Poemas sobre o Querer mais da Vida

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Lute por aquilo que você acredita, não espere! A única pessoa que pode fazer a vida valer a pena é você mesma! Aprenda a se desafiar…

O diabo fica nas esquinas da vida, nos mostrando o que não fizemos, ao passo que Deus pega em nossas mãos e nos mostra o que pode ser feito.

Dizem que a vida é cheia de surpresas. Que nossos sonhos realmente se realizam, assim como nossos pesadelos.

Podemos costurar a pele, reparar os danos, diminuir a dor. Mas quando a vida sucumbe, quando nós sucumbimos, não há ciência nem regras fortes e rápidas. Apenas temos que superar.

"Eu sou um aeroporto. Chegadas e partidas são a única certeza na minha vida!"

Não sei muito bem com qual propósito você entrou em minha vida, eu só sei que você a mudou.

Você disse? “Eu te amo… Não quero nunca viver sem você… Você mudou minha vida…”. Você disse? Faça um plano… Trace um objetivo… Batalhe por ele… Mas de agora em diante, sempre, olhe em volta… Beba-o… Porque este é o objetivo… Tudo pode acabar amanhã.

Na busca de Felicidade é bom diferenciar o seguinte:
o que a Vida tem feito comigo e o que eu tenho feito com a Vida.

Se houver amor em sua vida, isso pode compensar muitas coisas que lhe fazem falta. Caso contrário, não importa o quanto tiver, nunca será o suficiente.

Ann Landers

Nota: Pensamento erroneamente atribuído ao filósofo alemão Friedrich Nietzsche.

“Você já se perguntou o que marca o nosso tempo aqui? Se uma vida pode realmente ter um impacto no mundo? Ou se as escolhas que fazemos importam? Eu acredito que sim e acredito que um homem pode mudar muitas vidas para o melhor, ou para o pior.”

Sentia-me frustrado, tudo me derrotava. Eu começava a ficar deprimido. Minha vida não estava indo para lugar algum. Precisava de alguma coisa, o brilho das luzes, glamour, alguma porra. Me sentia esquisito. Como se nada tivesse importância. O jogo me cansava. Eu perdera a garra. A existência não era apenas absurda, era simplesmente trabalho pesado. Pense em quantas vezes a gente veste as roupas de baixo em toda a vida. Era surpreendente, era repugnante, era estúpido.

Me desculpe, mas eu não acredito no amor. Eu até queria acreditar, mas a vida vem me obrigando a fazer o contrário.

Um desânimo. Uma lerdeza. Um oco. Aquela velha sensação de estar jogando fora a vida.

Prefiro passar a minha vida junto aos pássaros, do que jogá-la fora desejando ter asas.

Talvez a melhor resposta para o que voce sente e deixar ir. A vida é curta para lamentar por uma pessoa que não sabe o seu valor, VIVA mais, EXPLORE mais, SE AME MAIS. Se você não amar a você mesmo em primeiro lugar nunca vai dar certo. Pare de correr atrás de quem esta bem sem você. Você errou, ela errou, vocês erraram, se ajoelhar as pés dessa pessoa, não muda nada. Por isso deixe ir, vá seguir sua vida assim como ela vai seguir sem você. Vai ser fácil? Não! Mas depois a vida mostra que foi melhor assim. Foi tão bom enquanto durou mas não pode mais permitir isso a você. Desapareça, suma, evite, se afasta de quem não é capaz de dar um passo para te ter. Ela vai sentir sua falta, deixe ela entrar. Mas cada dia a mais é algo a menos. Você não esta desistindo e nem sendo fraco, Deus bem sabe o que se passa dentro de você. Essa pessoa não merece uma partida que cai do seu rosto, não merece um pensamento seu nela, desencanta, se valorize mais. Você consegue, se não conseguir é porque não sabe o seu valor.

Eu acho que era muito óbvio o fato de eu estar confuso e perdido, mas penso que a vida é sobre estar perdido. A vida é uma série contínua de ficar perambulando, e isso é especialmente verdadeiro para mim, agora, porque eu sou jovem. Isso é normal. Todos sentem-se perdidos às vezes e preocupados sobre si mesmos — sobre aonde estão indo.
Todos são confusos sobre onde devem pertencer — todos passam por isso.

Eu vi minha vida ramificando-se diante de mim como a figueira verde da história.
Na ponta de cada galho, como um figo gordo e roxo, um futuro maravilhoso acenava e piscava. Um figo era um marido, um lar feliz e filhos, outro era uma poetisa famosa e consagrada, outro era uma professora brilhante, outro era a Europa, a África e a América do Sul, outro era Constantino e Sócrates e Átila e outros vários amantes com nomes exóticos e profissões excêntricas, outro ainda era uma campeã olímpica. E, acima de tais figos, havia muitos outros. Eu não conseguia prosseguir. Encontrei-me sentada na forquilha da figueira, morrendo de fome, só porque não conseguia optar entre um dos figos. Eu gostaria de devorar a todos, mas escolher um significava perder todos os outros. Talvez querer tudo signifique não querer nada. Então, enquanto eu permanecia sentada, incapaz de optar, os figos começaram a murchar e escurecer e, um por um, despencar aos meus pés.

Sylvia Plath
The Bell Jar. New York: Bantam Books, 1972.

-Eu tenho. Tenho um milhão de medos presos aqui nessa linha. Se você desligar, sua vida vai seguir. A minha vai ficar contida nesse aparelho eletrônico. Eu já sou contida de tantas maneiras... Na verdade eu só queria te dizer que por mais que o tempo passe, não consigo preencher meus buracos. Eu olho em volta e não procuro nada. Só porque eu sei que não há nada. Só porque eu sei que o nada que eu quero tá longe de mim. É tudo um enorme, frio e presente nada. Um vazio do tamanho da minha quase existência. Eu quase existo, sabia? Afinal, quem existe por inteiro? Eu não. Eu sou metade amada (porque ninguém me assume por inteiro); metade interessante (porque assusto quem eu quero aproximar e frustro os que ignoram minha muralha); metade culpada (porque ninguém tem obrigação de me amar de verdade quando eu crio bloqueios tristes e vazios). Se você quiser desligar, tudo bem. Eu só tava fazendo drama. Claro que eu vou sobreviver, né? Nunca precisei de uma ligação pra me manter inteira. Mas me diz, e você, tá bem?

Virei mais uma página do livro da vida: uma nova fase, novas experiências, novos erros, nova vida!

Quem avança confiante na direção de seus sonhos e se empenha em viver a vida que imaginou para si encontra um sucesso inesperado em seu dia a dia.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

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