Poemas sobre Ate breve Abraco

⁠Não gosto da palavra adeus! Prefiro até breve. Um adeus parece ser o fim de uma amizade,de um amor,de uma união ou uma partida para sempre. Prefiro dizer até logo! Volto já!

Até quando desejas ser córrego!? Ao invés de se tornar rio e se aprofundar no infinito mar breve!

A alma pode até morar por um tempo na sepultura, mas em breve estará liberta a desfrutar a eternidade

⁠O pecado é um crime espiritual, que pode gerar para alma, um breve período de prisão ou até uma prisão eterna, isso depende da atitude do criminoso após o delito cometido.

⁠Não existe adeus e sim até breve. Do ponto de vista que somos também energia, não tenha dúvidas que haverá o reencontro mas, em outra dimensão.

Não gosto de dizer adeus, prefiro até breve, mesmo que o breve seja uma infindável fração de tempo.

Quanto maior é a subida, sobre mentiras, maior é a queda e a dor, na descoberta da desilusão

Na inoscência de quem nada sabe sobre o amor, eu amei sem saber. Tentei esquecer; Pensei ter conseguido. Ilusão. Um Amor assim não se esquece, fica ali, no coração.

É por isso que não conto às pessoas sobre nós. Eles não iriam entender, e não sinto necessidade de explicar, simplesmente porque sei em meu coração como foi real. Quando penso em você, não posso deixar de sorrir, sabendo que você me completa. Eu te amo, não só agora, mas sempre, e sonho com o dia em que você vai me abraçar novamente.

Ele me achar fresca e uma barrinha de cereal sabor artificial de banana tem o mesmo poder sobre mim. Nenhum.

Eu juro que nunca vou mudar, tenho orgulho de ser diferente. É a melhor coisa sobre mim.

Seu drama não era o drama do peso, mas da leveza. O que se abatera sobre ela não era um fardo, mas a insustentável leveza do ser.

A única coisa de útil que fiz hoje foi um teste do Buzzfeed sobre que tipo de cebola eu sou.

O que se abatera sobre ela não era um fardo, mas a insustentável leveza do ser.

A maravilhosa vantagem dos espaços da vida virtual sobre os espaços "offline" consiste na possibilidade de tornar a identidade reconhecida sem de fato praticá-la.

Eu desço dessa solidão espalho coisas sobre um chão de giz.Há meros devaneios tolos a me torturar...

Lá fora não se ouve um pássaro, e o silêncio mortal e opressivo paira sobre a casa e gruda em mim, como se fosse me arrastar para as regiões mais profundas dos abismos subterrâneos.

De qualquer modo, escrevi sobre uma rã que encontrei no jardim, com uma das pernas presa numa cerca de arame. Não podia se soltar. Eu tirei a perna dela da cerca, mas mesmo assim ela não podia se mover. Por isso eu peguei ela no colo e conversei com ela. Disse que eu também estava preso, que minha vida tinha ficado presa em alguma coisa. Conversei com ela durante um longo tempo. Finalmente, a rã saltou do meu colo e saiu saltando pela grama afora, e desapareceu num matagal. E eu disse a mim mesmo que ela era a primeira coisa de que eu já sentira saudade em minha vida.

As palavras do poeta correram sobre esta assembleia como um sopro sonoro. Fizeram os Espíritos estremecerem; evocaram minh´alma, que ainda flutua incerta no éter infinito.

“Quando seus desejos forem fortes o suficiente, parecerá que você possui poderes sobre-humanos para alcançá-los.”