Poemas Realidade da Vida
Sua mente é um jardim, um universo em constante expansão. Você é único e especial, com a capacidade de fazer coisas extraordinárias. Acredite em si mesmo e cultive pensamentos positivos. Cada dia é uma nova oportunidade para florescer e mostrar ao mundo o quão incrível você é. Permita-se crescer, aprender e brilhar. Você tem o poder de transformar seus sonhos em realidade.
14/05/2024
O poeta da triste figura
Inspirado por D. Quixote, contemplo o mundo com esperança, carregado de idealismo, nostalgia e honra. No meu peito, pulsa o coração de um sonhador, alimentado pelo desejo fervoroso de ver a humanidade e o mundo ao meu redor alcançar sua mais nobre e elevada essência. Sou um eterno idealista, espero sempre o melhor, mesmo quando o horizonte se mostra tempestuoso e sombrio. Sonho com o V império, aquele renascimento espiritual que impulsionaria a sua essência mais profunda para o cenário global.
Avanço cautelosamente, passo a passo, sem temer fazer o ridículo por me agarrar firme à convicção de que vale a pena erguer o estandarte dos valores que parecem esquecidos e enterrados.
Em meio às brumas do tempo, encontro a melodia da nostalgia e da melancolia, uma canção que ressoa profundamente em mim. Sou tocado pela tristeza que vem da percepção da imperfeição do mundo, mas tento vislumbrar beleza mesmo nas sombras que cobrem o mundo profano.
O meu sentido de integridade e retidão guia os meus passos, são os valores que me mantêm firme no meu propósito, mesmo quando o universo, e eu mesmo, questionamos a minha sanidade. Sigo um código de conduta que pode parecer antiquado aos olhos do mundo, mas que para mim representa a essência mesma da integridade e da autenticidade.
Assim, como poeta da triste figura, sou uma sinfonia de contradições, navegando entre sonhos e realidade, idealismo e desilusão, coragem e vulnerabilidade. Sou um reflexo da complexidade da condição humana, buscando incessantemente por significado e beleza num mundo que muitas vezes parece indiferente à minha busca.
Pobre Rio Grande
Pobre Rio Grande...
Despercebido, vem a chuva
Desacordado, chega a tristeza
Desvinculado, vem a nobreza
Pobre Rio Grande...
Chega a noite, e vem o dia
Virado em uma ventania
Ninguém anda, ninguém vai
Pois o mar que antes não havia
Chegou, mas não para a alegria
Na manhã de trabalho
Que era, para alguns
Ao redor, o pessoal, ilhado
Não, pois havia os pães
Que de ontem, não foram entregados
Mas achar que governo ajuda?
Claro, lugar afetado capital não foi
Pois civil ajuda civil, sim
E achar que ajuda, do céu veio
Mas não, matéria para jornal falta
Apesar de ser tosco
Pessoas morrendo salvando outras
Diante daquele dia, nunca mais
Resgate é uma ova!
Dia que se importaram em resgatar
Homem não foi, animal sim!
A nação que antes via como gloriosa
Não passa de uma piada
Motivo de chacota, peixe-palhaço
Tanto, que multam doações
Pobre Rio Grande...
Lutar, foi parar em vão
Afogar, é óbito com razão
Pagar, mão de obra é "lesão"
Pobre Rio Grande...
Um ambiente positivo e de apoio pode fortalecer suas crenças positivas e te motivar a seguir em frente.
Ação consistente: O subconsciente é influenciado pelas nossas ações. Tome pequenos passos diariamente em direção aos seus objetivos. A consistência cria hábitos e os hábitos moldam sua realidade.
Lembre-se, assim como Chris Gardner ensinou ao seu filho, ninguém pode dizer o que você pode ou não pode fazer. O poder de realizar seus sonhos está dentro de você. Proteja seus sonhos, cultive uma mentalidade positiva e acredite em si mesmo. Quando você se recusa a deixar a negatividade te derrubar e trabalha diligentemente em direção aos seus objetivos, você abre caminho para um futuro brilhante e cheio de possibilidades.
23/05/2024
UMA VOZ QUE SE CALA
Mais uma voz emudece — se cala
Dorme sereno — entre uma e outra prece
Houve-se choro de alguém que padece
Naquela sentenciosa e gélida sala
Em breve parte... sequer leva mala
Tudo o que criou se deixa — esquece
Até o corpo belo — viril apodrece
Numa assombrosa e profunda vala
Descanse na sombra desse arbusto
Frondoso tanto quanto odoroso ipe rosa
Que logo ali ao lado talharei seu busto
E o farei com precisão honrosa
Penso, se ao lado um banco ajusto
Para contigo ter meus momentos de prosa
Natalicio Cardoso da Silva
A VIAJANTE
Se acaso adiante volveres este caminho
E não embateres este olhar jucundo
Que azo deleita vosso coração abundo,
Saiba que de tristeza pereci sozinho.
— E, à sombra deste robusto azinho
Este vosso enternecido vagabundo,
Estará soterrado em solo profundo
Confiando a ti um credo baixinho!
— Já não me rondas tempestiva amante
No peito aquele estreito vigor atlante
E na alma alguma sorte já me velas.
— Se por ventura regressares, sepulto
Eu estiver por piedade um breve culto
Me preste com ladainhas singelas
Natalicio Cardoso da Silva
Os cargos são sombras, breves e fugazes,
Títulos, meros ecos que o tempo desfaz.
A posição social, uma máscara que desbota,
Mas a essência do ser, essa sempre ressoa.
No trato com os outros, revela-se nosso brasão,
Nos gestos de gentileza, no olhar que não engana,
Ali jaz o legado, verdadeiro e sem fim,
O que realmente importa, o que fica de mim.
Vaidade é o vento, que tudo leva sem pesar,
Cargos e títulos, ilusões a se dissipar.
Mas a essência do ser, essa sim vai perdurar,
Na memória de quem tocamos, o legado a se eternizar.
Na pálida claridade de mais uma eleição, vejo desfilar, como num teatro de sombras, os rostos imutáveis dos políticos. Eles, os artífices da mentira, bordam com fios de ilusão as promessas que nunca se hão de cumprir. Nos palanques, seus discursos ecoam como cantos de sereias, enfeitiçando a multidão que, na sua eterna esperança, esquece a repetição do engodo.
As palavras, outrora instrumentos de verdade, são agora ferramentas da falsidade. Os eleitores, pobres marionetes, dançam ao som do desejo de um futuro melhor, enquanto aqueles que governam enchem seus bolsos com os frutos da nossa crença. É um ciclo vicioso de promessas e decepções, onde a esperança é plantada e a desilusão colhida.
A política é a arte da hipocrisia, onde a máscara esconde o rosto verdadeiro dos interesses pessoais. A riqueza, esse ouro vil, só aflora nas mãos dos que enganam, deixando aos outros apenas a poeira dos seus sonhos desfeitos. A riqueza, essa dama caprichosa, beija apenas os lábios dos que mentem com destreza, enquanto a honestidade definha na indigência.
E nós, pobres espectadores da nossa própria ruína, continuamos a buscar uma luz no meio da escuridão. A verdade, talvez, resida não nas promessas vazias, mas na força silenciosa que brota da nossa vontade de resistir. Pois, mesmo na penumbra, há sempre uma chama que insiste em brilhar, uma alma que se recusa a ser pequena, encontrando no próprio coração a chama da mudança.
Apesar de tudo, só nos resta ir votar, eleger quem se vai governar, pois a democracia, com todas as suas imperfeições, é ainda a nossa última esperança. É nela que, ainda que iludidos, depositamos a fé de que um dia o ciclo se rompa e a verdade prevaleça. Porque, afinal, a escolha é a nossa única centelha de poder, por mais ilusória que seja.
Precisamos de paz e amor, tranquilidade e luz...
Precisamos sobretudo de saúde,
a fé e a esperança
fortalecida por Deus
para vencermos essa batalha incansável
contra tudo e contra todos aqueles que nos causam mal e nos atrasam...
ORE, CONFIE E ESPERE!...
DEUS NOS OUVIRÁ
e no tempo certo dará
a resposta à tudo e à todos!
DEIXE O SEU AMÉM!
🙏🙌👍🏼🤗🌻🌹❤️
Vencer sem esforço é vitória vazia,
Triunfo desprovido de substância,
Porque o que dá valor ao sucesso
É o caminho árduo, os obstáculos superados,
O suor e a dedicação de cada passo.
Ah, como é vão o triunfo sem luta,
O brilho sem a sombra do esforço!
Pois é no empenho, na jornada incerta,
Que se forja o verdadeiro mérito do ser.
Fracassar não é derrota, se a alma deu o melhor,
Se o esforço foi genuíno e sincero,
Pois o fracasso é mestre, não carrasco,
E nas suas lições se oculta o crescimento.
Ó vida, estrada cheia de vicissitudes,
Onde a vitória e o fracasso se entrelaçam,
O verdadeiro mérito está em caminhar,
Com o coração pleno de dedicação.
Se a vitória é doce, que seja merecida,
Se o fracasso amarga, que seja construtivo,
Pois o valor maior reside no esforço,
No árduo caminho que trilhamos,
Na luta, no empenho, no viver.
No sonho nasce a obra que há-de ser,
Por génios concebida, além do ver,
Visão sublime, além do nosso ser,
Imaginada antes do amanhecer.
Mas vem o lutador, sem hesitar,
Com força, a persistir, a trabalhar,
Nos braços leva o sonho a edificar,
Vence os desafios, faz o ideal brilhar.
E eis que o fruto, então, se faz luzir,
Os felizes desfrutam, vão sorrir,
Na obra pronta, vão-se deliciar,
No prazer de quem viu o sonho abrir.
Mas sempre há-de vir a crítica vil,
Dos velhos do Restelo, senil,
Que nada cria, só sabe obstruir,
Em sua sombra, o novo a reprimir.
Assim se faz a história, em ciclo eterno,
Do génio ao lutador, prazer fraterno,
Passando pelo crivo deste inferno,
Dos inúteis crónicos, sem inverno.
Em organizações do "saber",
Um intercâmbio comercial se vê,
Como em artes marciais, começa-se,
Com o cinto branco a aparecer.
Mas logo, sem treino ou suor,
Vai-se à loja, cintos comprar,
Do branco ao negro, sem temor,
Sem a essência de aprender.
Um cinturão negro se ostenta,
Sem ter noção ou saber,
Só valida o ego que alimenta,
O ser sem verdade, só parecer.
Assim, nessa busca incessante,
De subir sem mérito, só poder,
Vê-se com títulos, sem a constante
Compreensão do ser, do viver.
O que deveria ser jornada,
De crescimento e de aprender,
Torna-se vaidade disfarçada,
Para ostentar sem merecer.
Num espaço dedicado ao cultivo do corpo e do espírito, surge um homem cuja alma anseia desvendar os mistérios do Karaté. Vestindo o cinto branco, emblema de pureza e iniciação, ele comparece aos treinos, embora o seu esforço seja tão efémero quanto a brisa fugaz.
Encantado não tanto pelo rigor do treino, mas pela camaradagem e pelas conversas pós-luta, regadas a cerveja, ele busca mais do que a maestria técnica: procura a camaradagem que tanto anseia, numa jornada onde o esforço parece ser um mero detalhe.
Entretanto, à medida que o tempo avança, ele percebe que o reconhecimento do mestre não lhe é concedido, não obstante a sua presença constante. Tal constatação desperta nele uma chama de insatisfação, alimentando a decisão de se desviar do caminho estabelecido.
Assim, unindo-se a outros de espírito semelhante, ele empreende a criação de um novo dojo, onde as promessas de ascensão rápida e a promiscuidade social são as novas moedas de troca. Adquirindo o cinto negro não pela via da dedicação, mas pelo poder monetário, ele ergue-se como o grande Sifu, iludindo-se com a miragem da autoridade.
Neste ambiente que ele próprio forjou, rodeado por almas cúmplices na sua ilusão, o fracasso torna-se motivo de celebração, enquanto a excelência real é eclipsada pela máscara do sucesso fabricado. Na encenação do poder e prestígio, refugiam-se, ávidos por uma validação que não encontram nas suas vidas para lá das paredes do dojo.
Os verdadeiros buscadores da arte, ao vislumbrarem a futilidade deste teatro de vaidades, logo se retiram, deixando para trás aqueles que preferem o simulacro do conhecimento à árdua jornada da aprendizagem genuína. E assim, o dojo prospera, não pela luz da verdade, mas pela sombra da ilusão, onde o ser e o parecer se entrelaçam numa dança sedutora.
"A ética e a moralidade são os alicerces invisíveis que sustentam uma sociedade justa e harmoniosa, guiando nossas ações para o bem coletivo e inspirando um futuro onde a integridade e o respeito prevaleçam.
31/05/2024
Não há medo para a cura da culpa dada pelos fracos espíritos do 3° mundo. A exigência não é provar a felicidade, mas sim, morrer com todas às loucuras possíveis tidas por ato que justifique seu heroísmo para quase sempre até que te lembrem.
FILÓSOFO NILO DEYSON MONTEIRO
Navegar para além do horizonte é ousar sonhar,
Romper as amarras do porto, no mar se lançar.
Cada onda um desafio, cada estrela uma guia,
No vasto azul do oceano, onde a alma se alia.
Abrir-se a novas descobertas, desbravar o desconhecido,
Com coragem e esperança, o coração sempre erguido.
Cartografar novos mundos, desenhar mapas da alma,
Em cada traço, um segredo, em cada passo, a calma.
Tempestades se erguem, ameaçam com fúria e trovão,
Mas o navegante persiste, segue firme, com precisão.
Enfrenta o vento e a chuva, desafia o medo e a dor,
Pois sabe que após a tormenta, vem a bonança e o esplendor.
E nos braços de um novo mundo, encontra a paz tão sonhada,
Na terra prometida, a jornada é recompensada.
O horizonte se expande, a alma enfim repousa,
O mar é vasto e eterno, mas a paz é silenciosa.
A verdadeira cidadania floresce quando cada indivíduo, com consciência e responsabilidade, contribui para o bem comum, fazendo da sociedade um lugar mais justo e harmonioso para todos.
04/05/2024
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