Poemas sobre Espera de Alguém
Se alguém gosta de você, ficará. Se não, irá embora. Pare de dar desculpas pra que confie na sua intuição para evitar sofrimento.
Não mude quem você é por um relacionamento forçado. Vá devagar e descubra sua própria felicidade antes de se dedicar totalmente a alguém.
Se terminar porque ele te desrespeitou, não podem ser amigos. Não espere que ele mude; você se arrependerá. Lembre-se: você só pode controlar a si mesma. Mantenha sua independência e amigos. Nunca o coloque num pedestal.
Decepção
A decepção vem
Sempre que esperamos
Muito de alguém.
A vida ensina
Que nada nos pertence
Ninguém é de ninguém.
O sofrimento vem
E a vida leva consigo
Momentos de alegria
Por quê
Se o amor esta dentro de nós?
Olha dentro de ti,
Descobrirás.
Quando tudo parece dissipado
Quando tudo negrusco fica
Tu reapareces
Do nada tudo fica.
O Peso da Liberdade
Nunca fui totalmente livre. Sempre havia algo – ou alguém – que me amarrava. A sensação de liberdade e paz sempre existiu dentro de mim, mas com o tempo, tudo parecia ir por água abaixo. Lá estava eu, presa a compromissos que mascaravam a realidade, tentando me convencer de que eu era feliz.
Hoje, percebo que tudo aquilo era apenas uma forma de manter a união. Se fosse agora, jamais entregaria meu cem por cento. Nunca mais me deixaria para traz por completo. Daria apenas cinquenta por cento – o necessário, o justo.
Afinal, tenho a minha vida, meus compromissos, minhas vontades e meus ideais. E nada disso merece ser silenciado.
Tenho 19 anos e, sinceramente, se relacionar com alguém mentalmente instável é tipo comprar um pacote surpresa às três da manhã. Você nunca sabe o que vem, só sabe que vai mexer com o psicológico. E o pior? Eu entro achando que sou o equilibrado da história. Spoiler: não sou.
É assim: num dia tá tudo ótimo, conversa profunda, clima leve, aquele sentimento bom. No outro, silêncio total. Aí eu fico encarando o celular como se fosse um enigma: “ok, visualizou… mas não respondeu… será que eu fiz algo ou só parei de existir emocionalmente?”
O mais engraçado é que eu sempre penso: “dessa vez eu dou conta, dessa vez eu vou ser maduro”. Não dou. Em pouco tempo eu já tô acordado tarde demais, ouvindo música triste e refletindo sobre decisões que claramente não pensei direito.
Relacionar com alguém assim é virar terapeuta sem formação, paciente sem tratamento e, às vezes, o próprio problema. E eu, com meus gloriosos 19 anos, achando que compreensão resolve tudo. Resolve sim, confia.
Eu entro tentando ser calmo, racional, compreensivo… e saio mais confuso do que cheguei. No fim, somos dois tentando entender quem tá pior da cabeça. Um debate eterno que não leva a lugar nenhum.
Mas vou admitir: tem um certo charme. A intensidade, o drama, a sensação de que tudo é grande demais. Só que cansa. Porque amor não deveria parecer um teste psicológico diário.
No resumo final, se relacionar com alguém mentalmente instável me faz rir de mim mesmo, refletir demais e aprender do jeito mais cansativo possível. E rir de mim mesmo ainda é a parte mais saudável disso tudo.
Assinado: um jovem de 19 anos que claramente não aprende rápido, mas pelo menos tenta manter o senso de humor
— Cyrox
Eu olho pro meu passado e rio. Rio porque se eu não rir das minhas próprias brincadeiras, alguém vai e provavelmente já riu. Quando eu era mais novo, o bairro não era só onde eu morava, era meu palco. E eu, humildemente, era a atração principal. Não pedi esse talento, nasci com ele.
Cada rua guarda uma memória que eu claramente ajudei a criar. A bola que sempre caía no quintal errado (coincidência nenhuma), a campainha tocada e a corrida digna de atleta olímpico, as reuniões improvisadas na calçada que terminavam em bagunça sem plano e sem motivo. Tudo extremamente organizado dentro do caos.
Eu não fazia brincadeira pequena. Se era pra aprontar, era com criatividade. Se era pra irritar, era com estilo. Os vizinhos não sabiam meu nome completo, mas sabiam exatamente quem eu era. Ícone local. Lenda urbana em construção.
O melhor é lembrar da confiança. Eu tinha certeza absoluta de que nada dava errado se ninguém fosse pego. E quase nunca éramos. Quando éramos, vinha aquele discurso interno: “relaxa, isso vai virar história”. E virou. Sempre vira.
Hoje eu crio memórias rindo das antigas. Eu exagero? Óbvio. Mas se eu não valorizar meu próprio legado, quem vai? Aquela bagunça toda virou repertório, virou risada, virou aquela frase clássica: “cara, lembra daquela vez?”. Lembro. Como esquecer?
No fim, eu não me arrependo das brincadeiras. Elas me deram histórias, cicatrizes pequenas e um ego levemente inflado. Eu não era só mais um moleque do bairro. Eu era o moleque que fez o bairro ter assunto por anos.
E sinceramente? Se um dia alguém escrever sobre aquela rua, meu nome pode não estar lá… mas minha bagunça com certeza vai estar.
— Cyrox
Eu tenho sede...
Sede de um mundo apto às minhas estranhezas de ser e querer viver.
Sede de alguém que eu amaria estar e compartilhar as incertezas que na vida há.
Nem nos meus melhores momentos de descontração, me atreveria a brincar com os infortúnios de alguém…
Mas me atrevo a dizer que talvez não haja câncer mais agressivo que a metástase que há muito assola o Congresso Nacional.
Nem mesmo nos instantes de maior descontração ousaria brincar com os infortúnios que a vida impõe a alguém.
A dor alheia, por mais distante que pareça, nos exige muito respeito — porque amanhã, uma igualmente ou até pior, pode bater à nossa porta.
Mas, olhando para a realidade política, percebo que talvez não exista câncer mais agressivo do que aquele que corrói as instituições por dentro.
A metástase que há muito tempo assola o Congresso Nacional não é feita de células doentes, mas de práticas que se multiplicam despudoradamente: corrupção, privilégios, conchavos e o desprezo pelo povo.
Diferente de uma doença física, que a ciência e a esperança tentam curar, esse mal se fortalece no silêncio da sociedade e na acomodação de quem já se acostumou com ele.
E assim, geração após geração, vamos herdando um corpo político debilitado, enfraquecido e refém de suas próprias deformações.
Se um câncer no corpo humano ameaça a vida, o câncer da política ameaça a própria noção de futuro coletivo.
A diferença é que, nesse caso, a cura não depende apenas de médicos ou remédios, mas da coragem de uma sociedade inteira em não se conformar.
Sempre que vejo alguém se valendo do nome de Deus para se Esconder, Aparecer e se Promover, sobretudo na arena política, lembro da perseguição ao Filho d'Ele…
Mataram-no!
E foram justamente os religiosos da época que perseguiram o Filho d’Ele até a cruz.
Mas, ali, no desfecho da maior injustiça, não estava cercado por sacerdotes ou homens de fé, mas ladeado por dois ladrões.
A lembrança é dura, mas necessária: a vaidade dos que se dizem de Deus pode ser tão nociva quanto a agenda oculta dos que O negam.
Está para nascer alguém mais Feliz do que os que podem (com)partilhar suas tristezas e mais Triste do que os que não podem (com)partilhar suas alegrias.
Feliz é aquele que encontra espaço para partilhar as próprias tristezas. Porque a dor repartida, mesmo que não desapareça, torna-se mais leve ao ser acolhida por outro coração.
Do mesmo modo, está para nascer alguém mais triste do que aquele que não encontra com quem partilhar as próprias alegrias.
Porque a felicidade guardada em silêncio perde cor, e um riso não ecoa inteiro quando não encontra outro riso para acompanhá-lo.
A vida se constrói nesse movimento de ida e volta: consolar e ser consolado, celebrar e ser celebrado.
Quando temos a quem confiar nossas lágrimas e a quem oferecer nossas risadas, descobrimos que a verdadeira riqueza não está em acumular, mas em compartilhar.
Talvez a maior bênção da existência humana não seja estar sempre Feliz ou sempre amparado, mas nunca estar só.
Sem naufragar no abismo das próprias misérias, ninguém conseguiria comemorar o infortúnio de alguém.
Mas, se parar para pensar, essa comemoração revela mais sobre o vazio de quem celebra do que sobre o destino de quem caiu.
É como se a dor alheia funcionasse como anestesia momentânea para a própria carência.
No entanto, a alegria construída sobre a queda do outro é sempre frágil: dura pouco, envenena devagar e nunca preenche.
A verdadeira libertação não está em aplaudir a ruína do outro, mas em resistir ao impulso de medir a própria vida pela infelicidade alheia.
Aprendi que tudo feito com muito Amor e Carinho dá certo…
Inclusive Brigar!
É raro alguém conseguir Brigar com tanto Amor e Carinho, sem deixar o pincel cair de propósito — só para rabiscar o perdão no meio da discussão.
Porque certas brigas nascem apenas para nos lembrar que o Abraço é o ponto final mais bonito…
Os abraços grandes, os memoráveis, nascem das mãos livres… e dos corações presos — ao desejo de amar.
Com carinho — à prima, Elaine Ferreira.
Um dos maiores palcos de manipulação do país — quiçá do mundo — Brasília haveria de receber alguém de pulso, cheio de vontade de libertar — deixe ir: Fabrício Carpinejar!
Brasília, com sua arquitetura monumental e sua aura de poder, sempre foi mais do que a capital política do país — é o símbolo vivo da manipulação institucionalizada, da retórica cuidadosamente ensaiada, das verdades maquiadas em discursos de ocasião.
Ali, onde se fabricam narrativas e se negociam destinos, a liberdade — essa palavra tão pequena e tão cara — costuma ser tratada como um artigo de luxo, raramente distribuído e quase nunca praticado.
E então, de repente, chega Carpinejar.
Com sua voz que mistura ternura e brutal honestidade, com seu dom de traduzir sentimentos que o poder não compreende, ele atravessa os corredores de Brasília não para discursar, mas para desatar.
Lança “Deixa ir” — um livro que fala sobre o desapego, sobre o amor que sabe partir, sobre a leveza que nasce quando se solta o que aprisiona.
E é aí que mora a ironia mais sublime:
No palco da manipulação, onde os verbos dominantes são reter, aprisionar, onde a vaidade se confunde com propósito, chega um poeta dizendo: “Deixe ir.”
É como soltar um pássaro dentro de um aquário de concreto.
Como ensinar o poder a amar sem possuir.
Carpinejar, nesse gesto, não apenas lança um livro — lança uma provocação existencial.
É como se dissesse: “Enquanto o país se esforça para segurar o que não cabe mais nas mãos, eu escrevo para lembrar que o verdadeiro domínio é saber soltar.”
Não haveria melhor palco para deixar ir do que aquele que só sabe aprisionar!
"Se alguém tiver que ficar sem (seja lá o que for) que seja eu. Eu, pelo menos, não vou ficar chorando por ficar sem (seja lá o que for)!"
Frase Minha 0005, Criada no Ano 2006
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
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"Alguém é preconceituoso porque nasceu assim ou porque aprendeu a ser? Nos dois casos só depende desse Alguém!"
Frase Minha 0036, Criada no Ano 2006
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" 'Dê-me um limão e eu ensino você a fazer uma limonada', disse alguém. Mas, se o interesse é pela laranjada, só mesmo um 'milagreiro'! "
Frase Minha 0038, Criada no Ano 2006
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"O boicote a obras que Alguém não leu, não ouviu, não viu, não pesquisou, não estudou é prova do quanto vale e do quanto é influenciável esse Alguém!"
Minha Frase 0068, Criada no Ano 2006
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"Se sinto saudade de alguém? Claro! Sinto saudade de mim, quando não estou por perto!"
Frase Minha 0125, Criada no Ano 2007
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
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"Em muitos casos, os complexos estão aí para escolhermos. Se a opção de alguém é pegar o complexo de inferioridade, lamento, mas... Vá em frente, uai!"
Frase Minha 0127, Criada no Ano 2007
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"Se eu gosto de mim? Por quê? Existe alguém que não goste de mim? Oxente!”
Frase Minha 0132, Criada no Ano 2007
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"Absolutamente não sou daqueles que tentam "acabar" com o Passado, porque alguém ou alguma religião assim o quer. Sem chance!"
Frase Minha 0141, Criada no Ano 2007
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