Poemas Vinicius de Moraes Patria minha

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⁠Os girassóis buscam a luz do sol, todos sabemos, mas e nos dias nublados? Eles olham uns para os outros, buscando a energia em cada um. É a natureza a que ensina que, se não temos sol todos os dias, nós temos uns aos outros.

Tem dias que não há felicidade explícita, o sol está encoberto. Não olhemos para isso, pois a verdadeira felicidade habita nosso interior se ele não estiver turvo para que nós saibamos porque viemos ao mundo.

Tenha paciência para restaurar sua vida amorosa, a pressa faz mal para a sabedoria.

A vida é que nem dançar forró bêbado, às vezes a gente cai, mas levanta para continuar a dançar. Assim como no forró, não podemos dançar sozinho, na vida também não. Mesmo embriagado, só os trapos, tem aquela bebadazinha que quer dançar um forrozinho com a gente, mas a tonteira da bebida faz com que a gente só veja e deseje alguém que não queira beber, dançar, cair, levantar e seguir dançando nesse forró chamado vida embriagado de sonhos, expectativas e alegrias.

A lembrança veio à tona, a lembrança do presente do futuro não vivido. O futuro foi postergado mais uma vez. A lembrança veio através da incontinência emocional, do incontrolável desejo ora preso. Não consigo dizer quais sensações emergiram juntas com essa lembrança. No momento, apenas sinto. Permito-me sentir essa indecifrável emoção que não sei qual é. Na lágrima fina e tenra, jorra consigo àquilo que não pude digerir, mas que preciso expelir, seja de qual forma for. Lacrimejar está sendo uma boa alternativa, eu até escreveria, mas por palavras seria insuficiente para pôr tudo que está engasgado e preso aqui no esconderijo onde ninguém pode alcançar. O que me fascina é que somente eu consigo alcançar o universo que sou. Na caminhada me perco em meio às tantas sensações que perpassam o meu ser. Sigo caminhando e, junto, a minha incontinência emocional me acompanha. Batemos continência para as vivências que ocasionaram tais lembranças, são elas que nos dão o norte para uma vida melhor nessa breve passagem por aqui. Cada lágrima, uma sensação; cada sensação, um turbilhão de lembranças; e cada lembrança, um sentimento indescritível.

Na manjedoura nasceu a fonte de toda a humildade e na cruz, a fonte de toda a misericórdia.

Na sociedade capitalista, o superendividamento acarreta a falência civil do homem, quebrando sua perspectiva de reconhecimento e inclusão social, cuja identidade de consumo é banida pela negativa de créditos gerados por um sistema econômico viciado de apelos.

Atividade intelectual, ajuda aqueles que, com o peso ideal, continuam a se enxergar fora dos ditos padrões.

Se sonho significa que a pessoa tá dormindo então é melhor não criar expectativa com os seus sonhos pois a qualquer momento você pode acordar e cair na real de uma forma que te faz mal.

Ele disse que eu sempre teria escolha, que a religião se baseia no livre-arbítrio.

"Bem-aventurados aqueles que são como os pássaros, usam a força de suas asas para alcançar as mais altas montanhas".

“Entre os mais diversos tipos de organização, destacam-se aquelas que sabem utilizar as mais diferentes estratégias para harmonizar todas as potencialidades de seu capital humano, encontrando nas competências, habilidades e atitudes, a fórmula mais sensatapara alcançar o sucesso.”

“As mais nobres atitudes humanas são as que levam um ser humano a estender as mãos ao outro em momentos de grandes dificuldades, se dispondo a ajudar, certo de que dessa forma não está apenas praticando o bem, mas ensinando pelo exemplo que solidariedade não é caridade, mas a maneira mais sensata de minimizar desigualdades e obter assim, uma sociedade mais justa.”

⁠Lembra quando você era criança e perdia um dente e ficava passando a língua naquele lugar? Com a minha aliança de casamento é a mesma coisa. Algo está faltando.

⁠Então você faz o que não deveria, aceita o que não gostaria e representa o que na realidade não sente. E ao estar só, seu próprio consiente lhe diz: Você está vivendo o que nunca foi e nem seria!

Segue a rotina desavisada sobre a felicidade, porque se acostumou a ver tudo igual na falta de luz do seu ser natural.

⁠Certo tempo, em outra estação, para os grãos de areia que acompanharam a evolução e a passagem da tempestade de areia no deserto – o eu lírico – andara sem destino nestas terras áridas. A tempestade de areia passou e a estação mudou. As miragens deste deserto me fez lembrar o jardim que eu cultivava, da flor que, por um momento, pensei que fosse a minha rosa, mas, era um girassol que eu regava. Neste jardim de belas flores tinha uma abelha rainha pousada em um girassol a espera do seu tão sonhado zangão, ela estava sentindo o aroma que borrifava em seu rosto através do néctar. Pousei bem entusiasta no girassol, bailando para mostrar os meus talentos de zangão para a pequena abelha rainha. No fim, os nossos pólens não se conectaram, estávamos em estações diferentes, ainda não era tempo de colheita. Talvez esta não conexão viesse para dá mais vida ao zangão, mais momentos para voar. Desse amor, só se troca pólen uma única vez com a abelha rainha, depois disso, somos ceifados para outra estação, morremos. Como zangão, imagino que tive a oportunidade de me reinventar e bater asas para um novo jardim, de ser ceifado em um momento em que a conexão de pólens ocorrerá de forma plena e intensa com o néctar da vida. A estação não chegou, porém tudo mudou quando o zangão voou.

⁠Hoje, ao acordar e me olhar no espelho, me deparei com algo inusitado. Fiquei ali imóvel por alguns segundos e extasiado tentando digerir aquela sensação que perpassou a minha existência. Estive de frente com o meu primeiro fio de cabelo branco. Aquela imagem no espelho ficou cravada em minha memória. Comecei a imaginar o que este simples cabelo branco representou para mim naquele instante, dei voltas ao mundo só de pensar nessa mudança repentina. Esse fio de cabelo branco representou um marco para mim em tenra idade, ele conseguiu dividir a minha idade biológica. É como se tivesse dividido a minha vida em dois tempos: a.C. (antes do cabelo branco) e d.C. (depois do cabelo branco)! O cabelo preto que tanto me acompanhou, que tanto me deu a jovialidade de ser, que tanto me mostrou que o bom da vida era viver a juventude com aquela cabeleira de fios pretos, agora, ele se mostra repentinamente de outra forma: um branco platinado reluzente. Esse fio de cabelo branco também carrega a minha história, e veio para mostrar que não há mais tempo para brincar de viver, que é hora de encarar a vida como ela é, de ter atitude. Ele sussurra em meu couro cabeludo e diz que a maturidade chegou. Essa transformação marca um tempo em que o cabelo branco representa a sabedoria, a maturidade e a velhice de uma pessoa com grandes histórias para contar. Agora carrego as minhas belas madeixas com alguns fios de cabelo branco. Estou gostando deste novo estilo que a vida me proporcionou. Quem diria que eu seria contemplado com essa obra prima da natureza. O seu cabelo branco tem história, alguém já parou para ouvi-la?

Sim, tem razão. O senhor deve conhecer os homens melhor que eu, é possível; mas, se esses invejosos estão entre os meus amigos, confesso que prefiro não os conhecer para não ser obrigado a odiá-los.

Todos os nossos questionamentos serão respondidos, tudo será revelado.
As respostas vem de Deus, não há necessidade necessidade de angústia.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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