Poemas sobre a Natureza
A natureza proporciona o melhor na vida do ser humano, é este mesmo ser humano que o destrói sem nenhum remorso.
O fruto precisa de estações até chegar o tempo de colher para ser degustado, a natureza preparou tudo com devido valor.
A ofensa nem é ofensiva só os fracos de natureza ficam choramingando, se cair levanta ergue acabeça, a roda não reclama do caminho irregular por onde vai passar.
A pintura refletem as cores da natureza, cada folha galho casca e raiz determina a origem natural do eco sistema vivo.
Conhecer alguém requer observar o equilíbrio de natureza desconhecido, onde o oposto soma não havendo qualquer alteração de valor.
Quando você observa a natureza humana e aprende que todos possam por caminhos diferentes, você aprendeu a lição a saga da vida vivida.
A regra é difícil quando não tem regra para suprir o condenado por não entender a natureza do comodismo.
A natureza é a bela amada que se renova com o amor dos que passam
A realeza do mar, que estupefacía os homens passageiros com as suas ondas serpenteantes,se agiganta com os corpos nus dos que passam.
Eu moro na cidade, a minha natureza é o barulho típico da cidade, mas todas as manhãs um bando de passarinhos vem à minha janela fazer-me sentir a sinfonia que eleva meu espírito e empresta-me a sensação de liberdade porque afinal só os pássaros são efectivamente livres sempre que batem as suas asas voando para o desconhecido. foi um desses pássaros que levou o meu recado de que " você é o meu antigo novo amor".
A natureza e a minha mulemba, gigante de caule com um diâmetro de tamanho incalculável, folhas verdinhas nos seus altos galhos que só uma girafa multiplicada pode delas se deliciar. A sua sombra convidativa oferece um tapete verde de grama com o solo infértil de qualquer de qualquer semente, é somente para grama!... A natureza e a minha mulemba.
É o tempo seco, tudo seca , o frio ajuda a secar a natureza, as borboletas entram num estagio metamórfico como fazem as lagartas, ficam em cápsulas enterradas ao solo, os caçadores com as suas enxadas já não as procuram em ramos, são saborosas depois de fervidas com água e sal e temperados, o óleo é a banha de porco porque o sebo cheira a bode mesmo que seja de vaca, a carne é de vaca porque o boi é proibido, a carne é de cabrito porque a cabra é proibida, e o galo vai ditando as horas, horas não percebidas durante o dia, mas à noite sabe-se logo, 1º galo dita 22 h, 2º galo a meia noite , 3ºgalo duas da madrugada etc..., o galo é colossal depois de morto passa por galinha, só as galinhas morrem. É a natureza que o homem inventa, mas o tempo permanece igual.
O sol nasceu envergonhado, as estrelas fuscas não embelezaram o céu lusco-fusco, a natureza sai da letargia e faz cumprir a lei do "tudo se transforma", uma nova vida fará desabrochar as flores e fazer o sol brilhar de novo para a alegria dos dias sombrios e períodos fastos que o ciclo da vida nos oferece.
Inquietos por natureza
Nascidos no caos das incertezas e da falta de valores dos seres humanos, somos obrigados a conviver com o erro e a nos entristecer com tanta carência de amor entre nós. Mas nos tornamos grandes quando enxergamos desgraças e ficamos inquietos.
O respeito á natureza é patriarca, é carro chefe, é amor singular que protagoniza a vida. Sem ele não não existe outros respeitos.
O que mais une a humanidade são as tragédias da natureza e o que os separam os humanos dos humanos são os pequenos eventos; os insignificantes.
O homem tenta em vão dominar a força da natureza, acredita no poder das práticas dos rituais sagrados. O homem sendo aqui o mais poderoso de todos os seres tem tendências de destruição através dos poderes que lhe é ofertado, o que não são vistos como valores morais, mas uma transgressão da ética religiosa.
É necessária sempre grandes catástrofes e eventos trágicos na forma humana ou na forma da natureza que cause grande caos, para dar forma à verdade que a religião cria.
Seres humanos criam protótipos infantis, uma estética que transforma a natureza de sua cria. No modismo atual a criança tem sido vítima de uma desumanização em uma sociedade de egoísmo ascendentes.
