Poemas sobre Ate breve Abraco
Entre aromas e histórias,
sou essência,
um abraço que aquece,
uma alma que pensa,
um poema que cresce.
Amizade
Abraço mútuo
intensa forma de zelar pelo outro
abre a porta
dizendo sim a empatia ao próximo
Amor próprio
Abraço o lado inteiror
de um convívio profundo
reconhecendo à si mesmo
valorizo quem sou
e coloco em xeque que viver
só, é bom para crescer.
Partidas
Partes de uma vida
Trajetória intensa
Vivência da história
Abraço momentos
Detalhes bons ou turbelentos
Levo a intensidade vivida
Para Reiventar ares novos
Amor
É o pulsar ardente do toque
Abraço de rostos em suas linhas cativantes
O Navegar do mar de emoções
Vastidão de maresias em sua essência
Somos olhares reluzente de um Porto seguro.
Amor a escolha
Abraço, decido ter alguém
Escolhi, mas não escolher por escolher
Pois o que mais tem hoje são escolhas erradas
Caos dessa modernidade de sensações inúteis
Mostro estou aqui por você
Reitero que sou companheiro mesmo em dias difíceis
Compromisso singular
Completude essencial de duas pessoas.
Amar
Amplitude do nosso conectar
Mar de emoções
Abraço é rascunho do desenho mais belo
Seus lábios são linhas quentes dos meus versos
Somos pulsar ardente do toque
Somos mar em tempestade
Somos calmaria em linhas cativantes.
Irmão
Eu queria uma palavra
Um abraço, Um aperto de mão
Deixaste com a visão de quem almeja
Todos os dias te ver.
Seu sorriso triste,
Me enche de ternura!
Então, venha cá que lhe darei um abraço.
E saiba que não existe,
Conjuntura ou censura,
Que fará deste abraço, embaraço.
Sofisma
Ser recebido no calor de um abraço
Grudento como velcro
E ser capaz de fazer self-portrait
Tanto repudiado...
É ter a certeza plena
Da felicidade mais obcena
Para embriagar sentimentos passados
Que não saem mais de dentro
Do coração que um dia fora
Totalmente dilacerado.
Sutil artesã
Este livro que com os olhos abraço
vagando entre linhas e espaços
me comoveu ao encontrar uma fotografia
apreciei um rosto
não sei bem se plebeu ou nobre
não me interessou
o que me encantou
estava atrás, o encosto
a almofada colorida
amarela, cor de ouro
com florzinhas de vergel amanhecido
O meu peito de orgulho, inflou
era ela
a almofada resguardada, sem desgaste, impávida
ela, tão distante, tão antiga e tão bela
que cosi e talhei por puro gosto.
Permita-se sentir, todos os carinhos sinceros; permita-se ao abraço do desconhecido, que lhe estende os braços, com desejo e afeto; permita-se viver, a evolução positiva de uma novidade, mesmo na hipocrisia do julgamento.
Amor! Em verdade, a seu respeito (...).
Eu encontro o amor no seu abraço quando meu cansaço me deixa sem teto, sem paredes e sem chão.
Eu encontro o amor no seu sorriso que cheio de luz me faz crer, me faz acreditar que a gente pode e deve renascer.
Eu encontro paz no seu cheiro, na sua pele cor do céu estrelado, eu encontro abrigo ao seu lado.
Nildinha Freitas
O Natal é o que nos fica das coisas simples:
o cheiro do pão quente na mesa,
o abraço que se dá sem motivo,
a luz serena de uma vela acesa,
que aquece mais do que qualquer ouro.
Não é preciso muito para encher o coração.
O brilho verdadeiro não está nas vitrines,
mas no olhar de quem partilha,
no sorriso que chega sem pressa,
na alegria de estar juntos,
mesmo quando o mundo lá fora parece agitado.
Este é o tempo de voltar ao essencial:
a palavra dita com carinho,
o gesto que ampara,
a gratidão por tudo o que já temos.
Porque o Natal não se mede em excessos,
mas na abundância do que é sincero.
Que os nossos dias sejam como esta época:
simples, luminosos, plenos.
E que a fartura maior esteja onde sempre esteve:
no calor humano que nos faz verdadeiramente ricos.
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Tá com pressa?
Me dê um SORRISO,
Tá tranquilo?
Me dá lá um ABRAÇO!
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Hoje a tristeza me pegou de surpresa
Me deu um abraço me deixou em pedaços....
Quase me destruiu.
Juntei a sobra dos cacos , com as minhas lágrimas fiz o barro
Pra me refazer de novo ....
Nenhuma tristeza me vence
Tenho a alegria que me convence que ser feliz vale a pena ainda que juntando cacos e nos refazendo de novo a cada dia
PEDAÇOS DE MIM
A tristeza me pegou de surpresa
Me deu abraço
Me deixando em cacos
Espalhados pelo chão
Parecendo pedacinhos de folha seca voando pelo ar sem saber onde cair
Você foi embora fazendo pedacinhos de mim.
Mas com Fé e esperança, que ainda me resta, vou
Juntando um pedaço aqui, outro já bem rasgado acolá,
Agregando e aumentando os pedaços de mim destroçados,
Costurando ao mesmo
tempo bordando
Até me fazer por inteira.
Por mais que ame Jamais serei desse amor prisioneira,
Um bom soldado
Nunca desiste da luta.
Hoje em minhas noites tenho a lua e estrelas como companheira
Sem saber,
quebrando-me em pedacinhos
Tu me fizestes guerreira !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
' ABRAÇO DO VENTO'
O amor é sim uma chama ardente
As vezes é um sentimento
Insuficiente,
Por um mau resolvido passado nos deixando desapontado
Que fere a gente por dentro, e tudo
Que conseguimos sentir é o abraço do vento.
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98