Poemas Vinicius de Moraes Patria minha
O fato de meus poemas geralmente não serem curtos é porque nunca tive tempo suficiente para ser breve!
Palavras não são poemas de amor e um poeta não é doutor, pois um sorriso e um olhar isso sim se faz quase um poema;
Tem pessoas que vive dizendo que ser romântico, fazer poemas é cosias de donzelo e tal, mas através dele e desse jeito conhece o grande amor da minha vida.
"Gostaria muito de poder lhe conquistar com minhas frases e poemas mas minhas palavras são muito simples para seu coração."
O melhor dos poemas, é que eles não têm prazo de validade. A emoção que os gerou pode passar, mas a beleza das letras permanece.
Escrevi poemas e Ele estava lá, dedilhei canções e Ele estava lá... pensei que depois de cantar e recitar todo aquele sentimento Ele se dissolveria de mim e foi justo o oposto. Tenho você ainda mais intenso, mesmo depois de tentar esvaziar o coração. Ah o amor!
Eu fico aqui pensando nos versos e poemas,colecionando poemas inacabados, você acha que a vida é facil? a vida não é cor-de-rosa..
Morre em mim, morre aqui, malditos sejam estes poemas de fonte infinita, inesgotável, maldito é o seu autor!
Existe uma parte de mim tão intensa que se recusa permanecer escondida... Canções, poemas, olhares; janelas abertas com vista pra alma.
Perguntaram a um famoso poeta se ele não seria antiético por publicar os poemas dedicados a todas as ex-namoradas num mesmo livro. Ao que ele respondeu: É o mesmo livro, não a mesma cama!
Escrevi já mil poemas pra te impressionar.
Fique com a cópia da chave se quiser voltar, meu coração sempre estará de portas abertas caso você queira me amar.
O amor ah o amor, palavra em extinção, esquecida em velhos livros, poemas, e canções ,onde está ele? a palavra amor virou interesse, falsidade, sentimentos perversos transformados em ilusões, mas enquanto houver corações puros , ah a esperança dele um dia voltar a prevalecer novamente.
Os poemas dizem o que é grande demais para ser guardado somente no coração e complexo demais para serem meras palavras.
Os poemas evoluem, eles são contemporâneos, eles são do passado, e eles podem, ultrapassar o futuro.
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
Passei a vida escrevendo poemas. Finais magníficos e inícios cheios de uma luz particular... Porém foi na escuridão que cauterizei minhas dores. Nada mais eficiente do que um esconderijo que podemos transportar. E eu sempre estive escondida no meu sorriso. Na simpatia das piadas nem sempre com tanta graça. Fui uma fortaleza sempre competente para esconder as ruinas...
By Tais Martins
Escrever poesia é como recitar para os anjos...
onde os poemas transformam-se em nuvens de todas as cores!
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