Poemas sobre música
Quanto mais eu lembro, mais eu quero chorar
Fico na esperança de você me ligar
Estou louco de saudade, eu queria voltar
Me entreguei, não achei
Que minha vida iria mudar
Tô confuso e o meu mundo ficou perdido
E não quer me encontrar
Que ilusão pro coração
Se envolver em uma traição
Demorou, virou problema
Passa o tempo, e você não
Quase sempre a mesma cena
Que me maltrata de aflição
Fumei duas três carteiras
Era minha passagem de busão
Me sentei a dez cadeiras
Assim não crio laço ou relação
Esperto até segunda-feira
Sempre aqui de prontidão
Você me acena de bobeira
E sinalizo com uma mão
Mal durou, não tem mais tema
Se escondeu na multidão
Chegou em tensão extrema
Ou eu to na tua ou to no chão
Naquele tempo
Não negavas carinho
Pequenina, era tanto
Meu Deus era tanto, sorria
Se eu pudesse ir te ver, iria
Ah, se eu pudesse, Ariana
É que a demanda é sacana
Mano, rancor é igual tumor, envenena raiz
Onde a platéia só deseja ser feliz
Com uma presença aérea
Onde a última tendência é depressão
Com aparência de férias
Permita que eu fale, e não as minhas cicatrizes
Tanta dor rouba nossa voz, sabe o que resta de nós?
Alvos passeando por aí
Quanto tudo diz que não
Tua voz me encoraja a prosseguir
Quando tudo diz que não
Ou parece que o mar não vai ser abrir
Pois sei que não estou só
...
O Deus do impossível não desistiu de mim, sua destra me sustenta e me faz permanecer
Tantos os números e palavras
Somei, analisei, interpretei e descobri
Que a vida é uma bolinha numa pauta
Your very voice is like a plague
Slowly infecting my senses
I'm in some sort of boiling rage
You've broken my defenses
I want to outrage your mother
Hurt everything you love
Smash your heart into powder
Far worse than you’ve done
Cause your words are made of acid
Eroding till my soul
Yeah your words are made of acid
Eroding till my soul
Venon venon
Drips from your lips
I’m intoxicated
I’m intoxicated
Venon venon
Somebody save me, please
I’m intoxicated
I’m intoxicated
Esse tipinho de gente que acorda tarde, a menos que esteja com alguma ideia mirabolante para ser colocada em prática imediatamente. Gente que vai dormir quase de manhã, depois de horas a fio num estúdio; Depois de insistir incansavelmente num solo até senti-lo em sua perfeição; Depois de escrever linhas e mais linhas de letras e melodias até que elas transmitam aquele sentimento que insiste em tirar o seu sono; Depois de esparramar a própria alma pelo palco junto com cada gota desse suor sagrado.
Gente que atinge o ápice do prazer ao notar a plateia se divertindo; Que nasceu para entreter. Gente que ousa; Que se submete ao julgamento alheio; Que se coloca na linha de tiro; Que veste uma máscara, um personagem, mas que, simultaneamente, despe a alma e se coloca nu diante do escrutínio de completos estranhos que compõem, naquele ínfimo momento, todo o seu universo.
O tipinho de gente que se delicia ao som de uma bela melodia; Que sente vontade de reproduzi-la; Que assiste a shows sentindo uma mescla de admiração e reverência por quem está no palco, mas ao mesmo tempo, um desejo quase irreprimível de estar lá no lugar daquele artista; Que passa horas a fio ouvindo cada detalhe de músicas velhas, novas, de qualquer estilo, desde que boas, sem nem se dar conta dos ponteiros do relógio.
Gente que sonha sem medo, sem limites. Gente com alma de criança. Esse tipinho de gente como nós.
Bring me your deepest feelings
Your smile will show me if you don’t
Thanks for being nothing to me
You’re so depressed right now
Give me your neck to kiss
And your hair to breathe in
Bring me back to life
Say you need me like a monster
Show how you want to drink me like a wine
I want to let you crazy
I want it
I want it
Sometimes you pay my drinks
And sometimes I give the price of my love
So tell me that you will be with me
Be with me on my worst days
Be with me in my happy moments
Say you need me like a monster
Show how you want to drink me like a wine
I want to let you crazy
I want it
I want it
"Eles fazem amor"
Eles são iguais
Na medida em que se desigualam
O silêncio
Em que, sem querer, falam
Não diz nada além do que, sem querer, pensam
Eles são respostas
De perguntas que não precisam ser feitas
Eles fazem amor
Eles não tem duvidas
Que toda certeza traz um pouco de insegurança
Ele faz musica, ela dança
Eles fazem amor
Sempre tem gente pra chamar de nós
Sejam milhares, centenas ou dois
Ficam no tempo os torneios da voz
Não foi só ontem, é hoje e depois
São momentos lá dentro de nós
São outros ventos que vêm do pulmão
E ganham cores na altura da voz
E os que viverem verão.
Amor Musical
Instrumento,
Que tenho em minha alma
Que vivo e sinto enquanto dedilho
As notas com precisão
Paixão,
Que ressoa em meus ouvidos
O som do piano
Suave a cada batida
Ritmado com meu coração
O instrumento mais sublime
Composto do branco e preto
Das teclas feitas com maestria
O toque que traz a vida
Uma simples canção
Pelo mais humilde músico
Executada com o coração
"Doce melodia ao bater de assas da noite
perdida entre utopias e devaneios
Alma dançante, flauteado ritmado
Em pleno silenciamento de bocas
resplandece de repente teu sorriso
Já não se pode respirar, frente a ti
já não se pode respirar sem ti
Cabeça funciona pouco
coração trabalha dobrado
Quero estar ao teu lado
sob embalos compassados e lençóis amassados
Minta-me a verdade, preciso entrar neste passo
Mesmo quando não acontece, acontesse
mesmo quando não se tem, se tem demais
Sentimento florescente, sem a chuva morre
E logo ouve-se o chorar dos violinos, e então silêncio
Quando se acaba a música, se acaba o amor"
TRANSLÚCIDA
Lágrima
Desce célere
Como um títere
Bélico.
Íntima
Revolta póstuma
De um esforço máximo,
Titânico.
Fátima,
Pode ser vítima
E Maria a última
Afrodisíaca.
Tétrica
Tentativa do décimo
Soluço de Eurídice,
Lúbrico.
Vértice,
Num eterno ósculo,
Intenso e místico,
Melódico.
Lástima,
Que dareis em dístico
Ao meu pranto satírico?
Fétida!
Música,
Aos ouvidos, mítica;
No Coração, apoteótica,
Ágape.
("Translúcida": http://wp.me/pwUpj-Jr)
Não há eu sem você nem você sem mim.
Numa trilha de mistérios eu caminho embrandecido
Por confrontar pesares que me tocam
As águas que caem dos meus prantos abrandecem
Pensamentos quando teus vestígios voltam
Esperanço que meus sonhos ainda hão de acontecer
E que todos os meus planos irão se suceder
Com você.. você...
Uma vida que por falsas traições
Teve fim e se tornaram apenas recordações
Mas nao desisto das flores que brotam no meu jardim
Não há eu sem você nem você sem mim.
Pois de todos os mortais que há no universo
Nenhum será capaz de provocar sentido inverso
A minha confiança me imuniza ao perverso
E concretiza os pensamentos suplicados nos meus versos
E se houver alma que responda aos meus contos de paixões
Peço que se junte e fantasie as emoções
E assim.. E assim..
Transcrevemos num só sonho todas as nossas ilusões
Com um final feliz que junte os nossos corações...
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