Poemas Vinicius de Moraes Patria minha

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⁠Ainda mais eu que tenho crise social
Não gosto de lugares grandes, barulhentos e com muitas pessoas
Me sinto perdida
Meus olhos não sabem no que focar e acabam ficando cansados de tanto procurar
Meus ouvidos não sabem em que som se concentrar
E derepente fica difícil de respirar

Inserida por Beatriz18

Ouça bem tristeza, mas contenha as lágrimas. Ainda que tenha sido minha amiga e companheira quando muitos esqueceram de mim e o mundo resolveu me ensinar duramente grandes lições de vida, além daquelas velhas razões de sempre, felizmente não é a sua fria e lógica argumentação que irá guiar meu coraçãozinho daqui por diante. Quero relembrar das coisas boas, das gargalhadas intermináveis, dos abraços apertados, dos momentos que vivi, quero ver a vida por outros olhos, que não os seus. Tenho que te dizer tristeza, é uma pena, mas você não é engraçada, não tem senso de humor e não posso continuar à mercê de você, pois eu sei que nunca irá mudar, isso não está me fazendo bem, minha imunidade fica baixa, isso não é bom. Pensei bastante pra tomar esta decisão, eu não sabia como, mas encontrei uma maneira de te falar, sem doce e bem direta te peço: Vá resolver as suas broncas em outro coraçãozinho, porque o meu, neste momento está fechado pra você. Me desculpa, mas vai logo tristeza, vai embora... Não fique assim, não estou sendo ingrata, te agradeço por ter sido tão amiga quando me senti só, mas não iremos nos entender mais, minha linguagem agora é ALEGRIA e sei que você não entenderia, além do mais ultimamente não estamos nos entendendo bem mesmo. De qualquer jeito, sei que estou ligada a você, de uma forma ou de outra pelo resto da vida. Mas por hora, te peço: Me deixe em paz e vá embora, a solidão te espera lá fora.

É terça... Chove lá fora, minha mente vai ao encontro de momentos já guardados dentro de mim, o que ela não sabia, é que lembraria de coisas que ainda não aconteceram... Por quê ele? O que está havendo? Uma voz rouquinha lá no fundo me diz que é com ele que quero ouvir o barulhinho de chuva. Sentir o cheirinho de terra molhada com ele seria bom? Não sei... Tudo o que sei é que meu coração quer e ele chama, e a detalhista da minha mente lembra-me do que viví e me acusa... É uma amarga briga constante das duas, enquanto isso o meu corpo grita, é desejo... É o querer... E agora, o que vou fazer? É o doce desejo de viver sem ter limites, sem culpas... É a vontade de voar, com novas asas, e que as novas me façam chegar à lugares bem mais altos por onde eu possa enfim, ver o que realmente quero, sentir a tão esperada borboleta que há muito já não voa em meu ventre... É o doce desejo de te ter. Cadê você? Cadê você? Quando as coisas tem que acontecer elas simplesmente acontecem, então vou deixar que seja naturalmente, e espero que a chuva venha com aquele som de alerta aos gemidos e arrepios, o tão esperado carinho, e que esta mesma chuva perfume a terra quando a hora chegar e nossos lábios se tocarem. Já imagino... Um romance, eu e você. Ai meu Deus que loucura! O que vai proceder? Devo saber, ou deixar acontecer? É o meu eu que sonha em ter você.

Como entender tudo o que me faz sangrar a alma?
Não consigo virar a página desta parte da minha história.
Mas sei que o final tem um título chamado superação, e discorre por lugares desconhecidos, provavelmente terá um final chamado felicidade. Só preciso virar a página, ou será pura utopia?

A imaginação foi a companheira de toda a minha existência, viva, rápida, inquieta, alguma vez tímida e amiga de empacar, as mais delas, capaz de engolir campanhas e campanhas, correndo.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Eu não posso impedir que você leve tombos, mas posso oferecer minha mão para você agarrar e levantar-se.

Solidão prolongada me ensinou a ser exigente. Quando me tornei minha melhor companhia, só me apaixonei por pessoas absolutamente incríveis.

Que a minha intensidade não me impeça de respirar vezenquando, pois suspiro o tempo todo pra encontrar espaço nesse peito que já nem se cabe. Que essas explosões de vida, de beleza e dor me permitam ao menos, por alguns momentos, absorvê-las com tranqüilidade: para que eu consiga dormir sem ter de chorar ou gargalhar até a exaustão, pois sinto falta de apenas lacrimejar ou sorrir sem contrações, descontraída. Que a felicidade não me doa sempre e tanto, a ponto de assustar. Que haja alguma suavidade nos meus olhos diante do cotidiano e que eu não me emocione exageradamente com esta delicadeza. Que eu possa contemplar o mar sem que ele me afogue por completo. Que eu possa olhar o céu imenso e que isso não me aniquile por lucidez extrema. E que quando eu escrever um texto, ao ser publicado, assim, despido de qualquer revisão emocional, dotado apenas da intuição que me foi dada, que encontre a fonte precisa que agasalhe a palavra “palavra”. Que eu não viva só em caixa alta, com esses gritos que arranham silêncios e desgovernam melodias. Que eu saiba dizer sem que isso me machuque demais. Que eu saiba calar sem que isso me provoque uma tagarelice interna inquieta. Que eu possa saber dessa música apenas que ela se comunica com algo em mim, nada mais. Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta. Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia.

Um dia conheci uma menina linda com um sorriso encantador, ela conquistou minha amizade, algum tempo depois essa menina linda se tornou mulher e conquistou o meu amor.

Minha vida continuou e de repente eu me dei conta de que poderia viver sem você.

Quando você vier haverá o encontro da sua busca com a minha espera. E o seu abraço será a moldura do meu corpo. E a minha boca o pretexto para o seu mais demorado beijo. E a gente vai brincar de se desmaterializar dentro da música, de desatar auroras, de escrever poemas de orvalho... E eu vou inventar uma madrugada eterna pra quando você tiver que ir embora no dia seguinte. E você vai inventar um domingo que vai durar pra sempre porque tenho preguiça das segundas-feiras. E a gente vai rir dessa maldade da demora do tempo pra fazer essa brincadeira de desencontro: quase nos deixou descrentes... A gente vai rir dessa maldade porque o nosso amor será a coisa mais bonitinha do mundo.

Minha vida não é uma festa. Tampouco uma piada. Nem é novela, muito menos um filme. É uma história, triste até. Porém, sendo autor e personagem real dessa história, farei de tudo para que ela tenha um final feliz.

Minha docilidade anda de mãos dadas com a minha fúria. Não suporto gente sonsa, mentirosa e injusta. Não sou meiga, sou amorosa. Não sou grosseira, sou transparente. Minha luz é enorme, mas minha sombra assusta.

Minha vida mental começou para valer quando pedi a Deus que me mostrasse a verdade mesmo que eu não conseguisse explicá-la a ninguém, mesmo que eu não conseguisse sequer expressá-la em palavras.

Abri a boca e quase disse algo. Quase. O resto da minha vida poderia ter sido diferente se eu tivesse dito alguma coisa naquela hora. Mas, não disse. Só fiquei olhando. Paralisado

E o seu abraço será a moldura do meu corpo. E a minha boca o pretexto para o seu mais demorado beijo…

Na minha civilização, aquele que é diferente de mim não me empobrece; me enriquece.

A lente da minha câmera está marcada de momentos felizes, incríveis e principalmente inesquecíveis.

Mas, na minha opinião, o homem é tanto mais feliz quanto mais numerosas são as suas modalidades de loucura.

Erasmo de Roterdã
"Elogio da Loucura". eBooksBrasil.com, 2002.

Não era mais a sua ausência que me feria, mas minha crescente indiferença a isso.

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