Poemas que Falam de Pessoas Imperfeitas

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Quis algo que não poderia ter
Quis você, mas você não me quis,
Eu tive você por algumas vezes e você me teve todos os dias!

Precisamos aprender a construir...
Construir o eu
Construir pessoa
Construir identidade
Construir homem, mulher
Construir um lar
Construir uma família
Construir amor
Construir vida
Ser feliz!!!

'Mapa da ignorância' é um conjunto esquemático de interrogações pelo qual tomamos consciência daquilo que nos falta saber para compreender melhor aquilo que sabemos numa determinada fase da nossa evolução cognitiva.
'Horizonte de consciência' é o limite daquilo que compreendemos nessa fase.
Um 'mapa da ignorância' pobre ou vazio assinala um horizonte de consciência fechado e incapaz de ampliar-se.
Qualquer doutrina filosófica insinua automaticamente, pela sua própria existência, seu respectivo mapa da ignorância. O problema é: aos olhos de quem? Do próprio filósofo ou do seu leitor apenas? O filósofo está consciente dos problemas principais e imediatos que precisaria resolver para dar plena razão da sua doutrina, ou simplesmente a apresenta como auto-suficiente, como se o seu horizonte de consciência fosse o limite da consciência humana na sua época? Os problemas que uma filosofia sugere imediatamente ao leitor foram incorporados pelo filósofo no seu mapa da ignorância, ou fazem parte apenas da sua inconsciência?

" Geme a alma por alguns motivos
por amor
prazer e dor
e há quem diga que existe mais uma possibilidade
dizem que alma geme também
por saudade...

A positividade, assim como a bondade é uma energia inexplicável, você não entende nada, mas consegue sentir.

Resende, 24 de Julho de 2018.

Exalamos narinas fora, a mediocridade quotidiana, que nos entra olhos dentro.
É tudo tão vulgar, meu Deus!
Deixámos de fazer sentido há tanto tempo... Mas vivemos convencidos de que marcamos a diferença

Rosa dos ventos


Aos quatro cardeais, trago-lhes as boas novas
Nos ventos do cerrado, à Nordeste,
Veio a última rosa.

Trouxe consigo, mais duas pétalas honrosas
Essências perdidas no momento...
Porém, no cálice do tempo, puseram-se a prova!

Enfim, aos dezesseis sentidos, o enigma aflora
Na essência das capitais, caídas sobre o ferro vibrante

O intrínseco silêncio do recomeço, sobre o fim, toma o agora
E a invalidez das últimas rosas, dá lugar a suavidade do momento
A nova flora.

Enigma


Em vestes póstumas, se foi a razão;
Levou o espelho, deixando o reflexo;
Da imagem nociva, um ponto convexo;
De curvas varridas, transcritas a mão.

Em marcas de ferro, a fogo na folha;
Na tábula rasa, o contraste, a escolha;
De dias nascidos, ao perdido momento;
E noites passadas, sob o sofrimento.

Agora na falta, o caminho é distante;
Paralelo a maldade a inata verdade;
Escondida nas sombras de um meliante.

Se faz insolúvel, a passos de vaidade;
O tal enigma, em mudança constante;
A espera da luz, no reflexo da lealdade.

Eu e você

Eu e você somos um só em corpos diferentes
Somos um par perfeito
Escolhido a dedo pelo Senhor

Eu e você somos um só em diversos medos
Somos seres desfeitos
Que um dia foram Refeitos pelo dedo do Criador

Eu e você fomos escolhidos
Num dia lindo
Para servirmos a vontade do Redentor

Eu e você somos um no âmbito do amor

Atrás de tempo, mais Tempo vem.
E depois desse Tempo, tempo também, é tudo o que fica. E o que há-de voltar.
Só nós...
Passamos no Tempo e pela Vida, leves como a brisa, sem retornar.

O mundo muda de acordo com a morte.
É quando morre o velho para nascer o novo;
com a perspectiva de novas ideias.

O tempo que se "perde" a ler, nunca se desperdiça.
Acrescenta-nos.
Somos sempre mais... depois do último livro, lido

Muitas vezes, em busca da felicidade, deixamos de viver o presente e aproveitar aquilo que conquistamos. Reclamamos de algo que não temos e deixamos de valorizar o que temos. Esquecemos de viver em família, sair com os amigos e usufruir de bens oriundos do fruto de nosso trabalho. Sempre queremos mais e mais.
Não se deve confundir: A ambição lícita é boa, ganância não. Precisamos olhar o nosso redor e observarmos que temos muito pelo qual nos orgulhar e que diversas oportunidades surgem a cada dia.
Não deixe de atender a oportunidade que bate à sua porta por estar no quintal procurando um trevo de quatro folhas.
Ser feliz também é isso: Viver e valorizar o presente.
Lembre-se que a felicidade está em você e ao seu redor. Não é nada distante. É algo que você encontra em sua caminhada diária.

Eu deixarei... tu irás e encostarás a tua face em outra face.
Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada.
Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu, porque eu fui o grande íntimo da noite.
Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa.
Porque meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço.
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.
Eu ficarei só como os veleiros nos pontos silenciosos.
Mas eu te possuirei como ninguém porque poderei partir.
E ter todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas.

"" Sentir o gosto da rima perfeita
E perder a eleita
Pra um pensamento efusivo
Que viajou demais...""

Cantiga de uma excepcional

Primaveras?
Não as tive. O sol brilhou e as flores floresceram
E não pude vê-las.
Estava estática dentro da jaula
Fria da alma filha da tristeza.
Belezas?
Quais?
Jamais tive a chance de ganhar
Sequer a esperança de ser
Igual
Gente como tantas
No mundo cheio e plural.
Não me percebem
Fico à mercê da minha necessidade
De mostrar que posso mais.
Do que me conferem
As mesquinhas parcelas dos que crêem
Que são mais que eu.
Enganam-se por que
Eu sou capaz.
Apostem em mim
E vão perceber que posso amar
E que no meu universo cabem
Sentimentos e idéias
Dos seres ditos normais.

Tiradentes

Tira, tira Tiradentes.
A tua presença viva dos anais da história.
Liberdade ainda é inglória.
Melhor que vás para São Paulo ou Bahia.
Deixa as Minas e segue sem jamais
Olhar para trás.
A Inconfidência é conspiração à coroa
E terás sina de forca.
Esquartejamento público.
Teu corpo será colocado
Como bandeira,
E desfraldado
Contará para o mundo a tua ignomínia.
De lesa-majestade.
Deslealdade
Com o poder maturado da Europa.
Lideras uma causa sem remédio.
Teu país dormirá por décadas
No seio da impunidade.
Da discriminação
Da contramão
Da desigualdade.
Gritante!
Pedante!
Dos homens do comando.
E teu sonho ainda é um esboço
De um projeto que começa a se desenhar
Na conjuntura arredia
Porém, esperançosa.
De uma nação forte que quer mudanças e inspira
Ainda mais o lema.
Liberdade, ainda que tardia.

Para o assassino

É para ti que escrevo.
Limpando o pó da minha alma
Empedernida pelos crimes
Bárbaros que presencio
Lendo ou ouvindo.
Desatinados
Acontecerem sob o céu de Deus.
Ou da natureza bruta
Como queiras a tua fé.
Que talvez nem a tenhas.
A secura de amor talvez faça parte
Do labirinto da tua entranha.
E deves nem saber ao certo.
Que o mal é tão doloroso a quem o recebe.
Morrer, então é o fim.
E vem alguns dizer que não morremos
Passamos desta para outra melhor.
E se não for assim?
E se deixarmos nossas células
Germinarem outros organismos e
Mais nada. Fica o vazio de vida.
Que poderia ter sido e que não foi.
E cortada impiedosamente.
Curta, breve.
Tão somente.
Um tempo estreito que sem jeito.
Levou nossa fala e nosso canto.
Pode-se às vezes, por sofrer
Até querer morrer.
Mas depois se levanta e prossegue.
E destempera o que tiver acima
Da medida exata que combina
Com o tom leve que se pode suportar.
Se tiver riso demais, buscamos o comedimento.
Se lágrimas acima do normal.
Damos uma enxugada nelas
E dá-se o prosseguimento.
Na caminhada.
Então, se alguém gritar
Denunciando crueldades.
Anunciando as verdades.
Que podem contaminar.
O mundo. Não maltrates.
Ah! Não, por favor, NÃO mates.

Brinco de viver

Meu coração está repleto de amores
Que colhi durante o meu caminhar.
Transformei meus espinhos em flores
Num grandioso desabrochar
De esperanças e de alegrias.
Brinco ser a Lua namorando o Sol
E brinco ser o Sol iluminando a rica Terra.
E no compasso de tanta euforia.
Tenho refletido no olhar doce arrebol
E minha voz é de tenor quando berra
Pras Divindades a minha gratidão por Ser
Existir
E brinco que sou uma estrela
De maior brilho que reluz
E sou nuvem que derrama sobre os prados
Meu amor
E solto o meu riso escancarado.
Pra que siso?
Se a vida é breve e vai correr.
Por isso, às vezes fico séria e então, só então,
Brinco de viver.

Viajante das Estrelas

Minha rua é na Lua.
Meu quintal no Espaço Sideral
Sou uma viajante
Das Estrelas
E percorro milhões de anos-luz em
Décimos de segundos.
Penetro em Universos paralelos
E navego
Em mares de marte e Kleper
O último descoberto.
Sou enamorada dos astros
E cometas.
Celebro o amor no infinito.
Festejo cada brilho nascido.
No espaço incomensurável
Meus últimos convidados foram os anéis
De Saturno
A constelação de Órion é irmã minha
Todas as constelações amigas.
O Sol é meu guia, meu orientador
Por isso sou nascente
E Poente.
Horizonte total e expansivo.
Sou na vertical
Um dilúvio
De alegria.
De profundidade abissal.
Meu pensamento
É minha Nave Espacial.

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