Poemas que Fala sobre Adeus

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Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia.

Se existe no mundo coisa mais aborrecida do que ser alguém de quem se fala é certamente ser alguém de quem não se fala.

Homem superior é aquele que começa por pôr em prática as suas palavras e em seguida fala de acordo com as suas ações.

Posso ser uma pessoa desprezível, mas quando a verdade fala em mim, sou invencível.

Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas mesquinhas falam sobre pessoas.

Henry Thomas Buckle

Nota: Adaptação do pensamento do historiador Henry Thomas Buckle.

O que eu odeio é que algum dia tudo se reduzirá a nada, os amores, os poemas. Acabaremos recheados de terra como um taco barato. Que coisa mais triste, tudo é tão triste - a gente passa a vida inteira feito bobo pra depois morrer que nem besta.

Árvores são poemas que a terra escreve para o céu.
Nós as derrubamos e as transformamos em papel para registrar todo o nosso vazio.

Voa um par de andorinhas, fazendo verão. E vem uma vontade de rasgar velhas cartas, velhos poemas, velhas cartas recebidas. Vontade de mudar de camisa, por fora e por dentro... Vontade... para que esse pudor de certas palavras?... Vontade de amar, simplesmente.

Os deuses fiaram a ruína dos homens, para que poemas fossem gerados à posteridade.

Tenho alguns poemas que sei que aumentarão o ódio. É bom ter hostilidade, mantém a cabeça relaxada.

10 coisas que odeio em você

Odeio o modo como fala comigo
E como corta o cabelo
Odeio como dirige o meu carro
E odeio o seu desleixo
Odeio suas enormes botas de combate
E como consegue ler minha mente
Eu odeio tanto isso em você
Que até me sinto doente
Odeio como está sempre certo
E odeio quando você mente
Odeio quando me faz rir muito
Ainda mais quando me faz chorar...
Odeio quando não está por perto
E o fato de não me ligar
Mas eu odeio principalmente
Não conseguir te odiar
Nem um pouco
Nem mesmo por um segundo
Nem mesmo só por te odiar


Adoro quando você dança de olhos fechados.
Adoro a forma como você fica quando eu te deixo arrepiada.
Adoro quando você diz coisas fofas.
Adoro suas camisetas da Amelie Poulain.
Adoro suas sobrancelhas grossas e esse olharzinho doce.
Adoro a forma como você me deixa arrepiada.
Adoro dançar Pavement com você como se estivesse num bailinho de escola.
Adoro o fato de Teenage Fanclub e Belle & Sebastian serem suas bandas favoritas.
Adoro saber que ainda tem muita coisa sobre você que eu vou descobrir e adorar.

Nunca deixe alguém te fazer sentir como se não merecesse o que quer.

Você fala demais
Diz muitas besteiras da boca pra fora
Mas sei que se arrepende
Por jogar o que não era lixo fora

Você briga me ignora
Pisa na bola
Sente saudade e chora
Diz que é de raiva
Pra não assumir que me adora

Eu sei que um grande amor
Não é fácil de se encontrar
Mais difícil ainda é deixar de gostar

Se o clima ta pesado
Não existe pecado
Que não se possa perdoar

Vai ver a gente não conhece o amor direito
Prazer, eu sou um cara cheio de defeitos
Igualzinho aquele que você aprendeu amar

Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus
Pode passar mil anos você vai me amar
E eu vou ser pra sempre seu

Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus
Pode passar mil anos você vai me amar
E eu vou ser pra sempre seu

Jorge e Mateus

Nota: Trecho da música "Mil Anos" de Jorge e Mateus.

- Alô, quem fala?
- Ninguém. Quem fala é você que está perguntando quem fala.
- Mas eu preciso saber com quem estou falando.
- E eu preciso saber antes a quem estou respondendo.
- Assim não dá. Me faz o obséquio de dizer quem fala?
- Todo mundo fala, meu amigo, desde que não seja mudo.
- Isso eu sei, não precisava me dizer como novidade. Eu queria saber é quem está no aparelho.
- Ah, sim. No aparelho não está ninguém.
- Como não está, se você está me respondendo?
- Eu estou fora do aparelho. Dentro do aparelho não cabe ninguém.
- Engraçadinho. Então, quem está fora do aparelho?
- Agora melhorou. Estou eu, para servi-lo.
- Não parece. Se fosse para me servir já teria dito quem está falando.
- Bem, nós dois estamos falando. Eu de cá, você de lá. E um não conhece o outro.
- Se eu conhecesse não estava perguntando.
- Você é muito perguntador. Pois se fui eu que telefonei.
- Não perguntei nem vou perguntar. Não estou interessado em conhecer outras pessoas.
- Mas podia estar interessado pelo menos em responder a quem telefonou.
- Estou respondendo.
- Pela última vez, cavalheiro, e em nome de Deus: quem fala?
- Pela última vez, e em nome da segurança, por que eu sou obrigado a dar esta informação a um desconhecido?
- Bolas!
- Bolas digo eu. Bolas e carambolas. Por acaso você não pode dizer com quem deseja falar, para eu lhe responder se essa pessoa está ou não aqui, mora ou não mora neste endereço? Vamos, diga de uma vez por todas: com quem deseja falar?

…Silêncio.

- Vamos, diga: com quem deseja falar?
- Desculpe, a confusão é tanta que eu nem sei mais. Esqueci. Tchau!

Deus é paz,
Deus é Luz,
Deus nos fala,
que a ele se chega,
seguindo Jesus.

"Se a verdade pode parecer perturbadora para quem fala, é extremamente libertadora para quem ouve.
É como se uma mão gigantesca varresse num segundo todas as nossas dúvidas.
Finalmente, se sabe.
Mas sabe-se o quê?
O que todos nós, no fundo, queremos saber: se somos amados."

O Lampejo

O poema não voa de asa-delta
não mora na Barra
não freqüenta o Maksoud.
Pra falar a verdade, o poema não voa:
anda a pé
e acaba de ser expulso da fazenda Itupu
pela polícia.

Come mal dorme mal cheira a suor,
parece demais com o povo:
é assaltante?
é posseiro?
é vagabundo?
frequentemente o detêm para averiguações
às vezes o espancam
às vezes o matam
às vezes o resgatam
da merda
por um dia
e o fazem sorrir diante das câmeras da TV
de banho tomado.

O poema se vende
se corrompe
confia no governo
desconfia
de repente se zanga
e quebra trezentos ônibus nas ruas de Salvador.

O poema é confuso
mas tem o rosto da história brasileira:
tisnado de sol
cavado de aflições
e no fundo do olhar, no mais fundo,
detrás de todo o amargor,
guarda um lampejo
um diamante
duro como um homem
e é isso que obriga o exército a se manter de prontidão.

Reconsiderar o ar, o andar , nossa absolvição, a escuta e a fala
Nos amores há, o dia, fio, corredor, a calçada, o passeio e a sala
Se perder sem se podar e se importar comigo
Aprender você sem te prender comigo

A Viagem

...E quando eu partir,
quero ir com dignidade.
Assim,
sem louça suja na pia,
o banheiro e o quarto,
todos bem arrumadinhos.
Na sala, porém,
que deixem a TV ligada,
e que seja num Telejornal,
porque a vida segue.
Nada acabou.
Sou eu apenas que vou passear,
alí, naquele outro mundo,
sem mala, nem passaporte,
levando só comigo
o cheiro infinito do nosso amor...

(Dinho Kamers)

Muro de lágrimas
Renato Nova– 05/12/2007

Não vejo mais a beleza do luar pela janela
O coração já não bate mais contente
Tudo esta frio, insano, frágil, diferente!
A chuva molha o concreto da parede
Muro de minha prisão, minha única visão.

Momentos belos estão sendo esquecidos
Apenas sombras estão ao meu lado,
Sinto-me só, triste, vazio, abandonado.
Mesmo não havendo mais motivo
Neste quarto escuro, pela janela, só o muro...

Tento ser forte, escondo minha dor.
Uso falsas máscaras de felicidade
Porém este sofrimento não tem piedade...
Olho pela janela, não há luar, apenas um muro!
Molhado pela chuva e por minhas lágrimas.......

Renato Nova

A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração.

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