Poemas quando eu me Amei de Verdade
Se palavras descrevessem meu coração
E pudessem expressar minha emoção
Se através delas eu chegasse a você
Tomasse seu coração
Eternizando nossos momentos
Ah.... se essa saudade fosse embora
E deixasse em paz o meu sono
Se meu repousar fosse tranquilo
O meu viver verdadeiro
E o meu riso teu sorriso
Se nas águas do amor me perdesse
Não teria de me esconder
Entre livros me perder
E a vida seria mais feliz.
Islene Souza Leite
Eu prefiro ser feliz todos os dias ,
encarar meus desafios ,
chorar se for preciso .
Mas nunca...nunca ... nunca desisto
do que realmente quero.
E se o preço for alto
simplesmente faço valer apena !
Islene Souza Leite
Eu quero te amar agora
Sentir seu cheiro
Seu calor
Mas você
Mesmo sem querer
Me afasta
E eu ?
Fico aqui mais uma vez
Ansiosa por teus beijos
Querendo você
Se teus olhos
Nesse instante
Visem os meus
Saberia
Com certeza
O quanto é grande
O meu amor por você.
Islene Souza Leite
Se por um momento pudesse esquecer seu eu saberia o quanto tem importância em minha vida...
Islene Souza Leite
Eu disse eu te amo
Olhando em seus olhos
Sentindo você
Disse te quero
Sentindo seu prazer
Estava distante
Em palavras escritas
Com desejo de minha alma
Outra vez
Preciso de você
Perdido em seu mundo
Não notou
O quanto
eu
Queria você...
Islene Souza Leite
Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Que me envolva todos os dias
E me traga paz!
Quero o prazer de uma boa companhia
O sorriso no rosto
Um abraço gostoso
E o resto tanto faz!
Quero o silêncio do meu quarto
A bagunça do momento
E os demais que me perdoem
Pois há dias que eu quero é dançar
Me jogar em seus braços e ser feliz!
Quero encher meu copo daquele vinho gostoso
Deitar no seu colo quando eu estiver cansada
E apenas te ouvir...
Quero adormecer em seus braços
Receber seu carinho
E saber que você é sempre parte de mim.
Islene Souza Leite
Não dá para te esquecer
O desejo fala mais alto
Minha razão
Ficou em segundo plano
Eu quero sentir
Preciso amar
A loucura desse momento
Estou encantada
Doses palavras
Um toque
Um olhar
Um conjunto na pessoa
A magia do momento
A noite estrelada a seu favor
E a lua cúmplice de nos dois
Versos compostos
Balança o coração
E na timidez se perde
O abraço apertado
Um suspiro ...
No calor do seu peito
Aconchego que faz bem
Não existe medo
Apenas há segurança
No homem
Acordo e olho para o lado
Não foi um sonho
É você aqui .
Islene Souza Leite
Ser intensa
Ser amor
Ser alegria
Ser vida
Ser paixão
Ser momento
Ser sorriso
Apenas ser eu
Deixar a vida acontecer...
Islene Souza Leite
Eu quero você
Sinto falta do seu sorriso
Preciso de você
Das cores encontradas no seu olhar
Do seu brilho
Sua intrepidez
Esse seu jeito critico de ser
Sinto falta de nossas conversas
Das brincadeiras
Do seu jeito simples e ao mesmo tempo inteligente
Sinto falta da criança grande
Do homem sério
Do sensato
Do brincalhão
Do homem honesto
Do pai amoroso
Do marido carinhoso
Sinto falta da soma
Do conjunto que fazíamos
Sinto falta das nossas desavenças
Sinto falta de ter você por perto
Do seu cuidado
Do seu amor.
Islene Souza Leite
Eu nasci e renasci
Disso dúvida não há
Para te mostrar, vem cá
Muito chorei mas sorri
Recordando o que vivi
Ah, se falasse a memória
Não sabem a minha história
Uma vida com amor
Sou fênix, sim senhor
No caminho da vitória
Laura Flôres, de Florianópolis/SC
Eu sou um girassol que nasceu no asfalto,
Eu canto em noites que não tem luar,
Será que sou louco, ou apenas um tolo?
Ou serei eu um poeta que não soube amar?
Me aparelho aos detalhes das coisas miúdas
Me visto com a poesia delas.
Eu pertenço a natureza,
Como obra que pertence ao mesmo criador.
Mãe, você consegue ouvir a minha voz?
Chamando, através do denso ruído branco.
Eu tenho perseguido sonhos e estrelas,
Em um longo caminho pra não perder meu coração.
Se eu me sentar sozinha,
Ainda às vezes, eu posso sentir você aqui
Onde as ruas me levam de volta para onde estou presa;
– Na saudade tua.
Eu acho que a consciência humana foi um erro trágico da evolução.
Nós nos tornamos muito autoconsciente
A natureza criou um aspecto da natureza separado dela mesma
Nós somos criaturas que não deveriam existir pela lei natural.
Esse acréscimo de experiência sensorial e sentimento
Programados com garantia total de que somos alguém, quando de fatos todos somos ninguém.
Deus é amor? Sim.
Mas onde eu consubstancio essa experiência?
Além das gavetas religiosas da minha mente?
Deus é real? Sim.
Mas o que ele quer nos ensinar agora?
Exatamente, tentar aproximar as escrituras do nosso solo existencial.
A experiência de leitura com a palavra
refletindo sempre no espelho da vida.
MEMÓRIAS
—
“Foi por intermédio da Bíblia, que eu entrei nos rios da literatura”. Mergulhei no livro do gênesis (Sefer bereshit) e quando vi, já estava em romanos; não consegui mais sair. Era um viajante cheio de fantasias, diante de um vasto universo. Renunciei aos traumas (memórias), e passei a ter uma visão mais humanística. Sem interrupção prossegui, entre bênçãos e incompreensões, não se tratava de ideologizo estético, ou moral, mas de uma reforma que acontecia em mim, séculos antes de conhecer quem era Lutero. Uma reconstrução do que é belo, uma reposição do encontro com a vida, através da palavra.
VAZIOS
—
E se eu fosse embora, agora?
Onde estariam todas essas sementes?
É tão vã essas palavras, vejo isso ao chão
todos dormem, inclusive meus sonhos
a memória é sempre resposta à saudade
a vaidade humana um frio sem cobertor
—
Nos olhos, há choros, vazios e dor
rios na tristeza do tempo,
suspensa sobre uma fé imatura
o dia é penumbra
deixei de lado o cair da noite
desencantos e solidão escreverem no verso
—
Talvez um dia eu volte, em plena lua cheia
Talvez eu traga certezas em outras palavras
talvez haja planícies em meus olhos
talvez me chamem para tomar um café
ou encontre abismos.
—
Esse papel é um pedaço de nada
sombras e silêncios empoeiradas
um toque invisível do envelhecer
a angustia do mundo em velas com chuvas
—
Apenas esquecimento em meia escuridão
chega de palavras, de frases sem sentido
o chão do real é um poema de homenagem
a quem quer pensar.
§
P e r e g r i n o
No campo eu aprendi a cuidar do arado, eu me lembro que levava as ovelhas e os cachorros até um monte alto, de onde via a cidade;
lá em cima havia um pé de coqueiro, onde repousava. E para mim, era uma aventura, uma espécie de pastoreio.Minha vó, muito generosa, fez uma "capanga", de couro para mim e nela eu levava, comida e água.
Eu ficava muito tempo com os bichos, com o silêncio e observando de longe a cidade; mais tarde havia sempre um vento que soprava o coqueiro, mas embora eu fosse ainda menino, não tinha medo do vento, pelo contrário, eu repousava e ouvia o vento passar.
(...)
Eu fiz peregrinação
até Jerusalém,
Fui um correspondente
No afã da aventura
§
Conheci,
A geografia das almas,
pelos mistérios
do mundo
§
Dificílimo.
É permanecer
continuar a ser
peregrino
Aprender.
§
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