Poemas sobre Ate breve Abraco
Menina o que escrever sobre você, as vezes me pego com tantas inspirações, mas quando vou coloca-las no papel me falta palavras, porque na verdade, mesmo que eu escrevesse as mais lindas palavras, os mais lindos poemas, será que seria o suficiente ?.
A resposta é não !
Porque com palavras, escritas ou poemas, jamais expressaria o que você é... significa e representa na minha vida.
O Dilema da Bondade
Passamos a vida inteira discutindo sobre "certo e errado", ou quando não existe escolha;
Se o certo não for o meu certo,
se os outros não o respeitam como certo,
se o errado for o meu certo,
em ser colocado como errado;
Opiniões, opiniões;
Não entendo;
"Não precisamos entender, precisamos respeitar";
Senso de justiça, leis, carma, arrependimentos;
Somos bons porquê queremos, ou porquê não temos escolha?;
Somo ruins porquê não temos escolha, ou porquê queremos?
Sabe eu não vou falar sobre e decepções(...)
Tentamos acreditar na mentira, insistir nela, defende- lá, porém mentimos todos os dias pra nós tentando acreditar que é uma verdade.
Eu descobri o que é meu vazio, era você que tirava de mim toda a alegria que um dia me deu, pra que me completasse depois com a dor. For me you died and loneliness will be your best friend.
Querido Deus
Coloque seu olhos sobre mim.
Acende a chama da fé no meu coração,
Renasce a força que há em mim,
Reconecte a esperança do meu ser.
Guia me pelas tuas vontades.
Perdoe pelas minha falhas, me ensina a ser pelo menos um pouquinho do que tu és.
Esse Deus amoroso e misericordioso!
Amém.
Sobre ser humilde.
Humilde é... Jesus Cristo, seus Apóstolos, e outros como eles.
Não sou humilde.
Você não é humilde.
O povo não é humilde.
Somos orgulhosos, uns mais, outros menos. Apenas homens e mulheres Santos são humildes.
"Minha filosofia é: o que as pessoas dizem sobre mim não é da minha conta
Eu sou quem sou e faço o que faço.
Não espero nada e não aceito tudo.
E isso torna a vida mais fácil.
Vivemos num mundo onde os funerais são mais importantes que os falecidos, o casamento é mais importante que o amor, a aparência é mais importante que a alma.
Vivemos em uma cultura de embalagens que despreza o conteúdo.
O arrependimento é uma mudança de opinião sobre Deus, sobre o pecado e sobre o inferno.
Pastor e Avivalista Metodista
Às vezes eu olho pro mundo espírita, pra tudo que dizem sobre energia, sobre alma, sobre sentir o que não dá pra ver, e fico pensando como é possível existir esse vazio aqui dentro. Todo mundo fala que “nada é por acaso”, que “o universo responde”, mas o meu peito continua pesado, como se tivesse um buraco que ninguém entende, ninguém alcança.
É foda tentar explicar uma dor que nem eu sei colocar em palavras. É aquele sentimento de estar cercada e, ao mesmo tempo, sozinha pra caramba. Como se eu estivesse gritando por dentro e o mundo só enxergasse silêncio. Dói não ser compreendida, dói quando as pessoas simplificam o que pra mim é um caos inteiro.
Mas eu sigo. Não porque é fácil, mas porque, no fundo, eu ainda acredito que tem alguma razão pra essa caminhada torta. Que o que eu sinto não é à toa. Que mesmo sem entender, eu ainda tô aqui e isso já diz alguma coisa.
Eu não preciso que entendam tudo. Só queria que soubessem que esse vazio fala. E que eu tô tentando escutar.
Não dá pra reclamar de violência, deslizando os dedos sobre a Morte ou os Traumas Iluminados de alguém.
Porque, nessa claridade azul, há mais que uma morte à mesa.
A primeira é a visível — os corpos entregues ao espetáculo.
A segunda, a sensível — a alma dos que assistem, lentamente embotada.
A terceira, a coletiva — o apodrecimento ético de uma sociedade que transforma tragédia em passatempo.
E a quarta… a mais cruel — a que quase sempre se esconde no brilho da própria tela, comprada às vezes no mercado negro, com o preço invisível da dor de quem a perdeu.
Há quem, sem perceber, alise o sangue seco nesses vidros, julgando a partir da zona confortável de sua poltrona, o mesmo crime que alimenta.
Banquete farto, servido à luz fria do progresso —
onde cada toque é um gole de conforto e uma migalha de culpa.
É o Banquete das Mortes Iluminadas!
aqui pensando na vida
na aberta ferida
na breve partida
na dor sofrida
na água fluida
na flor colhida
na raiva contida
na missão cumprida
na cruel dúvida
na amizade fingida
na fé nutrida
na esperança mantida
na inocência perdida
na familia querida
na ajuda pedida
na alegria sentida
na etapa vencida
na oportunidade conseguida
na ofensa esquecida
na caridade exercida
na mão estendida
na palavra prometida
na saudade preferida
na memória adormecida
e no meu direito de amar!!!
Mãe Amorosa
Para que culpar.
Se com passagem tão breve.
A mãe amorosa.
Que envolve seu filho,
em brincadeiras lúdicas.
Rodando em ciranda,
a brincar com seu filho.
Para faze-lo acreditar de sua
importância.
Adiando o entendimento,
que o faria sofre antes
do tempo.
E que o coração, ignora,
Vivendo escondida em arbustos.
Se revelando, aos poucos.
Deixando mais fácil a assimilação,
conforme o crescimento e entendimento.
Passando por aceitação vagarosa.
do destino, que se encontra,
na próxima esquina. Dos seres viventes.
Em que, se percebendo.Procura adiar
ao máximo,eternizando o momento,
da consciência recebida.
Fazendo nascer o jogo.
para valorização, de diferenças.
Que os colocariam em privilégios,
perante os outros seres.
Falseando o próprio entendimento,
da verdade ainda não aceita.
De que a vida acaba para todos.
E o desejo.É tão somente.
Escondendo-e véus, os próprios olhos.
Fundamenta em filosofias
e direito de hereditariedades.
Realizam esforços para garantir,
para justificar. A ascensão,
e forma de se manifestar,
no mundo causal.
Merecendo mais distinção.
Mesmo sabendo, do mesmo destino.
E passam o tempo jogando.
Sem pacificar o coração.
Que deseja permanecer
brincando, de se apropriar do
poder. Se alto enganando,
da própria eternidade.
Com sua Mãe amorosa.
Que o mantém;
durante toda a passagem
pela vida.
marcos fereS
Em breve tudo volta pro lugar
Falar?
Não há nada mais pra ser dito
E o que foi vaga no infinito
Tudo perdido
Embora, ainda não esquecido
Tudo em vão
Quantas palavras bonitas
Quantas juras e promessas
Tudo engano do teu querer
Fuga da rotina do viver
Me amar não tava nos planos
Você não teve essa intenção
Nunca teve a pretensão de chegar ao coração
As coisas foram acontecendo
De repente tudo tava complicado
Eu sei
Você até queria ficar
Festejar, dançar
Mas, tinha as suas obrigações
Coisas que fogem as nossas razões
Tá tudo bem
Em breve tudo volta pro lugar
Quem sabe eu não volte a sonhar
Talvez até esqueça pra sempre você
Quando o ar me faltar e eu não puder mais viver
Lá no alto da montanha
onde as nuvens se cruzam com a neve
A breve esperança se banha
na espera de alguém que a leve.
E sim, há recompença
aos poucos que entram na dança
Apenas alguém de coragem
pra salvar a esperança.
QUEM DIRIA
Quem diria,
me apaixonar por voce
algum dia...
Aconteceu...
Numa breve distração,
e meu coração cedeu.
AS VEZES ME VEJO ASSIM
O homem que sou é assim
Pequeno e de breve fim...
Um sopro, afresco a desbotar
Só quero o que quero no instante
Contraditório inconstante
Vivendo a se apaixonar
Meus versos são tão assimétricos
Sem rima, sem clima, só verso
Reverso no meu universo...
O homem que sou é assim
Poesia livre não cativa
Rota louca incompreendida
Regando a vida fugaz
Jorrando sem hora e nem dia.
e da vida só quero
que seja bem leve
que seja breve
que eu me leve
que eu te leve
e te carregue
no colo
na alma
no coracao
na memória
na lembrança
na emoção
nas asas
nos sentimentos
no perdão
pra onde haja
conhecimento
entendimento
crescimento
sabedoria
esperança
paz e luz
pego na sua mão
e vamos em frente
na melhor sensação
de amor
e nada nos tira
da libertação
do espírito
até o infinito
onde se encontra
o Cristo!!!
Sexta-feira em Rodeio
O Canário-da-telha
tem cantado que em breve
você virá para Rodeio
para viver a nossa história
de amor que hoje em silêncio
cresce e será sem fim,
Estou certa que você virá para mim.
vereda de poeira
escura e lenta
ao redor paira,
inspiração breve
no interruptor
do Universo foi acesa,
o vulto brilha
e central acena
à Lua sensual boêmia.
sei que verei a cena
em total e plena
zona de conforto,
galáxia devorando outra;
no toca-disco sideral
Centaurus A em vinil,
fino equinócio de outono,
infindos místicos
e versos festivos
hão de ser escritos
com lábios bem feitos,
perfeitos no Atlas
e sutis nas galáxias;
nada será como antes,
não mais viveremos
suspensos por um fio
flertando com o perigo:
viveremos de amor e mais nada.
