Poemas sobre Natureza Sementes
quero uma bússola
que (des)norteia meu coracao
me leva a qualquer posição
do planeta ou do universo
me descrevo em verso
e a prosa fica pra quando nos encontrarmos
no meu norte fica os meus pensamentos
tudo o que tenho em mente
fica a minh'alma (de)penada
no meu sul ficam aqueles
que me levam a todos os lugares
principalmente para dentro de mim mesma
para junto do meu coracao
no meu leste fica a mão que trabalha
e faz inúmeras coisas ao mesmo tempo
no meu tempo, do meu jeito
fico sem jeito, quando ela faz e desfaz
ou mete a mão na cumbuca
e joga tudo pro alto
no meu oeste fica a outra ponta
do iceberg
ela nem quer saber o que a outra mão faz
ou desfaz com a mesma (in)competência
mas ela está ali do (outro) lado
pro que der e vier
fica assessorando, concordando ou discordando
do plano que vai de A a Z
e as duas extremidades me envolvem
em um abraço
em meu amor-próprio
confio na minha bússola
na rosa dos ventos
na rosa do meu jardim
no vento que me balança
me arranca os espinhos
me leva pra outro lugar
pra dentro do meu pensamento
porque é lá que eu encontro
o significado do verbo amar!!!
Porque de seres MAUS, está o nosso Planeta cheio; para meditar aqui deixo este pensar:
Ser humanamente BOM!...
Que bom, é sermos Bons neste morrer;
por Tal em nós, ser sinal de Alma viva;
pois quem assim não for, por não querer;
por tal, irá matar; A dele Diva!
Pena, que isso tantos de nós façam;
com A deles beleza interior;
pois duns pobres coitados, não passam;
por terem Dela tirado o esplendor!
Vamos usar a humana consciência;
pra protegermos A transcendental;
da maldade que a tanta vida mata…
Para alcançarmos, em nós a indulgência;
que para a vid' é tão fundamental;
como a natureza o é para a prata.
Com Carinho
Eu chorei igual a louca,
Como se você fosse o ultimo homem
do planeta.
Sofri,desanimei,desisti de tudo.
Mas percebi que você não merece
minhas lagrimas.
Deve ser por isso que elas não estão
mais aqui.
Um rosto sem face,
Um mundo que não é planeta,
Uma terra de ninguém,
Ouvi no silêncio ortográfico
De caligrafia congelada,
Ortografia condenada,
Concordância esquartejada
Uma muda voz a me dizer
Sobre o meu sumiço
E eu a tentar entender
De qual deles,
Do real ou do virtual?
Então eu disse
Que estava sempre presente
Nessa ausência virtual coexistente.
Cresci aprendendo que Plutão era um planeta. Há um pouco mais de dez anos me disseram que ele não era mais classificado como tal, e que nada poderia mudar isso.
De certa forma, durante a nossa vida, temos de aprender a lidar com algumas situações que mudaram repentinamente.
Pois é, isso pode ser complicado.
Agora, imagine - se com quinze anos de idade e sabendo que tudo o que você aprendeu sobre o sistema solar não é verdade. Que suas respostas nas provas das matérias de Exatas nunca foram corretas. Se adaptar a uma nova verdade pode não ser tão fácil. E no nosso cotidiano isso também acontece.
Às vezes alguém mente pra gente uma vida inteira ou a gente perde alguém na vida ou na morte. Se encontrar em meio a um deserto totalmente novo e sem uma direção a seguir, pode nos deixar confusos.
Mas assim como o mundo se adapta a nós, também devemos aprender a fazer o mesmo e continuar sobrevivendo.
Voltando a Plutão, eu posso dizer que tornar evidente em minha mente que aquele astro ainda contínua no nosso sistema, me deu esperanças de que algo importante não havia simplesmente desaparecido.
Da mesma forma, se alguém faltar a verdade conosco, tente não rejeitar a sinceridade e o perdão. Ou se algum ente querido nos deixou, lembre - se que nem tudo está acabado, um dia estaremos todos juntos novamente.
A esperança de um dia uma nova vida juntos nos fará continuar seguindo em frente até aprendermos uma nova verdade.
Além de poupar água, eletricidade, petróleo...
e zelar pelo planeta para o bem da sobrevivência
dos nossos descendentes,
precisamos zelar da nossa energia interior.
É nela que se inicia a ideia de Paz Universal.
É o chamado "ser humano" fazendo a sua parte
para a perfeita tolerância entre todos.
Cika Parolin
Planeta admirável...
Há sempre a esperança
que empurra para frente,
um caminhante feliz
que carrega em suas costas,
aventuras incontáveis,
indiferentes para muitos,
mas especiais
para ele e outros tantos.
by/erotildes vittoria
Terráqueos
Habitantes desse Planeta.
Interdependentes.
E; em nada suficientes.
Acabaram-se os muros.
Acabaram-se os quintais do vizinhos.
Acabaram-se os problemas dos outros.
O terceiro milênio começou.
O problema de um. É problema de todos.
Acabou-se a distancias.
Os olhos dos viventes.
Estão em todas as partes do mundo.
Ignorar. Não resolverá a necessidade,
de sincronização.
Os afetos primitivos. Não poderão
sobressair aos afetos construtivos,
elevados, e evolutivos da consciência.
Para aqueles que estão passando.
E deixarão na terra. Marca de sua
passagem. Saibam, que é inevitável,
a evolução de todos. Ao mesmo tempo.
Sem fronteiras, sem discriminação,
sem distinção. De qualquer natureza.
A próxima odisseia da consciência,
será a expansão no espaço.
É inevitável. Porque assim é.
Quanto mais cedo. As virtudes,
se misturarem aos terráqueos.
Menos sofrer. Na conquista da
ordem da natureza, insciente.
Menos gasto de energia vital.
Que transita, através do sangue.
Menos, escravidão dos seres,
que se apropriam do sangue alheio.
Menos orgulho. Que cega os olhos,
para ponto focal. Denso e pesado.
Sois Terráqueos.
Todos de mesma natureza.
E interligados em tudo,
de onde se origina a
Vida neste planeta.
A consciência dessa verdade.
É o que irá definir o progresso.
Mais rápido, ou mais lento.
Da humanidade como um todo.
Ninguém pode ficar para atrás.
Seja nessa. Ou nas futuras gerações.
Essa consciência, será Lei.
É só o começo.
Um único Estado.
Um único ordenamento.
Uma só raça.
Terráqueos.
marcos fereS
Planeta Terra
Azul, marrom, verde e branco
Mas não vemos nada
No vermelho, corre de ida e de volta
Eis a vida.
imples assim
No planeta água nasce um ser,
Ponto de luz lágrimas e comoção.
Ao lado, seres da mesma tribo.
A vida se apresenta de forma visual
Uma tanto amado e desejado, querido.
Perspectivas de um grande futuro,
sonhos; médico? engenheiro? talvez.
Primeiros passos são sempre os mais difíceis; tombos, sangue lágrimas.
Os genitores acompanham o desenvolvimento, momento de comparações, semelhanças.
Palavras ainda não são formadas um som de choro e constante pelas madrugadas.
Na tentativa de agradar os pais se assemelham; brincam e até choram, momentos inesquecíveis únicos e verdadeiros
Os primeiros passos o levam a lugares; um canto da sala, atrás do sofá coisas novas, agora ele pode ir se quiser e voltar quando se cansar.
Alimentar e preciso um chazinho da vovó, um leite quente materno, algumas carinhos e um bom sono.
Um dia se veste de azul, outro de amarelo, olha só Bebê que lindo este chinelo
Tudo parece um mundo encantado
com luzes, cores, e cheiro, um príncipe ou princesa no centro das atenções, encantos e fortes emoções
ser pai
ser mãe,
ser humano
Um Planeta escarlate em suas maçãs.
Sinto-me assim um bardo
Ao lhe trazer todas as manhãs
versos e trovas...
E, após o entregar de cada agrado
Vejo no seu rosto o avermelhar de suas maçãs.
Por isso mais escrevo... e mais me dedico...
Vermelho, escarlate, rubro, encarnado,
colore de pronto pele, pelo e meu planeta;
todo dia é dia de vermelho multicores:
Jambo, jamelão, pitanga, morango - e claro:
maçã na maçã.
INVISÍVEL
Essa cidade não sabe que eu sou de outro planeta
Que viajei na reluzente calda de um cometa
Sob uma chuva perene de meteoros incandescentes
Essa gente não sabe do que tenho
E não tenho e do que sou capaz...
Quando a solidão do inabitável
Castigava a terra com restos de estrelas.
A luz se impunha as trevas,
Então o Filho pregou o amor
E a justiça sobre as montanhas,
Esse soneto divino que é o existir
Não permitira ainda o orvalhar romântico
Sobre os jardins de Amsterdam,
Antes Moisés conduzira o êxodo
Sob o causticante sol do deserto
Eu estava longe de tudo e perto do nada,
E quanto mais perto de tudo,
Mais você se torna invisível,
As pessoas só veem o que lhes interessam...
Essa cidade não ouve nem lê
O que eu escrevo ou declamo
Não sabe dessa ternura mórbida
Que sacrifica os santos...
Eu tenho moléculas de hidrogênio e oxigênio,
Eu tenho a luz dos astros
E a melancolia impressa no olhar
Eu tenho a devoção dos mártires...
Essa cidade nada sabe de mim
Enquanto a lua dança num eclipse
E o arco Iris listra o firmamento
O apocalipse se revela...
Silenciosamente eu canto,
Eu toco um violino e a harpa...
Uma harpa angelical me acompanha...
Delícia de planeta
Onde o tudo acontece
Esse é meu planeta
Sou o dono das construções
Que rege o meu alicerce
Amo ser meu planeta
Eu vou voar num cometa
Eu vou trocar de planeta
Eu vou trazer minha casa pra esse lugar
Me deixe sozinho aqui,
Pois preciso respirar.
Tanto que te soltei
que tu me viu
em todos os caras do planeta
e nessas andanças
e lambanças dos cometas
a gente se entregou em todos os sentidos
e todos os sentidos
foram fortes
porque se a gente não sente a morte
não sente a vida
nem sabe sobre a felicidade
quem não sentiu de verdade
a tristeza doída
porque a vida é vivida
nos momentos de segundos
e nessas andanças
e lambanças
do mundo
a gente sorri
porque sabe que parece mentira
a tristeza quando a gente ta aqui
e parece fingida
a felicidade
quando a vida fez distância
da nossa presença pra gente sentir
Eu fico sozinho na chuva
e de propósito esqueço o guarda chuva
porque só sente o calor
quem se molhou de verdade
só sente o amor
quem foi feito maldade
Andando pelo planeta alguém falou
Onde esta sua linda morena?
FALEI: o vento levou,
OUTRO: o vento sempre muda a direção isso é uma preparação.
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