Poemas Sem Sentido
Sua presença em minha vida é importante. Sem você minha vida não tem cor, não tem sentido, não tem motivos pra continuar.
Sem você nada tem graça, nada tem emoção, é tudo muito vago e incompleto.
Sem ti meu mundo não gira, o meu tempo não passa, minha vida não evolui.
Sem ti tudo é sofrimento, tudo é dor e tristeza.
Preciso de você !
Quando as palavras se calam...
É porque a mente compreendeu o verdadeiro sentido
de uma mensagem...
O coração sente...
O corpo fala irracionalmente...
Tenta não entender...
Tenta se desvencilhar...
Tenta fugir de tudo isso, mais no final das contas não consegue...
Por que as palavras tem poder...
A mente, coração e corpo o poder de sentir...
"" Prosperar é dar sentido a vida
conquistar bens , um amor, uma família
prosperar é o destino de todos
que não se abandonam
que lutam e seguem confiantes no amanhã
que Deus o(a) abençoe
que tudo quanto batalhar lhe seja ofertado
em forma de benção e conquista
que você tenha uma ótima semana...""
" Se você conviveu com alguém que se mostrou especial, que fez tudo ter sentido e de repente foi embora.
é preciso tirar algumas lições do relacionamento
primeira - foi porque não era tão especial assim
segunda - Havia sim, falsidade naquela relação
terceira - certamente houve algum interesse que a fez parecer tão especial
quarta - O sonho acabou, está na hora de acordar e viver outras emoções...
" Ruim é a dor,
pior é viver iludido
pensar no amor e ele ser sem sentido
melhor ser só
do que estar com alguém e não ser correspondido...
"Cara de Sabichão''
Você me lê como quem procura sentido.
Erro número um:
Eu nunca tive intenção de ser claro.
Erro número dois:
achar que poesia é cura.
Não querido(a) - poesia é faca
E adivinha?
Você é a carne...
O silêncio não é ausência de som, é presença de sentido.
Nele, a alma se escuta.
As respostas não chegam de fora, mas de dentro.
Quanto mais barulho, menos clareza.
A sabedoria não grita, sussurra.
E só quem se aquieta a ouve.
O Anjo
Sempre fui guiada por minha razão. Tudo deveria ter um sentido para mim. Mas, ao sentir meu coração impenetrável, batendo descompassado, dei lugar a emoção. E o que antes não tinha lógica, encaixava-se perfeitamente.
Não era mais a hora de sensatez.
Arriscar!
Essa palavra me impulsionava a andar por lugares altos, e o medo de cair não mais existia.
Finalmente eu estava viva.
E o coração avisava isso a cada segundo.
Batendo descompassado.
Sorrindo.
Vibrando.
Amando.
ELA TERÁ UMA CASA DE CAMPO
Tenho sentido falta de mim.
De um lado antigo que precisou
adormecer.
Ilustrações jogadas no motim.
Aquela sonhadora que via o sol
antes-dele-nascer.
Mas não queria voltar a ser ela
pura e simplesmente.
A que sou hoje não é só mais forte,
sabe também enxergar beleza onde
a outra não via frequente.
A de hoje sabe que ser boa
é também saber quando ser vilã
em um conto jogado.
Só não queria ter que ser ela
sem poder ser também da de ontem
um bocado.
Tenho sentido falta da moça
que degustava a apreciação.
Com tempo ou sem, ela era pura
agonia, verdade, demora, visão.
Agora, a de hoje escolhe, não pode
ampliar um pouco de tudo a todo momento.
Queria que para ser ela não precisasse
matar um pedaço do tempo.
Queria que dessem as mãos;
a que tanto chorava e as rugas que secam a água salgada.
Queria que fizessem plantão;
a que por quase nada se descabela e a que para tudo rios-remava.
Quiçá, no abraço delas more o equilíbrio,
que ainda não sei se encontrei.
Tenho saudade de quem não perdi
e nem tampouco precisei.
Clamo todas elas! Clamo.
Porque preciso sim.
Ora uma, ora outra.
Espero que um dia, nenhuma viva sem mim.
Tenho sentido saudade, tanto,
mas nem sei como fazer esse convívio
entre uma senhora sem espanto
e outra que só via declívio.
Elas vivem brigando, veja,
quando tento apresentá-las.
Talvez, olhe bem, a cereja,
seja uma casa de campo a olhá-las…
No dia em que aquela gente não obrigar nenhuma
a surgir.
Tento sentido saudade.
Quem sabe passe quando ninguém precisar
fingir.
(Vanessa Brunt)
Solidão, em busca de um sentido
Na etérea calada, a brisa sussurra,
Um véu diáfano, em leveza pura.
A luz vespertina, em fulgor sutil,
Desvela a melancolia em perfil.
O pensamento, um hálito longínquo,
Numa voragem de afeto exíguo.
A alma, um arcano em mutismo profundo,
Caminha, errante, por este mundo.
Sou eu a pessoa que você quis
Sou eu o amor que em sua vida fazia sentido
Sou eu também a pessoa que te quis
E quando um mais um foram dois
Eu precisei ser menos
Por entender
Que sendo um
Ja me sinto completo
E singular.
Prisioneiro
Não consigo entender porque há quem deseje ser mais velho,
qual o sentido disso?
Sinto vergonha —
uma vergonha que me mostra que já estou preso
neste tormento chamado vida há tempo demais.
Gostaria de compreender o sentido de tudo,
mas sinto-me apenas um fardo.
E, mesmo sabendo que o amor é uma arma
que tenta destruir-me,
como prisioneiro sigo o meu coração traiçoeiro.
Foi o pior que fiz: deixá-la ir embora
num dia de sol que parecia querer iluminar apenas a minha dor.
E eu, condenado, ainda sou obrigado a lembrar-me
daquele momento sempre que fecho os olhos.
Recordo-me da última vez que os meus olhos brilharam
por causa do teu nome.
Sinto vergonha da figura que fiz na rua,
mas não posso culpar ninguém senão a mim mesmo,
pois sou prisioneiro do amor,
e como uma palavra tão pequena pode gerar uma ilusão tão vasta?
Ainda assim, continuo a caminhar nesta jornada da vida,
guiado por ti, mesmo que nunca segure a tua mão.
Mesmo que nunca vejas,
o que resta do meu coração continua nas tuas mãos.
Não deixes cair o que sobrou de um prisioneiro
que foi escravo do amor,
um prisioneiro que aprendeu a sofrer e a amar ao mesmo tempo.
Desculpa-me
por não ter sido suficiente,
por não ter sido melhor.
" A educação atual perdeu o sentido de existir; pois os alunos trocaram conhecimento por informação".
Cunhya
O Cântico do Infinito
Já me perguntei qual é o sentido da vida:
nascemos, envelhecemos e partimos…
Mas afinal, por que viemos ao mundo?
Não é para acumular riquezas,
pois tudo isso é pó e se desfaz.
Viemos para deixar novas gerações,
para preservar tradições,
para honrar a herança da existência.
A alma não nasce nem morre,
ela é eterna, imortal, infinita.
Deus nos enviou com um propósito:
perpetuar a vida e o amor,
não o ouro, nem o poder.
Mas vivemos num tempo corrompido,
onde o pecado já parece normal.
A traição e a prostituição se espalham,
o dinheiro compra até o que não tem preço,
e muitos chamam de amor
aquilo que é apenas ilusão.
Eu creio na vida após a morte,
num novo mundo de luz e esperança.
Não creio no inferno de fogo,
mas sei que os corações sombrios
não verão esse horizonte.
As almas que escolherem a perdição
ficarão perdidas, congeladas,
vagando num vazio sem direção,
sem terra, sem céu, sem lar.
E quem semeia a verdade,
colherá a eternidade.
Autor: Douglas Pasq
Nossas metas modificam-se com o tempo.
As urgências perdem o sentido.
Tudo a seu tempo.
Tudo sem tempo!
Às vezes me vejo pensando sozinho
Em qual sentido a vida pode me levar
Se choro, se rio, se brinco
Por onde eu devo andar
Cada um molda seu destino
E conquista aquilo que lhe convém
Cada um faz teu próprio rabisco
Formando o mais belo desenho aquém
Uns de maneira mais forte
Outros de forma suave
Porém cada um no seu tempo
Cada um respeitando a sua fase
Vejo no vento várias maneiras de ser feliz
Vejo em ti minha esperança
Pois onde os objetivos são traçados
Nenhum mal me alcança
Como as fivelas mais amarradas
Teus passos guiam sua trajetória
Como o mais belo jardim
Semeando a mais bela rosa.
Às vezes eu finjo entender o sentido da vida, repito para mim mesmo que tudo é passageiro, que o agora é tudo o que existe.
Mas, no silêncio da noite, a mente me trai.
Começo a pensar nas escolhas que não fiz, nas palavras que calei, nos caminhos que abandonei.
E percebo que, mesmo aceitando quem me tornei, ainda há uma parte de mim que sente falta do que nunca aconteceu.
