Poemas sobre Ate breve Abraco
Meus poemas são meus. bonitos ou não, Vale a consciência de que ninguém mais vai lê-los
Pois escrevo pra mim,e me Expresso no vasio de uma Folha em branco
A melancolia é a mãe dos mais belos poemas.
O coração partido é o autor das mais emocionantes histórias de amor.
Por tua ingrata saudade, postes a me buscar naqueles poemas cravados, porá em pedras na minha ceifada vida, dentre os campos qual me buscaras, morte, porém fartar-se-á...
Os poemas evoluem, eles são contemporâneos, eles são do passado, e eles podem, ultrapassar o futuro.
Passei a vida escrevendo poemas. Finais magníficos e inícios cheios de uma luz particular... Porém foi na escuridão que cauterizei minhas dores. Nada mais eficiente do que um esconderijo que podemos transportar. E eu sempre estive escondida no meu sorriso. Na simpatia das piadas nem sempre com tanta graça. Fui uma fortaleza sempre competente para esconder as ruinas...
By Tais Martins
Escrever poesia é como recitar para os anjos...
onde os poemas transformam-se em nuvens de todas as cores!
O amor ah o amor, palavra em extinção, esquecida em velhos livros, poemas, e canções ,onde está ele? a palavra amor virou interesse, falsidade, sentimentos perversos transformados em ilusões, mas enquanto houver corações puros , ah a esperança dele um dia voltar a prevalecer novamente.
Preciso de inspirações para meus poemas e versos ,conhecer novos lugares,pessoas com ideias,coerentes,diferentes,é resumindo preciso me apaixonar.
Poemas vira sedução, vejo tudo como ilusão, penso antes de falar coisas bonitas para reconquistar. Sua obra é tão linda, vejo um pássaro com a sua auto estima.
Todo homem grita por dentro, na insegurança. Espreme e recita seus poemas e poesias para si mesmo. E não externiza. Mas eterniza. As vezes isso não é bom... Algumas palavras que machucariam os outros acabam nos machucando, e ao internizar, se eterniza. E tudo se torna vitalício, e depois da morte, bom, isso só saberemos após sofrer a vida toda com as flechas que disparamos contra nós mesmos para não ferir os outros.
Estou naquele momento que tenho todos os motivos pra estar inspirado e filosofar, escrever poemas, mas as palavras simplesmente me fogem a mente. Perdi o foco em me expressar lentamente, e a unica expressão que trago em meu rosto é inexpressível... Por que a parte que me cabe à pensar está ocupada, e bem ocupada. É aquela mistura de confusão felicidade.
Eu escrevo os poemas mais melancólicos,soturnos e sombrios,mas mesmo assim sinto que a melancolia que há dentro de mim me dã mais do que isto!
Lua. Oh, lua... Quantos poemas fizeram por ti, quantas paixões perdidas sem rumo, ao chocar-se nas rochas, o amor intenso, os corpos dentro da água flanando feito tochas.
Abro esse livro imenso, repleto de poemas, imenso de emoções; mas corriqueiramente eu só vejo paginas em branco.
Eu me sentia como os poemas de Bukowski, você como Clarissa Corrêa, eu era o Ringtone Psychosocial do Slipknot, e você Papel Machê do João Bosco, gostava mais de São Paulo, você era loucamente apaixonada por Manaus, eu me banhava na praia de Boa Viagem, você vivia as beiras do Rio São Francisco, eu café, você leite, eu fogo, você gelo, eramos equivalentes e totalmente divergentes, divergentes em tudo que gostávamos, e equivalentes em gostar das nossas divergências.
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