Poemas sobre a Familia Brigas

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Era uma vez uma garotinha...

Lembra-se daquela menina quieta, insegura? Ééé, aquela que dependia sempre de alguém, de UM ALGUÉM. A menina que guardava tudo pra si, e que aguentava sozinha e calada, todas as palavras ditas pra magoá-la. Sabe aquela menina pequena, gordinha? Siiim, aquela que com certeza já foi motivo de piada, de risada? Lembra como ela era bobinha e achava que tudo era como nos contos de fadas?
Essa menina cresceu. Ela se transformou e deixou de ser motivo de piada, ela encontrou pessoas com quem compartilhar seus sentimentos e descobriu que isso minimizava sua dor. A menina bobinha parou de aceitar tudo calada, e descobriu sua voz, seu poder, sua força. Ela se valorizou e percebeu que não dependia de ninguém pra ser feliz. Aprendeu a se amar, antes de amar algo ou alguém. E os contos de fadas? Esse, ela preferiu deixar só nos filmes, percebeu que os "príncipes encantados da vida real”, aqueles por quais você se apaixona loucamente e acha que vai viver um "felizes para sempre”, não existem.

Como todo mundo, essa menina divide opiniões: alguns dizem que preferem como ela está hoje, outros acham que aquela menininha que conheceram morreu, que tá muito mudada, diferente.
Em minha opinião, ela se permitiu viver!

Só sei nadar como uma menina
Me perdendo e me encontrando em ondas
Me afogando nos teus beijos
Despertando no azul infinito dos teus olhos
E sentindo o gosto do sal da lágrima da saudade de sentir.

as vezes percebo ,
que nunca vou te esquecer
e nesses momentos que eu quero ,
ter voce ao meu lado ,
tem horas que vejo ,
que voce do meu lado
é só um desejo,
e o que eu desejo é ter,
coragem e capacidade ,
pra te esquecer,
ao invés que esquecer a alegria
que tinha no coraçao ,
tudo desapareceu ,
eu perdi essa noçao

Amo voce, nao sei porque
Mais meu amor so tente de crescer
Por esse simples motivo
No qual eu acredito!
Voce, é tudo pra mim!

⁠Palavras do coração
A distância ficou…
Mas nada mudou dentro de mim!
Ainda vou te carregar por estradas abertas,
Na esperança de um dia poder
Novamente tocar seus pequenos lábios vermelhos,
Com os meus…
Você sempre vem assim e invade o meu coração,
Com essa saudade inexplicável que ficou…
Saudades dos teus beijos, teus abraços e do som dos teus lábios que tanto me fez conhecer
Os céus…
E por mais que eu tente,
Mas essa saudade aperta com o desejo,
De te amar por mais
Uma vez, branquinha.

Vou te contar o que eu consumi
Até chegar aqui pra te dizer
Se eu te falar, cê deixa quieto, por favor
Eu pedi pro garçom uma dose de amor

Meu olhar frio sempre foi minha fortaleza
E a pena de cada mano me deixaria mais fraco
Gentileza é paga com gentileza
Traição tem troco

O presente é o que nós tem pro nosso futuro
Se tu acha que não é o que você merece
Não esquece que nem sempre prevalece o justo!

Diz não gostar de pessoas
por suas falhas
mas é só um desabafo
de um coração vazio
imerso no lago obscuro
rodeado de miséria e dor
da própria alma
olhando o reflexo.

Nesse clima mórbido, nesse frio morto...
Eu sinto falta do seu calor, sinto falta do teu beijo e do teu abraço.
Machuca ficar assim distante.
Dói como um verdadeiro inferno.

A inspiração é o momento em que os mortais experimentam também – por que não? – o maná dos deuses. Um instante muito especial. Mágico.

O conceito de inspiração, contudo, vem mudando no tempo e no espaço. No século XIX, ela “baixava” no poeta – ou melhor, no vate – na forma de espírito, bênção ou dom.

De lá para cá, o verbo inspirar ficou mais fácil de ser conjugado. Felizmente, “se inspirar” ficou mais acessível ao eu e ao tu, líricos ou não.

Moderno, Fernando Pessoa escreve com a imaginação e não com o coração. Moderníssimo, João Cabral enfatiza a técnica em detrimento do lirismo.

Quem vai negar que, à sua maneira, tanto Pessoa quanto Cabral são poetas inspirados e criativos?

Certo é que uma boa motivação – que pode vir duma musa, situação ou acontecimento pessoal – ajuda e muito no ato de escrever prosa e, especialmente, versos.

Assim, estou convencido de que o texto literário é resultado da equação emoção/técnica, com predomínio desta sobre aquela. Sem vice-versa.

“A morte é a curva da estrada”

A morte, com licença, é irônica por demais. E trágica, com a devida vênia, por excesso.

Ela é “a curva da estrada”, conforme poetou Fernando Pessoa no “Cancioneiro”.

Ah, senhora brincalhona! Ah, dona das estradas do mundo vasto mundo! Vosmecê tira a vida, mas eu a canto; vosmecê arranca o que as pessoas têm de mais importante, mas eu, pobre poeta, celebro o que elas possuem de mais caro, qual seja, a vida, ainda que Severina ou Caetana:

Bem, dona morte:
Está certo que a sra.
Anula toda sorte!
Todavia, as ações
Realizadas vão ficar
Imortalizadas de A a
Z: logo fim não há!

Era uma menina
Viva à procura do sEU
Adão de sua sina!

Ah, dama negra que quase tudo pode! Quase tudo, repito. Vosmecê arrebata Beatriz na curva da estrada, mas Dante há de continuar a longa caminhada...

Vosmecê, rainha das trevas, se apossa sem avisar da pequena Eva, mas Adão há de permanecer em vigília constante, atado às lembranças especiais. Porque a vida – presente da ventura – segue...

Até que um dia, na curva da estrada, a morte, pela enésima vez, aplicará o golpe fatal. Porque, como bem disse o poeta maior, “a morte é a curva da estrada / morrer é só não ser visto”.

Janeiro

Janeiro é o primeiro mês do ano nos calendários juliano e gregoriano. O que nem todos sabem é que “janeiro” remete a Jano, deus na mitologia romana.

E o mais interessante: Jano tinha duas faces, uma olhando para trás, para o passado; a outra olhando para frente, para o futuro.

O mês de janeiro é exatamente isto: o momento de iniciarmos o ano novo, tomarmos pé da situação, em sentido pessoal e social, e fazermos projeções para o futuro.

Ao mesmo tempo, janeiro constitui a hora de pararmos para pensar, refletir e fazer um balanço das ações concluídas no ano velho.

Que estamos esperando? Mãos à obra!

Nota 6:00 Horas

No silêncio da madrugada
Lembro do som da sua risada,
Lembro das nossas piadas e as gargalhadas.
Lembro das caminhadas,
Do seus toques e as olhadas.

No silêncio que me consome,
Me viro e reviro na cama ,
Mas os pensamentos não somem.
O sono não vem,
E as lembranças me consomem.

Às 3:00 horas já se foi faz um tempo,
E já clareou la fora.
Se multiplicar por 2 são exatamente agora,
São 06:00 horas.

O bloqueio de criatividade se equipara a vontade de esfregar a cara das falsianes no asfalto , mas você não pode porque ainda lhe resta um pouquinho de senso.

E você tem pais.

e os pais têm chinelo..

e o chinelo machuca..

e é errado. ..

A sociedade moderna se baseia na regra do MCJ
Motivo, Culpa,Juízo.
Quando as pessoas encontram um motivo, elas a apontam a culpa, e quando encontram a culpa,perdem o juízo.

Essa dor

Tem ideia do que é querer mudar
E se afogar?

Esse mar de sentimentos
São apenas complemento.

Essa dor
E o meu coração sendo mais uma vez manipulador.

Não entendo essa ansiedade,
Não suporto mais essa sobriedade.

Nesse mundo tão louco,
Onde está a perseverança?
Ela se foi e agora não vejo o mínimo de esperança.

Só sinto que estou afogando,
Nessa dor eu estou cavalgando.

⁠TUDO TEM SEU COMEÇO MEIO E FIM

"Seu começo será com uma linda ORAÇÃO
O meio será com a chegada da sua VITÓRIA
E o fim será com um emocionante culto de
AÇÃODE GRAÇAS"

ESPERAR EM DEUS, É A MELHOR OPÇÃO!

⁠QUANDO VOCÊ FOR PEGAR A BÍBLIA

Estude para transformar sua vida
Medite para alimentar sua alma
Examine para não cometer erros
Leia para conhecer o caminho
Decore para te-la em mente
Consulte para não ter dúvidas

⁠⁠O AMIGO ESTÁ SEMPRE CONECTADO

O COLEGA AS VEZES ESTÁ SEM SINAL

" Valorize quem interage com você
Quem participa dos seus momentos
Quem te motiva a prosseguir
Quem você sempre pode contar "

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