Poemas sobre Dias
Todos os dias os assalariados e doentes acordam de madrugada saem em condução de lata apertados feito sardinhas pra ganharem suas vidas.
Morrer todos os dias para viver para sempre; cantar á meia-noite para a lua e as estrelas, para o chegar do sol pela manhã iluminar a nossa festa.
Você está cansado de ser a mesma pessoa todos os dias? ...Passe a ser outra pessoa, faça teatro, você terá a oportunidade de ser muitas pessoas...
Tem dias que somos como uma casa triste, ficamos com as janelas fechadas, cheios de cortinas e cadeados, nada consegue adentrar em nossa alma, nada consegue nos fazer mostrar a beleza que possuímos. As janelas de nosso corpo quando abertas possibilitam a luz entrar, deixam a brisa fluir e nos fazem ter vida. Se estão fechadas, ninguém vê nosso sorriso, decifra nosso olhar ou escuta e percebe aquilo que está em nosso coração. Precisamos abrir as janelas, e na essência de nosso ser se deixar envolver pela realidade da criação de Deus. Nem tudo é bom o tempo todo, mas se nos trancamos, trancamos também os problemas dentro de nós e é preciso liberar essa energia ruim, deixar solta e livre para sair e desocupar o nosso espírito. Não seja uma casa triste, deixe suas janelas abertas e deixe descobrirem o bem que habita em ti, somos seres supremos que nos expressamos pela alma, e o nosso cartão de visita é a janela do Espírito Santo aberta para mostrar ao mundo nosso bem, a nossa face e o nosso coração. Mesmo em dias ruins tenha fé e sorria. E pelo brilho do sorriso e pela força da fé que Deus nos vê de lá de cima e nos resgata. Deus é o Senhor e Rei do mundo, mas ele é humilde e por isso temos que permitir que ele reine dentro da gente, só assim nossas janelas ficarão constantemente abertas e irradiando felicidade e luz!
Confie na providência divina e peça por ela todos os dias. Coloque Deus à frente de cada momento e confie em sua leal proteção e em seu justo direcionamento. Deus não erra, mas às vezes quer que passemos por ensinamentos de vida antes de cada bênção. Dê graças à cada vitória alcançada, mas também agradeça cada fase indesejada, pois são os dias de luta que precedem os dias de glória!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Tem dias que eu só queria ter um tempo pra fazer um café, me esquentar no fogão que tem perto da mesa, apreciando tudo que um bom gole de café na roça faz. Aquela fumacinha bailando ao sair do bule é uma dança bonita de se ver, leva a gente com ela e a gente sai voando pela janela também. Lá na sala, no radinho de pilha, uma velha música caipira pra gente lembrar das bonanças e sofrências da vida, dos causos da roça, da lida, dos bichos e ter no estampado dos olhos uma natureza cheinha de provas da existência de Deus. Às vezes, tudo que quero é uma cadeira de madeira, bem velha, bem pesada e um lugar na janela pra ver o tempo passar, pra ouvir o sabiá cantar lá na laranjeira, pra ouvir o ronco que o rio faz quando chega à cachoeira, pra ouvir o miado da gata faceira, fazendo das minhas pernas brincadeira e lugar de coçar. Tem dias que eu quero só isso, o estalar da madeira no velho fogão de lenha, a panela cozinhando milho verde, o biscoitinho de polvilho frito pipocando, quentinho feito pela vó. O barulho do gado no curral, do vento chacoalhando o buritizal, das galinhas tudo à toa ciscando pelo quintal, eu com meu violão, brincando, cantando e tocando mal. Isso tudo é a orquestra menos ensaiada e mais bonita do mundo todo. Nada se compara ao que eu queria agora, sossegado, mundão afora montado no meu burro, chapéu véi na cabeça, sol na moleira, cabaça cheia de água fria do rio, um ou dois tecos de rapadura e um punhado de farinha pra enfeitar o céu da boca. Deitado na sombra da mangueira, estirado na esteira, admirando o céu azulzinho e perfeitinho com que Deus me presenteia toda vez que o procuro lá em cima, lá pra riba daquelas nuvens que insistem em se desenhar, indo pra lá é pra cá, como se dissessem: Menino, vem dançar! Ah, como eu queria, que vontade que dá, inveja do gavião carcará, desejo de ser como ele, bem alto, confiante e tranquilo, saber voar!
Na busca incansável pelo lucro, capital, inúmeras pessoas sofreram e sofrem todos os dias, sentiram e ainda sentem na pele a crueldade humana.
“A velocidade em que as notícias se atualizam, nos dias de hoje, faz com que percamos a possibilidade de dimensionar os fatos e lidar com eles.”
Neste mundo, nos dias atuais é extremamente fácil descobrir os caminhos corretos, basta olhar para as pessoas ao seu redor e fazer o que tais não fariam!
Bom dia 13/09
Há dias em que necessitamos tomar decisões e caminhar adiante, entretanto não sabemos que direção seguir.
O oculto acontece todos os dias com o brilho mais extenso do universo, então você está tão ocupado que você nunca vê, mas há pessoas que podem ver a magia sendo feita, elas são poucas, mas essas poucas são únicas porque o mistério só aparece quando não existe alguém perto dele para ver, e as poucas pessoas que os viram se maravilharam e se contemplaram por ter visto a beleza pura.
- Felicidade não é você rir todos os dias,
mas saber que tem em todos os dias um motivo para sorrir.
Ganhei flores! Que dor. Ao invés de flores, me deem sementes. Flores murcham em poucos dias, isso é tão efêmero.
Há dias de rir... há dias de chorar... hoje foi o meu dia de chorar, porque é fácil amar os que moram longe da gente, o difícil é amar os que moram perto. É uma luta constante, mas tenho que prosseguir tentando. Me acovardar fugindo, jamais, porque é uma missão que tenho que cumprir. Creio que nada nesse mundo é por acaso, e eu quero aprender essa difícil lição que é amar o difícil, porque amar o fácil é muito fácil.
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