Poemas que falam do Silêncio

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Permita se viver plenamente cada segundo de sua vida...
Permita se achegar perto do silencio da noite...
Liberte sua mente do cativeiro, das armadilhas de vingança,
do ressentimento, do rancor. Liberte se de toda especie de raiva
e rancor. Busque a felicidade de um olhar, a pureza de um abraço,
o calor de um desejo, a mansidão de um beijo, permita se olhar
o por do Sol e o chegar da Lua. Eles se permitem todos os dias...

Meu tipo de homem? Rsrsrs

(...) Tem que ser Lobo, gostar do silêncio da noite
falar baixinho no pé do ouvido, tem que tocar a alma,
tenho que me sentir protegida em seus braços, tem
que ter calor, carinho e pegada, tem que olhar nos olhos,
tem que ser forte para me domar e ser maduro para me
fazer ficar. Tem que ser romântico e saber me amar.

"Gosto do silêncio no escuro da noite... O silencio da Lua...
O vento passando sobre meu corpo, um choque, um arrepio,
um desejo. Não quero pensar, apenas sentir este momento.
Vontade de sair correndo, não sei bem para onde, mais sinto
que tenho que correr. O silêncio é apenas da Noite, pois dentro
de mim ha uma tempestade... Alguém procura por mim... Não
sei bem quem, estou apenas correndo sendo atraído pela Lua.
Corro ao encontro de minha Liberdade".

"Quando você se encontrar num profundo
silêncio, não se agite, não se desespere,
apenas escute o som deste silêncio. Saiba
que todas as suas perguntas será respondida
se souberes escutar".

As vezes
O silêncio se faz necessário
Para se demonstrar...
O valor das palavras.

Aurora e o Silêncio


O silêncio é como a luz no vácuo,
Intangível, mas presente, sem igual,
Viaja sem som, sem barulho, sem eco,
Ilumina o coração, sem precisar de sinal.


_Suedson Corey.

Aurora e o Silêncio....


O homem sábio sabe usar o silêncio
Como um escudo contra o barulho do
mundo.
Ele se refugia no silêncio
E encontra a paz, o equilíbrio, o profundo.
No silêncio, ele encontra a clareza
A sabedoria, a intuição, a visão,
Ele ouve a voz do coração,
E sabe distinguir o certo do errado, sem
confusão.


_Suedson Corey

⁠Aurora e o Silêncio....


O homem sábio sabe usar o silêncio
Como um escudo contra o barulho do
mundo.

O sábio e o Silêncio..
O homem sábio sabe usar o silêncio
Como um escudo contra o barulho do
mundo.
Ele se refugia no silêncio
E encontra a paz, o equilforio, o profundo.

O Sábio..
No silêncio, ele encontra a clareza
Da sabedoria, a intuição, a visão,
Ele ouve a voz do coração,
E sabe distinguir o certo do errado, sem
confusão.⁠

À noite me fascina
Ela é linda
Eu flutuo nessa magia
Sinto-o
Você observa-me
Silencio!
Seu silêncio abraça-me todos os dias
Estamos unidos pelos nossos silêncios.
Penso em ti
Você pensa em mim
Você é meu silêncio que fala.
Nosso silêncio em corpos se faz
Em um só se amam em silêncio
E no grito do amor amado se satisfaz
Num laço e no compasso eu me refaço
Eu me calo
E novamente o seu silêncio impera.
Rastreia minha mente
Eu em vidro fico!
Tu em minha mente estás
Controlando meus pensamentos
Silencioso no fluido do prazer
E nessas ondas de sensações eu desfaleço
Em meu sono abraçado
Com a noite eu permaneço

Agosto chega sem anúncio,
com os olhos fundos de quem andou muito
e o silêncio de quem cansou de esperar.
Traz o pó da estrada nos ombros
e o vento seco que varre as certezas.
Não promete primavera,
mas também não carrega mais o peso do inverno.
É um intervalo estranho entre a dúvida e a decisão.
Entre o que não foi e o que ainda pode ser.
Os dias se arrastam lentos,
como quem procura no calendário
um motivo pra continuar.
Enquanto isso, no sertão,
a terra racha,
mas os ipês florescem como milagres amarelos.
Porque a esperança, às vezes,
é uma flor que nasce no impossível.
E então a pergunta:
— Que vida você vive: a gosto ou a contragosto?
É o mês dos que pensam em desistir,
mas ainda esperam um sinal.
É o tempo dos que choram calados,
dos que ainda seguram o mundo no peito,
mesmo cansados, mesmo em silêncio.
E fica na boca aquele gosto —
um gosto que ninguém sabe se é de fim ou de recomeço.
Mas é agosto.
E agosto nunca passa em branco,
só passa… a gosto.

Há coisas que só o tempo é capaz de colocar no lugar.
Nem o grito resolve,
nem o silêncio cura.
O tempo, esse velho artista invisível, molda, alinha, apaga, ensina.

O que a boca não ousa dizer,
a vontade grita em silêncio,
um fogo que não pede licença,
um desejo atrevido, irreverente,
que rasga o espaço entre nós.


Não há amarras, não há frescura,
só a fúria doce da entrega,
um vendaval de pele e alma,
que nos arrasta para a felicidade
sem pedir permissão ao mundo.


É ousadia que se faz poesia,
é verdade que se veste de romance,
é o instante em que tudo se cala
para que nós sejamos apenas nós.

Prefiro o doce silêncio da minha mente barulhenta ao barulho de bocas cheias, mas de mentes completamente vazias.

Não se chora apenas
com a noite estendida sobre o sono dos homens,
com o silêncio pulsando em poros de imperceptíveis silvos
trêmulos, sussurrantes, urdindo a trama de inúmeros aléns.

Não se chora apenas
com a solidão concentrada em firmes bosques,
num chão de sombras por onde as lágrimas se embebam,
e nem a palidez das estrelas seja um breve indício de presença.

Não se chora sempre de cara virada para um tranquilo muro.
Nem sempre se pode dizer: é da ausência, é da noite,
é do silêncio, é do deserto...
da planície vazia, do mar fatigante, do assombro enorme da treva...

Chora-se em pleno dia, à luz do sol, diante do mundo povoado.
Caem lágrimas em pedras quentes, com borboletas, flores, gorjeios,
nuvens brancas, moças cantando, janelas abertas, ruas alegres.

Alguma coisa em nós é maior e mais grave que as expansões da vida,
alguma coisa é maior que o candelabro azul do dia
com flores, pássaros, canções entrelaçados nos seus doze braços.

Nem é de nós, nem nos pertence.
Sentimos que é da terra e dos homens,
da desordem do tempo,
da espada das paixões sobre o peito do sonho.

Outrora, essa rua era
um enorme e denso silêncio.
Muitas árvores. Poucas pessoas.
Porém, o rio do barulho urbano
invadiu a rua e as casas.
E o silêncio se foi na correnteza
para nunca mais ser escutado.

Mas o melhor do abraço não é a ideia dos braços facilitarem o encontro dos corpos. O melhor do abraço é a sutileza dele. A mística dele. A poesia. O segredo de literalmente aproximar um coração do outro para conversarem no silêncio que dá descanso à palavra. O silêncio onde tudo é dito sem que nenhuma letra precise se juntar à outra. O melhor do abraço é o charme de fazer com que a eternidade caiba em segundos. A mágica de possibilitar que duas pessoas visitem o céu no mesmo instante.

Por seco e calmo ódio, quero isso mesmo, este silêncio feito de calor que a cigarra rude torna sensível. Sensível? Não se sente nada.
Senão esta dura falta de ópio que amenize. Quero que isto que é intolerável continue porque quero a eternidade.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O silêncio as vezes é fundamental para admirarmos ainda mais aquele que é especial. Admiro você, cada dia mais e mais, mesmo no silêncio sei que estas aqui comigo.