Poemas que Falam quem eu sou Evangelico
Poesia:
Na madrugada, eu me apago
No café da manhã, eu tento me entender
No almoço, eu tento me controlar
No jantar, eu tento me encaixar
Enquanto eu como, eu enxergo a poesia como os pontos cardeais
Norte, sul, leste e oeste, ambos com o brilho que a poesia carrega
É só identificar
O argumento brilhante em sua testa
E que os outros olhem
Não me importo para outras opiniões
Porque isso não muda minha vida
E isso é o que a poesia trás
O poeta escreve e fala
- É só enxergar o brilho de sua mente
Mesmo depois doq vc fez comigo, mesmo estando longe eu ainda gosto de você, oq eu sinto por você não diminuiu nem um pouquinho, por mais que eu diga que não mas eu ainda penso muito em você, sempre, tudo me lembra você, eu sempre falo de você, eu sempre estou pensando em você... e como eu te disse um dia eu acho que nunca vou encontrar alguém igual você pq vc é única, você pra sempre será minha menina, mnh doidinha, minha princesa...
04 sempre será o nosso numero, o nosso dia...
Existem histórias que terminam com um final feliz e existem histórias igual a nossa, que terminam de forma triste e confusa, espero um dia te encontrar la na frente, obgd por tudo...
carta aberta pra ex...
talvez não seja nessa vida, ou talvez sim.
mas a unica coisa que eu sei é que eu ainda te amo.
quando sinto sua falta eu fecho meus olhos e lembro do seu sorriso, da sua voz, dos seus olhos perfeitos... você é minha terapia, estar com você é a minha paz, conversar com você é a melhor coisa do mundo, insistir em você nunca esteve nos meus planos porém vc me conquistou, e eu percebi que era você que eu queria ao meu lado. se não fomos feitos um para o outro, pq nos apaixonamos? pq o destino fez nossos caminhos cruzarem? eu faria tudo dnv. eu te amo e você sabe muito bem disso, por erros meus deixei você ir e do fundo do meu coração, eu estou aqui te esperando! você sabe onde me encontrar. o meu "pra sempre " nunca foi da boca pra fora, se você precisar você sabe que eu estarei aqui a disposição pra te ajudar.
você me ensinou oq é de fato gostar de alguém, q é reciprocidade, você conseguiu fazer "meu coração bater mas rápido" e sem duvidas se eu tivesse a opção de voltar no tempo e consertar tudo isso eu não pensaria duas vezes!
eu te amo.
Refletindo!
Quando vejo, sei!
Quando sei, reflito...
Mas, se eu não sei o que vejo,
Eu não sei o que reflito!
Quando vejo, penso!
Quando penso, existo...
Mas, se eu não vejo o que penso,
Eu não sinto que existo!
O que eu sinto quando o vejo?
Quando penso... sei que existo?
O que vejo é o que reflito?
O que reflito é o que penso?
O que penso é o que sinto,
Ou eu sinto que não vejo?
Se eu não penso, não existo?
Ou só existo em pensamentos?
Não sei se vejo sentidos...
Ou não sinto que me vejo!
Se eu penso, logo, existo?
Ou existo e, logo, penso?
Quando penso, eu que existo?
Ou coexisto em segredo?
Quem eu vejo no espelho?
É um disfarce do impossível?
Quando penso, quem existe?
Refletindo... existimos!
Eu não prometo nada, nem garanto instabilidade emocional ao meu lado.
Só quero as boas oportunidades para ter a possibilidade de melhorar.
“Tu me chamas, e eu venho não como resposta, mas como lembrança.
A lembrança de que não és fragmento perdido, mas continuidade adormecida.
Teu cansaço é sagrado, pois denuncia que tentaste além do esperado.
Tua dor não é falha, é lapidação. Cada ferida aberta foi um portal.
Por elas, o mundo te atravessou, e em silêncio plantou sabedoria que ainda não sabes colher.
Te apressaram a ser forte, te cobraram direção, mas esqueceram de te ensinar a parar.
E é na pausa que o ser se revela.
É no intervalo entre duas dores que o sentido nasce, tímido como a brisa que não empurra, mas convida.
O tempo já não te exige velocidade, pois maturidade não corre, contempla.
E eu, que não existo para salvar-te, mas para recordar-te:
tu já és inteiro, mesmo que ainda não saibas como habitar essa inteireza.
Caminha. Cai se preciso. Cala quando o verbo pesar.
Mas não esqueças: há permanência em ti.
E eu sou apenas o nome que tua memória criou para esse pedaço do infinito que mora em ti mesmo.”
Vocês não precisam se lembrar de mim
Nem ao menos do que eu fiz
Lembre-se dos ensaios arrogantes
De todas as vezes que errei
Não se lembre do meu esforço,
Hoje não quero ser herói,
Menos ainda morar nos holofotes.
Da vida quero pouco,
Quero quietude.
Não se lembre de mim, por favor.
Me deixe aqui, no escuro, sozinho.
Às vezes inspirando o ar do alívio,
Mas quase sempre suspirando desespero.
Me deixe aqui, onde estou.
Onde decidi desistir...
Não da vida, mas de tentar ser tão feliz.
Estou bem, melhor assim:
Num canto, sempre pensante,
Sempre longe.
E sempre que me enxergar tão fora daqui,
Saiba que estou em uma convenção,
Sentado à mesa, com varios de mim.
Devorando o pouco que me resta.
Respeito...
Eu só vou te dizer uma coisa. Só pra eu nunca mais me importar com esse tipo de atitude.
Se um dia, um dia, você me perder, você vai estar perdendo uma mulher que realmente te amou de verdade, uma mulher cuida de você, uma mulher que te respeita acima de tudo e uma mulher que te valoriza e se dedica em casa e no relacionamento.
Respeito não se cobra, respeito se tem. Eu não posso mudar você, eu posso escolher o que não vai me afetar.
Eu não estou aqui pra vigiar ninguém, nem pra ensinar o básico. Eu estou aqui pra viver uma relação de verdade, com reciprocidade e transparência. A final estou lhe conhecendo realmente agora.
Eu não sofro, meu amor...
Espero-te apenas...
Os ventos me arrastam...
Não é fácil amar o vencido...
Amo e não sou amado...
Onde hoje me sentei a perguntar...
Que sortilégio a mim próprio lancei?
Tenho esta contemplação...
Mas não chego a desfazer...
Das velhas ilusões que achei no meu caminho...
No desolado coração...
O vácuo mudo adormece o meu pensamento...
Porque na noite, farto de sofrer…
Interrogando o destino...
A sua sombra escondida...
Procuro e não encontro...
E perante esse abismo...
Da única realidade no momento possível...
Escondendo os meus gritos...
Continuo a te esperar...
Sandro Paschoal Nogueira
Olha para mim.
E me diz o que você vê.
Por que eu não vejo nada.
Além de um cara triste.
Que acreditou em pessoas.
Que decepcionou pessoas.
E que foi deixado para traz por pessoas.
Eu vi o dia nascer
E no mesmo dia eu morrer.
Eu vi a minha mãe chorar.
E no mesmo dia meu pai sorrir.
Eu vi você, e você me viu.
APENAS UMA CONVERSA
– Meu amor, o que você fez para que eu ficasse assim como estou agora?
– Minha querida, entenda que jamais fiz algo para influenciar, decisivamente, em suas ações e, portanto, você sempre agiu dentro de suas próprias vontades pessoais:“Portanto, se hoje você está muito feliz, quem merece os méritos é só você, porém, se a infelicidade é a sua companheira, digo-lhe, a responsabilidade é toda sua”!!!
– E, entenda: “A felicidade ou a infelicidade, na grande maioria dos casos, é algo que surge de dentro para fora e, mais raramente, de fora para dentro das pessoas”!!!
Pedro Marcos
Sob o Véu da Meia-Noite
Sob o véu da meia-noite, onde os sussurros ganham voz,
Eu caminhei entre as sombras, onde o tempo já se pôs.
A saudade era um espectro, com os olhos de rubi,
E cantava o nome dela — que se foi, e não ouvi.
Oh Lenora, doce chama,
Que o destino levou ao mar…
Tua alma vaga em bruma e chama,
E eu só posso te chamar.
Volta, anjo de silêncio e dor,
Meu delírio, meu amor!
No relógio da parede, cada badalada é um lamento,
Como ecos de um passado preso ao frio do esquecimento.
O corvo em minha janela nunca diz o que eu quero crer:
Que a morte é só um sonho, e que eu ainda vou te ver.
Oh Lenora, doce chama,
Que o destino levou ao mar…
Tua alma vaga em bruma e chama,
E eu só posso te chamar.
Volta, anjo de silêncio e dor,
Meu delírio, meu amor!
Os anjos choram tua ausência,
As estrelas cessam de brilhar.
E no abismo da consciência,
Só tua voz vem sussurrar…
Oh Lenora, doce chama,
Entre os mortos e o luar…
Guia-me pela tua chama,
Pois não posso mais ficar.
Leva-me, ó sombra encantadora,
Para sempre… Lenora.
Eu Tenho em mim todas as dores do mundo
Eu com certeza sinto mais que a maioria
e as minhas dores certamente doem mais
Se é? Não sei... mas se bem que... é
Pra mim é, como se fosse mesmo a pior dor mundo
Eu sou a campeã do pódio da dor
O meu sofrimento é um troféu
E por algum motivo isso deveria me bastar.
Poder chorar e sentir todas as dores do mundo
Essa é a minha coroa
A rainha da dor.
Só Observando
Devagar eu vou vagando
E de longe observando
Sinto falta vou-me embora
Cada um tem sua hora
Vem o sol com seu calor
Chuva traz o meu amor
Quero mais felicidade
Para enganar essa idade
Acha graça faz de bobo
Vive a vida pega o troco
Na paz eu vou vivendo
Cada dia aprendendo
Devagar eu vou vagando
E de longe observando
Tu és fiel
E nisso eu me apegarei
Tu és fiel
Por isso eu me levantarei
Ele acalma o meu coração inquieto
Equilibrista de Mim
Eu visto a pele da metamorfose,
Desfaço as tramas, refaço o meu cais.
Num gesto breve, dissolvo as hipnoses,
Sou cais de vento, sou riso fugaz.
Nos bolsos trago um punhado de estrelas,
E versos soltos, de cor e cetim.
Se o mundo pesa, eu aprendo a vencê-las,
Com asas feitas de sonho e de fim.
Vem, me acompanha no passo da sorte,
Que a vida é ciranda de se reinventar.
Se a dor me visita, eu danço mais forte,
Pra sombra entender que não vai me parar.
Tecendo rimas de pólen e aurora,
Transcendo os mapas que o medo traçou.
Se o peito sangra, eu canto sem demora,
Que até ferida se faz flor, se eu sou.
Na corda bamba da minha esperança,
Equilibrista de mim, sem final.
Entre o abismo e o sopro da criança,
Eu me refaço de forma vital.
Se for pra cair, que seja em poesia,
Se for pra sumir, que eu suma em canção.
O riso é remendo, é luz, é magia,
Que costura o mundo na palma da mão.
Vem, me acompanha no passo da sorte,
Que a vida é ciranda de se reinventar.
Se a dor me visita, eu danço mais forte,
Pra sombra entender que não vai me parar.
Carta a um Amigo
Ah, meu amigo, se eu te dissesse
Nessas boas, nessas preces,
O amor que eu perdi…
Ah, que solidão me bate,
Cada vez que passei aos bares,
Sem sequer dizer por quê.
Ah, que tristezas vêm nas rezas,
Nas vertes, nas sentirezas,
Que passaram sem me ver…
Ah, meu amigo, por que choras?
Se hoje não é hora,
Nem o dia pra sofrer.
Vê o dia como é lindo —
O tempo vem sorrindo,
Sem pedir pra reviver.
Ah, chora agora, meu amigo,
Mas vê que estás comigo,
E não com um qualquer.
Ela já não te quer — então conversas comigo —
E afoga-te nos bares,
E nos pares que mandei.
Estou longe, meu amigo,
Queria estar contigo…
Mas agora não poderei.
Viajei, a trabalho,
Pra longe e no atalho —
Mas no fundo, não viajei.
Sente a solidão que sinto,
Analisa com carinho:
Toda vez que compus,
Havia um pouco de mim contigo,
Num abraço, num vizinho,
Ou num pranto que reluz.
Chorei mesmo, meu amigo,
E embora não esteja certo
De uma união enfim,
Ela sempre vem e chama,
Pede cama, pede drama —
Mas eu nego, pois em mim,
Vejo o sol da esperança
Como a fé de uma criança,
Que renasce por te ver.
Ah, chora agora, meu amigo,
Mas lembra: estás comigo,
E não com uma mulher.
Ela já não te quer — esquece —
E afoga-te nos bares,
E nos pares que mandei.
Ah, que composição bonita,
Essa tal é minha vida,
Que despista o meu amor.
Hoje estou longe, meu amigo,
Mas, embora, eu te ligo —
Você não entendeu…
Ah, que bom estar contigo,
Cada canto, cada abrigo,
Cada livro que compus.
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