Poemas sobre o Mar
Ali inerte, nas águas limpídas do mar.
Invadida de silêncio, buscando um significado para a palavra amar.
Toda PALAVRA que você conhece é uma gota d'água num mar de um oceano de conhecimento ainda não explorado
Ao desatar os nós da tormenta de um mar revolto, jamais esqueça que a calmaria vem logo após a grandes tempestades
O amor é como o mar, imenso e as vezes difícil de se navegar mas sempre nos faz bem, pois cura nossas feridas e tranquiliza nossos corações.
Teu olhar é meigo, sereno, mas tão misterioso e profundo quando o mar, me atrevi a mergulhar e me perdi na doçura do teu olhar.
Amor-próprio é quando o rio descobre que não precisa do mar pra ser ele mesmo, pra ser melhor ou maior e, escolhe se transformar em um lago.
Quer saber? Há sempre um mar diferente para nadar, uma comida diferente para experimentar, uma vodka para provar. Há sempre um por do sol mais lindo para ser visto, pessoas para conhecer, momentos para rir e uma infinidade de oportunidade que vão se escancarar na sua frente. Então não lamente sobre pequenas quedas, falhas, problemas, a vida não é ruim, a vida é maravilhosa e o futuro é uma semente levada pelo vento; a gente nunca sabe onde vai parar.
Ele beijava minha boca, meu corpo e entardecia lá fora. O sol beijava o mar, eu não conseguia tirar minhas mãos dele e pensei em como não havia outro lugar no mundo onde eu quisesse estar. Naquele momento não havia concursos, processos urgentes, telefones tocando, dramas familiares ou ansiedade. Só havia nós. O mundo todas desaparecia enquanto eu o abraçava e eu pensava que não queria soltá-lo nunca mais.
prendem-se me os passos quando quero romper as ondas deste mar que é minha vida, as alegrias afundam-se, mas o verde do olhar
ainda é tomado de esperança...
nasci rio, morro mar...não pedi para nascer, e a morte não tenho como vencer...logo a hora vai chegar.
hoje o mar alterou-se, sabe-se lá porquê... ficou paranóico, avassalador, mas depois, deixou-nos a fúria de o amarmos em liberdade, mais tarde passou-lhe a cólera e veio-nos beijar com paixão e delicadeza...e ali mesmo fiz um verso e foi o desvario, nele adormeci o sol , coloquei cigarras a cantar nos canaviais e acreditei que era verdade o sonho que eu, o mar e o sol sonhávamos...
Foi preciso navegar no mar revolto, atravessar a forte tempestade, para finalmente ver o sol a brilhar, então perceber que Deus guiou nosso coração para um Porto seguro.
Cada vez que nossos olhares se cruzam, sinto uma intensidade que é ao mesmo tempo desafiadora e maravilhosa. A maneira como você me observa vai além das palavras e toca algo profundo dentro de mim. Seu olhar tem o poder de revelar sentimentos que nem sempre consigo expressar, mas que são infinitamente verdadeiros.
Insistir em algo que lhe destrói é o mesmo que entrar num mar bravio, tempestuoso, sem saber nadar ou colete para, quem sabe, evitar sua morte.
Mar doce mar, o seu balançar me faz suspirar, transpiro sem suar, levito sem voar. Viajo nessas ondas igual viajo no âmbar do teu olhar.
Eu sou assim, um alguém a olhar o mar, mais querer contemplar que tentar entender, eu sou assim, um alguém a olhar o mar, mais solitude que solidão; a verdade é que eu tento entender o que eu sou ou não sou, o que penso que sei, e a verdade do que sou ou do que sei ou do que penso, as respostas pra tudo isso são de nenhuma significância, nenhuma relevância, todas as conjecturas compõem esta existência, esta vida. Eu olho o mar a engolir todas as minhas ansiedades; e a cuspir a minha arrogância, zombando dos meus marasmos com toda essa imensidão profícua e infinita generosidade divina, que acolhe a minúscula jangada e sopra sua vela com a suavidade de sua brisa propondo retorno e reencontros... os pescadores catam seus apetrechos com a satisfação de amplos sorrisos por pesca satisfatória; são nobres dentro de suas roupas rotas, consumidas pelo sol e pelo sal. Retorno à minha introspecção sob a poeira da estrada e as cores fubentas de um final de tarde gris; ao longe a cerca de marmelo que delimita o meu mundo, uma meia-água que guarda a minha verdade e "mofo" o jumento, a zurrar a monotonia e "quebra-queixo" a alarmar suas infinitas suspeitas fiel e leal com seu latir e ganir. Zuíla é silenciosa, mas eu sei que tem todas as respostas para as minhas introspecções, abraços para as minhas ansiedades, tem o mar nos olhos com a mesma imensidão do atlântico, que acolhe a jangada e gratifica os pescadores; e tem uma barriga proeminente que cresce a cada dia, onde germina a promessa de novas introspecções, outras conjecturas oceanos e imensidões para este meu espirito de pescador.
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