Poemas sobre Ate breve Abraco

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A cada dia entendo mais sobre a alma e minha guitarra.
as cordas perecem ser minhas veias, as casas cada separaçao do corpo,os captadores o coração.
e por ultimo o som que ela emite,como se fosse a minha alma gritando de dor querendo sair pra fora, e a cada solo ela se alimenta cada ves mais dos meus sentimentos..

Permita-me desfalecer enquanto disserto sobre coragens que não tenho. Deixe-me ir quando não houver mais disposição para ficar. Aceite minhas falhas que hoje me definem e me limitam, mas diga o que for preciso pra me corrigir. Deixe-me chorar pela incompletude desses dias que não passam, mesmo que seja bobagem, mesmo que minha solidão seja infundada e incompreensível. O telefone não toca e se você não conhece o desespero do silêncio, apenas aceite.

Eu ando sorrindo mentiras por aí. Fazendo novos eus, como se só houvesse possibilidade de ser verdade ao lado de alguém. É coisa de gente que se ilude, eu sei, gente que espera o aval de outras pessoas para ser feliz. Mas é que me dá um aperto, uma angústia. Você sabe do que eu estou falando, aquele sentimento que a gente tem quando todo dia é segunda-feira. Eu espalhei muito sorriso à toa, pra ver se um deles prendia alguém no canto dos lábios. Não funcionou. Mas ainda tenho alguns guardados, chorosos, quase desistentes, quase sem motivo, esperando valer à pena escapar pelos olhos.

Perdoe-me a indelicadeza, a maneira bronca no convívio humano. Falta-me a consciência de amar. Sobra-me o medo de ser mal entendida. Tenho limitações bobas que não se explicam com definições certas, palavras existentes. Tem um dicionário inteiro de termos ainda não criados para falar sobre mim. Não sei o que, não sei o motivo, não sei como. Não explico, nem me importo. Apenas sou. E isso tem que bastar.

Você me pergunta se eu não tenho coração. Eu tenho. Tenho um coração vazio de ódio ou amor. Se você não consegue ouvi-lo é porque não faz ele bater. Me provoque, me ofenda, brigue comigo, mas não me deixe presa no comum. Não permita que o tédio silencie meu coração.

[...]
"Ó pai, duro é este discurso, quem poderá entendê-lo?"
Se abrisse um sol sobre este dia incômodo,
eu rapava com enxada os excrementos,
punha fogo no lixo
e demarcava mais fácil os contornos da vida [...]

(Poema 'discurso')

Florzinha do coração...
Felicidades sobre minha alma...
Devoto teu coração...
Simplicidade tua vida...
Benevolente na minha vida...
Plenamente no meu coração...
Amizade longa de amigo...
Para toda vida...
Indagativa sobre estradas
A beleza do coração...
Semeados tantos momentos
Nas linhas longas da estradas...
Companheiras como as estrelas...
Que se encontra aos passos da eternidade...
Tantos problemas passamos...
Distância em atribulações...
Repentes de viola a calma...
Sobriedade da saudades...
Clama coração...
Desafino pneus da estrada...
Canção bonita...
Passando pelo trecho...
Deixado o tempo...
Ser um tesouro...
Suave cheiro da solidão....
O vento vai levando consigo
Tão bem quanto as asas do coração.

Vomitei delitos sobre mim.
Sai na contramão da vida
Abusei do acaso
Desaguei em um beco qualquer
E pedi a sorte para virar poesia.

Meu corpo, teu corpo
Prazer carnal.
Seu corpo no meu corpo
Fundidos, um só
Tua pele sobre a minha sacia minha carne, minh' alma
Na enlouquecia dos teus beijos meu corpo diz sim, nossos corpos falam por si.
Penetra-me vorazmente, faz seu meu corpo indefeso, nesta bancada. Goza-te destes instantes de intenso amor, faz de mim servo do teu prazer, meu bem senhor.

Sobre “Guardar” Dias e Festas...

“Alguns Religiosos creem que devemos guardar os Sábados...
Outros... O Domingo...
Prefiro crer que devemos guardar-nos dos Atos e Pensamentos Maléficos...
Todos os Dias!...”

Tem sido um longo dia sem você, meu amigo
E eu vou te contar tudo sobre isso quando eu te ver de novo.
(feat Charlie Puth)

A primeira característica que quero considerar sobre o discípulo radical é o "inconformismo".
Deixe-me explicar. A Igreja tem uma dupla responsabilidade em relação ao mundo ao seu redor, Por um lado, devemos viver, servir e testemunhar no mundo. Por outro, devemos evitar nos contaminar por ele. Assim, não devemos preservar nossa santidade fugindo do mundo, nem sacrificá-la nos conformando a ele.

O Discípulo Radical

Evita as longas discussões, sobretudo com pessoas dispersas, que juntam argumentos sobre argumentos, sem ordem e sem disciplina, misturando juízos apenas de gosto com algumas pseudo-idéias mal-formadas e mal-assimiladas. Evita essas discussões que não são em nada benéficas.

Se não for possível conduzir o colóquio com alguém em boa ordem, segundo boa lógica, cuidadosa e organizada, é preferível que te cales. Sempre sê disciplinado no trabalho mental. Essa é a regra importante, e nunca ceder às vagabundagens do pensamento em conversas diluídas, dispersas, em que se fala de tudo e não se fala de nada.

Sobre a morte e o morrer
O que é vida? Mais precisamente, o que é a vida de um ser humano? O que e quem a define?
Já tive medo da morte. Hoje não tenho mais. O que sinto é uma enorme tristeza. Concordo com Mário Quintana: "Morrer, que me importa? (...) O diabo é deixar de viver." A vida é tão boa! Não quero ir embora...

(Trecho do Texto publicado no jornal “Folha de São Paulo”, Caderno “Sinapse” do dia 12-10-03. fls 3. Fonte: Projeto Releitura)

RECOMEÇO

Uma visão, uma mão sobre o vidro da janela.
Um pensamento alheio, longe, vago, distante
Um destino a ser traçado, uma nova vida a ser definida
Olhos distantes buscam o vazio. Vidas não vividas.

É noite. A cidade acordara. O breu lá fora apavora
Às luzes ultrapassam as cortinas que através do vidro emolduram a sala
O medo ficou do lado de fora. É tempo de repensar, de ir além
O que estava guardado a sete chaves e o que estava oculto vieram à tona.

O Jazz toca na vitrola. A nostalgia se fez presente.
O passado trouxe lembranças de um tempo que desconhecemos
E que precisava ser vivido hoje. Resquícios de uma vaga lembrança. Um filme.
Nossa música, um vinho na taça, um brinde, uma dança.

Uma caneta esquecida no móvel da sala. Um pedaço de papel sobre a mesa
História para contar. Relatos que nem lembrávamos de que um dia fez parte
Da nossa história. Vem. Chegou a hora. Precisamos revirar as páginas
Recomeçar. Reescrever. Reinventar ou talvez deixar acontecer.

A madrugada se despede neste momento e eu preciso partir.
O que precisava terminar, o tempo se encarregou de levar
Um novo período irá começar. Uma nova porta irá se abrir.
Uma nova chave no chaveiro. Um novo tempo e uma nova escolha.

Há um momento em que precisamos parar para refletir sobre o amor que damos e recebemos.
É sábio amar, porém, este amor só tem validade se as suas ações forem realmente prestativas e leais, senão, é amor enganado; ou melhor, não é amor.
Hoje digo:
Amo mais do que ontem. E amanhã, sendo outro dia, obviamente amarei mais.
Você é parte de mim, parte de um todo. Talvez, sendo parte de um sentimento tão forte, seja uma pessoa privilegiada e eu também.
Dizem que o amor é um sentimento natural nascido dentro da gente. Sim! Somos filhos de Deus, nascemos com a semente. Outros dizem que não há como diminuir ou crescer um sentimento já existente. São cálculos e pensamentos de terceiros. Mas cada um sabe de si e como é nutrido esse amor. Meu pensamento é que se cultivado, ele floresce; e se o deixamos de lado, ele adormece. Morrer, seria algo muito primitivo. Somos mais nobres!

Eu percebi uma coisa: Necessito sempre escrever e falar sobre mim. Pode ser algo egocêntrico, mas é como um reconhecimento, uma prova de que sei quem sou. Contudo, quando essa pergunta é feita diretamente, talvez eu não a saiba responder. Digamos que mudo dependente do dia, hora ou lugar, dependente de quem me rodeia e de quantos me rodeiam.
Afinal, quem sou hoje?
Nessa madrugada de sábado sou apenas uma sonhadora que planeja um futuro certo e feliz, mas que sabe que ao amanhecer esses sonhos irão se esvair. Tudo é tão efêmero, tudo é tão lépido que me pergunto se de fato sei quem sou. Seria eu, eu mesma, nessas madrugadas? Seria eu, eu mesma, ao amanhecer? Seria eu, eu mesma, ao redor de meus amigos? Eu não sei! Talvez eu seja prepotente demais por achar que sei alguma coisa, de achar que sei quem sou. O fato é que mudo dependente do externo, o fato é que não sei quem sou.

Debruçada sobre o outeiro à beira-mar
Sua beleza irradia uma magia de encanto
Seu olhar me conduz ao seu encontro
Uma multidão, como uma muralha, separa nossos mundos
Não sei seu nome nem seu telefone
Mas já te conhecia dos meus sonhos
Quando tudo ainda era nada
Te encontrei quando menos esperava.

Os outros

Não se importe com o que
os outros pensam sobre quem você é
ou como conduz sua vida nesse mundo,
olhe pra si e veja se sente orgulho de si mesmo.

Não perca seu tempo com aqueles que
julgam sem conhecer metade das suas batalhas interiores
contra os próprios demônios.
A vida é feita de passos que escolhemos dar,
não de palavras dos outros.
Não podemos deixar que simples palavras de desencorajamento
ditas por desconhecidos nos atrapalhe.

Afinal, eles não são os nossos,
são apenas os outros.

A felicidade esta em tudo aquilo que te faz bem.
Não estou preocupada com o que pesam sobre meus conceitos.
De felicidade, não gosto de ser padrão,
Não gosto de ser nada, Que eu não queira ser...

SOBRE SIDDHARTHA


“Você me pergunta “QUEM SOU EU”, uma pergunta que tem milhões de respostas. Sou um grão de areia em uma praia infinita, uma gota de água em um oceano. Não sou minhas palavras mas aquilo que está além delas. Sou uma chama de uma vela num quarto escuro que dança e balança constantemente, e o meu queimar ilumina a escuridão, o caminho para você seguir. Mas lembre, que a vela tem fim e que tudo passa por esse planeta. O meu existir também terá o seu fim. Portanto, esqueça de perguntar quem eu sou, curta a minha presença aqui com você agora e aproveite até que tenho luz para te indicar o caminho.”

I. Sobre quadros e amor

Na noite estrelada sobre o Ródano
Estávamos lá, no lado direito do quadro
Que Van Gogh um dia pintou
E demonstrou o nosso amor
Ao observar as estrelas

SOBRE A LUZ E AS TREVAS

Luz e Trevas não são antíteses. Trevas são os substratos rejeitados da ação depuradora da Luz. Nem tudo o que é atuado pela Luz é liberto da ignorância. Se o fosse, não haveria reconhecimento do Tempo como antes e depois de algo e o mundo material não existiria pela ausência das dimensões. A Luz atrai o que é seu e expulsa o que não é seu; as Trevas atraem o que não é seu para forjar uma vida efêmera e projeta o que é seu como lixo.

As Trevas têm profundo desprezo por tudo que é trevoso. Todo ser humano tomado pela ação das Trevas tem profundo nojo por si mesmo, em particular, e por tudo o que não pode ser.

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