Poemas Reflexão Sucesso
Não deveria ser assim, mas infelizmente é...
Nunca dê a certeza absoluta do seu amor por alguém;
Porquê infelizmente a maioria das pessoas tem o péssimo hábito de não valorizar aquilo que elas têm!
Encarar a vida com maturidade na fase adulta é um trabalho árduo e compensador;
Mas conseguir fazer isso, sem perder o brilho da infância, é magnífico.
Já parou pra pensar em como as coisas mais simples são as mais bonitas que existem?
E você aí, tentando impressionar,
quando a maior beleza está na sutileza dos detalhes simples e singelos da vida.
Como apreciar um bom café da tarde,
um dia chuvoso entre lençóis e um bom filme
ou, simplesmente, a presença de quem se ama.
É natural que em um relacionamento, ocorram pequenas desconfianças;
Afinal de contas, uma única situação pode ter múltiplas interpretações.
"E" supor que o outro, suponha sempre o mesmo que você, é muita ingenuidade.
Às pessoas podem dar o nome que elas quiserem!
Falta de tempo, estresse, correria;
Mas só as pessoas sem foco e propósito definido, se distraem ao longo do processo.
Aprimore o seu autoconhecimento ao mais alto nível possível.
Ao ponto de que as tuas decisões e escolhas, sejam claras e irrevogáveis.
"O Brasil não é colônia nem quintal de império.
Somos raiz, somos solo fértil, e o mundo ainda colhe do que plantamos.
Não vendemos dignidade por moeda forte, nem trocamos respeito por imposição.
A história mostra: quem subestima o Brasil, sempre paga caro por isso.
Nosso povo é resistência, nossa terra é potência."
— Purificação
"O Brasil não é coadjuvante no cenário global.
Tarifar também é um ato de soberania.
Quando um país protege seu povo, sua terra e sua produção, ele não ameaça a democracia — ele a fortalece.
Não confundam diplomacia com submissão.
O Brasil tem voz. E quando fala, ecoa no mundo."
— Purificação
**Liberdade de Ser Feliz**
Não há mapa para esta alegria
ela nasce quando o peito
desata os nós que outros amarraram.
É poder dançar sem música,
gritar sem palavras,
chorar sem desculpas.
É a cor que você escolhe
no meio do cinza,
o abraço que não pede permissão
para existir.
Alguns dizem que é leveza,
mas às vezes é pesada
carrega a verdade como um fardo
e mesmo assim voa.
Não cabe em grades,
nem em conceitos,
nem no medo que tentam te vender.
É sua.
Sem explicações.
Sem pedir licença.
Andarilho
Ele anda descalço, sem pressa no chão,
faz do passo um poema, do mundo um clarão.
Nos ombros carrega o céu de setembro,
e nos olhos, segredos que o tempo não lembra.
Conversa com sombras, com santos, com luz
diz que a cidade perdeu seu Jesus.
E escolheu, sem juízo, sem rumo e sem lar,
o silêncio das ruas pra se libertar.
Dorme onde o dia resolve apagar,
come o que a rua decide ofertar.
Mas guarda uma paz que ninguém compreende,
e um jeito de ver que a gente não aprende.
Chamam de louco, de alma partida,
mas talvez enxergue o milagre da vida:
numa poça d’água, no fumo que passa,
na prece calada de um banco de praça.
Enquanto a cidade se arrasta, febril,
correndo por metas, fugindo do fio,
ele para o tempo com olhos fechados
e ouve segredos nos cantos calados.
Talvez compreenda o que tanto evitamos:
que é no que não se compra que mais acreditamos.
Que mansão sem alma é prisão de luxo,
mas um banco de praça... é palácio sem muro.
Louco ou livre? Que nome daria
ao homem que vive em plena poesia?
Que se despiu só pra renascer,
e escolheu, sem medo...
simplesmente viver.
Nasci no ventre do eco,
onde o tempo não ousa entrar.
Ali, o mundo me olhou de costas,
e eu tive que ser meu próprio espelho.
Trago os ossos do pensamento à flor da pele,
mas ninguém ouve a dor que não sangra.
Tudo em mim é vidro —
mas cortante, não frágil.
Chamei a ausência pelo nome,
ela respondeu com o meu silêncio.
E no frio do sentido negado,
vi que até Deus evitava meus olhos.
A mente, em espirais de pedra,
caminha sem chão,
mas insiste em buscar
uma saída onde não há porta.
Sou o cárcere que se nega a abrir-se,
sou a chave que teme a liberdade.
Ser é um verbo afogado —
mas ainda respiro.
E se tudo isso for o belo?
Essa dor sem forma,
esse grito contido,
essa esperança disfarçada de exílio?
Pois talvez o belo more
não no alívio,
mas no gesto de seguir
mesmo sem horizonte.
Nem todo brilho se vê à primeira vista.
Nem tudo que machuca faz barulho...
E nem todo mundo sabe dizer onde dói.
Por isso, aprendi a olhar com cuidado...
A escutar com o coração o que a boca cala...
A ouvir o que o silêncio tenta dizer...
A não julgar o tempo de ninguém.
Quando não se tem paz
numa região ou num país
seja por insegurança pública,
por conflito político,
por guerra ou ocorre uma eclosão
de um processo gritante
de desumanização na sociedade,
para quem sabe observar
são sinais que nestes lugares
há algo precioso
e forças externas
desejam varrer todo o povo.
Existe uma forma de verificar se a notícia estrangeira traduzida para o nosso idioma é verdadeira ou não.
Pega o primeiro parágrafo da notícia traduz para o inglês no Google Tradutor, joga no Google e veja a notícia real.
As primeiras palavras da manchete ou do parágrafo são reais, e depois que você traduzir o texto verá que a natureza da notícia é completamente diferente.
Ciente disso, evito compartilhar notícias que não sejam de fontes oficiais ou que eu não tenho certeza se são reais ou não.
"Sementes que Florescem com o Tempo: Reflexões de uma Trajetória Conectada"
"O tempo nos ensina que, enquanto vivemos e convivemos, plantamos sementes que só florescem com o passar dos anos. Algumas flores desabrocham rápido, outras precisam de mais tempo, mas todas carregam o legado das mãos que as plantaram.
Hoje, ao relembrar minha trajetória, percebo que a vida é como um mosaico: cada encontro, cada troca e cada história vivida deixam uma peça que compõe quem somos agora. Espero que, assim como essas memórias do passado criaram laços profundos, possamos, no presente, plantar novas sementes para um futuro ainda mais conectado e significativo."
Fernando Kabral Assistente de mídia
O Desejo.
É interessante pensar no desejo humano.
Ele mesmo se contradiz em milhares de situações, e faz lembrar daquele método que a carne tem de sentir desejo onde o coração não esta, é pobre que queria ser rico e sobejar as delicias do dinheiro, é rico que concluiu que a felicidade esta nas simplicidade das coisas.
Quem esta feliz é aquele que serve a Deus, mesmo assim tem crente desejando o mundo, enquanto isso baladeiros noturnos arrebentando ate o ultimo gole, ate chegar aqueles segundos pós-balada para se desmontar e perceber o vazio na alma.
O desejo só serve pra nos empurrar em um precipício, o desejo nos coloca em situações que quando paramos pra pensar nem queríamos lá estar, fama e sucesso é se desgastar em falta de privacidade, drogas pra se manter ativo sempre sorrindo, ou deitar numa rede anseiando pela chegada do dia em que o sucesso batera a porta.
O humano se contradiz sempre, em inúmeras situações.
Somos reféns dos nossos desejos.
Coisas materiais realmente importam? nem vou perder meu tempo tentando cogitar essa duvida, porque desde que o mundo é mundo, a humanidade sempre vil o gramado do vizinho mais verde, e por mais que o tempo passe esse sistema nunca vai mudar.
Enquanto os desejos da carne nos fizerem de reféns, aquele que esta sujo suje-se mais, porque o que é nascido do espirito atenta para as coisas celestiais, não as desta terra. @luizsrmorais
Basta apenas uma palavra ou frase para que coloque ou tire a alegria do olhar do outro ser humano, pois os sentimentos se assemelha ao coração que é o responsável por manter o corpo vivo.
Repense antes de proferir algo,
a alguém...
Na vida também é assim, se não souber cuidar do que já têm, ele pode se espalhar com facilidade...
E poderás não ter mais o tempo para juntar outra vez.
Pense e reflita!!
Janela é uma pequena porta em pensamento,
Abrindo caminho a aventureiros sem destino.
Ver em uma singela janela um percurso,
Caminho incerto para quem o inicia,
Mas, à medida que se percorre, torna-se certo o que há de vir.
Sejam os verdes pastos ou os pedregulhos rochosos,
Cada ser e coisa, pela história construídos,
Mas por que construção? De quê?
Construção é história, é o sanar das dúvidas
Que trancam portas e janelas,
Necessitando, para abri-las, de uma chave
Ou do impulso que leva ao mundo além das janelas e portas.
Assim, ao falar de abertura, como outrora se dizia,
É o acordar de um sono infinito e perpétuo,
Que, imobilizados, não conseguimos agir,
Precisando, para acabar com isso, de um tapa ou um abraço.
É irônico, pois a vida é isso:
Vida é emoção, a unicidade que surge em nós
E a relação com o outro. Portanto,
Abertura é abrir os olhos limpos
Por aqueles que um dia estiveram em nosso lugar.
Ser janela é limpar e voar,
Como um passarinho que, mesmo tardiamente, tende a voar.
Ser janela é esperança,
Mesmo que ao fim não se aproveite.
Ser janela é provocar a construção de novas janelas,
Pois, como dito, janela é porta;
Porta também é janela. Assim,
O mundo de cada indivíduo se torna casa,
De onde podemos sair e entrar,
Pois, se a casa for prisão,
A vida deixará de lembrar de ser
E provocar novas janelas, ser livre e ser felicidade.
Conectando o mundo, podemos pessoas ver.
Mas conectar... será mesmo?
Para ver, basta um passo, um chamado, uma troca.
Se conectar é mais do que enxergar,
é deixar que o mundo nos toque,
é atravessar os muros invisíveis entre nós.
E, no entanto, a verdadeira conexão nunca chega.
Não porque está longe, mas porque a deixamos desluir.
Ela se dissolve entre os rostos —
amigos ou estranhos, conhecidos ou esquecidos.
Tristonho, enfim, lhes digo:
esta poesia é de nada,
mas, talvez, seja de tudo.
Entre versos doces ou amargos,
há um eco do que perdemos.
Simples é conectar.
Difícil é perceber que, entre os delírios do tempo,
fomos nós que nos perdemos...
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