Poemas Vinicius de Moraes Patria minha

Mas que clichê.
Minha sorte foi te conhecer e meu azar foi me apaixonar por você. De todos os antônimos que a vida poderia me dar este é o pior.

Não consigo tirar você da minha cabeça
o dia que você será meu está chegando

Assim como um anjo caído me sinto derrotado pelo que nem sei ao certo o motivo, mas sei que as minhas palavras nunca serão ditas se não forem direcionadas ao seu coração.

Eu não vou deixar um coração partido acabar com a minha vida, com meus planos e objetivos, a vida tem que seguir em frente, ta doendo? Tá, mais ninguém precisa saber, só colocar no bolso levantar a cabeça e seguir em frente, coloco um sorriso no rosto e vou viver minha vida.

Que culpa me tem?
Sei que há pessoas com vida pior que a minha, mas que culpa me tem se sofro por amor, se não encontro sentido na minha vida, por conta de uma pessoa, não posso fingir ser feliz se não sou, não posso dizer que sou feliz e dizer que não me falta nada, porque sim falta, talvez seja em vão, mas que culpa me tem se minha memória recorda coisas que me fizeram sorrir verdadeiramente e meus olhos enchem de lágrimas e meu coração acelera que culpa me tem? Não sou eu que controlo minhas lagrimas, nem meus pensamentos e muito menos meu coração, talvez tudo isso seja em vão, não sei se na pessoa há um pouco de mim, mas só sei que em mim a muito da pessoa, é e isto que me mantém viva.

Cheiros, imagens, sons... Nostalgia!
Tirar um dia pra fazer uma faxina nos setores da minha vida que está uma bagunça...

Queria: Cabeleireira, manicure, massagista, depiladora particular semanalmente na minha casa.
Só tem: Eu e essa preguiça segurando minha canela!

Vontade de ouvir minha música preferida num campo florido e rodar segurando as pontas do meu vestido, entrar em conexão comigo mesma e me encontrar.

A minha felicidade é você, a sua felicidade me faz feliz, pois, sem você, eu não sou feliz como eu sou hoje com você... Eu te amo muito, meu amor.

Tenho aprendido que no que diz respeito à construção da minha Felicidade, eu mesmo devo cuidar de assentar os tijolos, todos os dias.

A minha mente se prolifera de idéias insanas e perdidas, não tenho certeza de quem sou, só sei que sou.

Te deixei entrar na minha vida e você foi dar uma volta, achando que eu não saberia o destino da tua ausência. Sem motivos, mas como deveria ser, resolveu mudar sua atitude, estragar a gente. Não vou entrar nessa de relutar, remar sozinha, amar por dois. Você venceu e agora aguenta as consequências da tua vitória. Venceu e vai ser sempre um perdedor. Quer jogar, joga sozinho, se joga, não conta comigo. Agora você pode continuar saindo com outras garotas e fazer o possível pra tudo parecer familiar, como quando éramos nós. Leva no mesmo lugar, diz as mesmas coisas, faz os mesmos carinhos, mas deixa eu te contar: nenhuma delas nunca vai ser metade de mim, desiste disso. Você quem quis respirar, agora te deixo todo o oxigênio. Te deixo. E, se quer saber, nem tô triste. Talvez aliviada. Que bom que você e toda sua falta de consideração, caráter e maturidade resolveram passear, pude fechar as portas. Que bom que não houve drama, não precisei pensar e repensar, hesitar, você simplesmente foi. Eu só precisei dar tchau, não aceitar uma volta, uma perda de tempo. Tentou me fazer de boba, mas facilitou minha vida, então obrigada. Sabe, um idiota, por mais malandro que se ache, sempre vai acabar como idiota no fim das contas, não dá pra mudar seu destino. Agora, sem bater na porta, sem recomeço, sem errar outra vez. Teu troféu foi tua pior vitória. Teu erro foi meu maior acerto. Tua partida foi o melhor que você já fez por nós. Nosso fim, meu recomeço.

Por mais que eles queiram descobrir se sou louco...mais minha sanidade se disfarça

Não luto por mulher luto pela minha felicidade,se ela for a minha felicidade então luto por ela.

De tempos vivendo, finalmente me matei. Matei minha angústia, matei minha solidão, matei meu ego, e matei minha independência. Matei meus medos, matei minha carência, matei minha tristeza, e talvez, matei por acidente a parte mais inteligente de mim. Com tantas coisas mortas dentro de mim, criou-se espaço pra viver coragem, pra viver carinho, e pra viver afeto. Má escolha. Depois de certo tempo, a coragem tornou-se orgulho, o carinho tornou-se saudade, e afeto, tornou-se nada mais que olhares.

Ainda consigo sentir seu cheiro na minha roupa. Foi a única coisa que sobrou daquele abraço apertado.

Na hora de minha dor me sinto presente em trazer alegria. Arrancar sorrisos de pessoas tristes é o que me faz contente.

Sonho com você, amo seu abraço, sua boca quente que arrepia minha pele. Durmo em seus braços, sou feliz ao teu lado, mas, nunca esqueça que faço tudo isto com você pois meu coração te escolheu. Se um dia não for mais seu abraço, sua boca, seu colo, seu amor, vou continuar a viver meus dias sem você. Não faço minha alegria de viver depender do humor de outro alguém, eu compartilho minha alegria, mas não penhoro ela, então se tiver que partir, que vá. Se for, saberei me virar até este bobo coração de outro alguém gostar, e de novo minha alegria vou compartilhar. Ao olhar para nós terei a certeza que não passamos do gostar, pois, o dia que eu deixar a porta sem trancar e um certo alguém fizer questão de ficar, terei certeza que é este certo alguém que vou amar. Livremente terá à mim nesta coisa gostosa que é a liberdade de confiar, ter e amar.

Toda minha teoria do cavalheiro simpático e sedutor foi por água abaixo. Voltei a me comportar como um primata atrás de sua fêmea no cio. Eu gostava de dominar, ser o mandante, o professor. Mas dessa vez me entreguei aos caprichos dela e virei submisso, escravo. E foi uma boa experiência. Tentei dominá-la em alguns momentos, mas fui censurado e levei socos e tapas. Apanhei com uma corda de varal. Minhas costas ardiam. Sentia as cicatrizes se formando sobre a pele. Durante o resto da noite, fui explorado de todas as formas que um camponês é pela sua rainha. Ela provou de todas as partes do meu corpo enquanto fazia-me explorar cada centímetro do seu.

...e entre a sua história e a minha, havia um remendo que ficou entre nós... Havia a vontade de um reencontro que a razão não permitia, mas a falta dela implorava!