazendo seus merecidos frutos
Muitas vezes, o inverno pode parecer estar se prolongando
E o frio surgente insuportável ficando
Porém devemos respeitar o tempo determinado pra cada um de nós
Cada estação é necessária para nosso crescimento
E quando alcançarmos esse discernimento
Será mais fácil compreender o porquê de sua duração
Notas sobre ela
Ela é inquieta e ansiosa
E apesar desse turbilhão de emoções
Ela se sente em paz
E acredita que pode conquistar tudo o que quiser
Tendo determinação e fé
Deixando as coisas negativas pra trás
E permitindo somente a permanência das boas vibrações.
Notas sobre ela
Ela não gosta de julgamentos
Ela sabe de todos os seus defeitos
E trabalha a todo instante para reduzi-los
Ela já melhorou muito
Mas sabe que ainda tem um longo caminho a percorrer
Para ser uma pessoa melhor, evoluir
Ela recusa machucar alguém
As vezes faz isso com ela mesma
Ela apenas quer ser feliz do modo que escolheu ser
Por muito tempo, eu ficava irritado ao ver voltar para o meu lado uma bola que batia querendo que fosse indefensável.
A beleza do tênis, porém — assim como da vida — está muito mais na troca, no ponto bem disputado.
Encare a bola que retorna como uma nova oportunidade de fazer o seu melhor.
"Em um relacionamento entre duas pessoas, quando apenas uma ama, chamam isso de ilusão.
Quando as duas se amam, dizem que é amor verdadeiro.
Mas se o amor da primeira pessoa nunca foi real, quem garante que o das duas de fato é?
Talvez, no fim, o amor não passe de duas ilusões que se encontraram."
Mais que um título:
Disseram que quando eu for doutor, tudo vai mudar.
Que vão correr atrás de mim, que o respeito vai se tornar automático,
que o amor virá mais fácil, que eu poderei escolher.
Mas será mesmo?
Será que o mundo só me enxerga quando há um título antes do meu nome?
Meu nome é Marco Antônio.
E me recuso a acreditar que isso sozinho não basta.
Porque enquanto muitos correm atrás de status,
eu prefiro correr atrás de ser um homem de verdade.
Desses que sustentam a palavra, que pedem perdão,
que seguram firme a mão de quem ama quando tudo desaba.
Eu não quero ser só mais um “doutor”.
Quero ser alguém que inspira confiança só pelo olhar,
que não precisa ostentar diploma pra mostrar caráter,
que ama sem cálculo, que permanece mesmo quando seria mais fácil ir embora.
Não me interesso por amores que só veem o crachá,
a roupa que visto, o carro que dirijo ou o cargo que alcancei.
Me interessa quem olha nos meus olhos e diz:
“É você, mesmo sem nada… é você, por tudo o que é.”
É claro que vou lutar pelo meu futuro,
é claro que vou crescer, conquistar, estudar, alcançar.
Mas se for pra alguém me amar apenas depois disso,
então esse alguém não entendeu nada sobre mim.
O verdadeiro status de um homem
não está na moldura do diploma,
mas na grandeza com que ele trata o mundo e as pessoas ao seu redor.
Ser doutor pode abrir portas.
Mas é o coração que decide se vale a pena entrar.
E eu, sinceramente, prefiro ser lembrado não pelo título,
mas pela forma com que amei, respeitei, construí e fui homem
mesmo quando ninguém estava olhando.
"Prata que Ilumina: Raízes do Tempo"
Os cabelos brancos não são apenas marcas do passar dos anos, mas fios de prata tecidos pela vida. Cada um carrega histórias silenciosas: noites em claro, amores perdidos, triunfos discretos, feridas transformadas em cicatrizes luminosas. São mapas ancestrais que guiam os passos dos que ainda não sabem que a estrada é feita de quedas e recomeços.
Os mais jovens, ágeis na inquietude, devem aprender a ouvir o sussurro dessas crinas prateadas. Não é submissão, mas reverência à sabedoria que não se encontra em livros ou telas está nos gestos calmos, nas pausas entre as palavras, na coragem de sorrir mesmo quando o mundo pesa. Cada fio branco é um verso de um poema que ensina: a verdadeira força mora na resistência suave, como o rio que esculpe a rocha sem pressa.
Respeitar os mais velhos é honrar a própria origem. Eles são as raízes que sustentam as asas dos novos sonhos. Afinal, um dia, a prata também coroará os que hoje correm, e então entenderão: o tempo não apaga, ilumina.
Eu, pedindo para o SENHOR me revela o profundo é o escondido da tua palavra...
O SENHOR me respondendo lê,lê é lê a minha palavra porque se não lê é pecado!!!
Não é que eu seja ruim é que as pessoas
mal-intencionadas te fazem desacreditar da possibilidade de ser bom
O diabo sempre irá usar alguém, que se deixa ser usado por ele, para apontar o teu erro
Não se preocupe, você não é o único.
"Quem é Diogo Oliveira?
Ele é apenas um nômade escritor que brinca com as palavras, e veleja nos rascunhos de um espectro poeta, a procura de conduzir a imortalidade dos seus meros pensamentos através dos borrões de seus textos."
"Não desperte inveja no sucesso dos outros, nem alimente sentimento de desânimo, frustração ou incapacidade por ver seus amigos progredindo, e você parcialmente paralisado por alguma dificuldade involuntária, se sentindo preso em incertezas numa situação de estagnação.
Não entre em competição com o próprio tempo. Cada pessoa tem seu modelo e ritmo de sucesso, você não tem que sabotar o seu, só precisa respeitar o seu processo."
"Estava aqui pensando com os meus botões... Para ser mais exato, estava refletindo como expressaria sobre o que aconteceu comigo
no coliseu da vida... Sob o efeito colateral do
espaço-tempo, que
subjetivamente, finalizou ao nocautear-me com um choque paralelo de realidade, ao êxtase da minha imaginação."
"A anáfora de minha alucinação periférica, adormecida pela tese de um neurótico insight, desencadeia um zênite embate dialético... Filtrado como causa de uma antítese ortodoxa dos meus primitivos pensamentos, gerando uma síntese
retórica de ciclos decrépitos, num sentido antagônico ao niilismo existencial
de moléculas, aleatoriamente traçadas numa deriva calopsia do universo.
Sobretudo, resiliente ao paradoxo de uma dispneia psicogênica de uma prospecção assertiva. Catalisando, no que lhe concerne, o protagonismo complexo de uma alexitimia ipseidade."
"Não se define o caráter de alguém pelos erros do seu passado ou por seus acertos atuais.
O caráter é forjado pelo padrão constante de sua conduta, aplicada ao reflexo do tempo e espaço sem parcialidade.
Erros e acertos, além de serem 'imprevisíveis' e 'instáveis', são suscetíveis a qualquer pessoa, sobretudo, não se mede a curto prazo a honra de sua dignidade."
"O apogeu de um vulgo blefe, traceja o estigma final do meu bojo absoluto como observador. Pois, as reticências cabais dos meus
paupérrimos textos, foram deixados à mercê da sua interpretação, cujas perguntas e respostas, já estão no acervo da abstração cognitiva."
"A pressuposição dos meus devaneios, dissertam no abadá sorriso de mariposa, estampada no rosto amargo de um âmbito antagônico, o qual me lanço no imperativo desfilar das suas asas,
sobrevoando o arranha-céu do desconhecido em meio ao caos, e com o seu toque púrpura, me faz prisioneiro de uma esfera armilar, em redundância ao arco de uma criança, que chora por ver a realidade do seu castelo de areia, se desmanchando na espuma do mar."
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