Poemas q Estao de Luto por Pai q Morreu
O sofrimento pode nos destruir ou nos construir, ambos podem ser bom se o sofrimento destruir em nós o orgulho, a prepotência, o ceticismo e construir a fé, a perseverança, a huildade e etc.
O idealista deseja que todos vivam em um mundo melhor. O ideológico deseja a sua visão de mundo para todos, supondo-se possuidor da verdade incontestável.
Quando a pessoa tem um padrão destrutivo de escolha (dedo podre) ela pode conhecer pessoas íntegras, mas irá distorcer transformando-a em errada, e logo depois buscar afeto em pessoas fúteis e rasas.
Quando nos apaixonamos sem ter contato mais aprofundado com a pessoa passamos a criar algo que esperamos dela e não o que ela realmente é e quer de nós. É aí que nos frustramos ao tomar contato com a pessoa real e seus desejos.
Nada a temer para quem crê no Divino, fé inabalável no invisível, muito amor no coração e sempre de frente para encarar os desafios.
A gratidão e a lei universal do amor.
Cabe em todas as circunstâncias. Moeda de troca da ingratidão.
Viva no compasso do seu coração.
Vibrando muito amor, paz e luz para a humanidade, as vezes, descompassada.
Acreditar já é o primeiro degrau atingido daquilo que se queres atingir. O restante vem com o tempo através, de esforço e de persistência.
Muitos homens são ambiciosos por riquezas materiais mas não pelo imaterial. Desconsideram o valor da autoanálise e a grandeza da humildade para mudar de pensamentos e atitudes, conforme necessário.
PERTENCER A ALGUÉM É NEGÓCIO DA CHINA ("Sem sono, vigio a lua: cão sem dono." — Paulo J. Miskalo)
Sou sobrevivente ao câncer; isso serviu para eu entender que é necessário que o homem fique doente para endurecer o espírito e amolecer o corpo. Ou vice-versa, dependendo da experiência de que é feito os lados desse indivíduo; pois submetendo a cera ao sol, amolece; quanto ao barro, endurece. Aprendi também que as pessoas solteiras são mais solidárias, fará mais gente feliz. Pude ver a alegria dos que me ajudaram. Os casados assustam as parcerias, são propriedades exclusivas de alguém. Se venderam para pagar o almoço, pois não existe almoço de graça. Em minha doença, pensei que sem os cuidados de uma esposa iria morrer rapidamente, enganei-me, apenas estava abandonado para as cobras e, entre as pessoas sérias, casadas e moralistas, ninguém achava oportunidade para me oferecer sua ajuda: qualquer aproximação pega mal... Mulheres casadas ajudam seus maridos, e devem-lhes fidelidade. Eu não entendia como um velho canceroso se constituía um perigo para alguém, se essa doença não é contagiosa! Ou não era esse o problema? Bem feito, eu não ajudei ninguém, então não podia esperar que alguém pagasse minhas ajudas, retribuindo; pois eles dizem que tenho muito dinheiro. Lamento dizer que estão enganados a meu respeito, moral e financeiramente. Um homem solteiro é perigoso para qualquer homem casado. Porém, assim sobrou mais espaço para outros me ajudarem com liberdade. E agora estou feliz, porque perdi esse medo das solteiras, divorciadas e sem dono. Eu só queria ser o "Cabeça branca dono da lancha." CiFA
Tenhamos a voz terna em meio à tempestade, o olhar paciente em meio à inquietude, as mãos pacificadoras em meio à guerra e, em todo tempo, a Verdade nos lábios. Dessa maneira, acumularemos brasas vivas na cabeça das pessoas que nos atacam.
Podemos falar muitas línguas, separar pessoas por meio delas... distinguir condições... para incluir basta que sorria pois esse é um gesto, uma linguagem universal.
Mas se for mesmo um crime ferir pessoas, mesmo que elas sejam suas inimigas, acabarei com todo mal do mundo, para depois receber a punição divina. Até lá, não deixarei de lutar.
Nada nos pertence enquanto estivermos na terra. São apenas meros emprestímos divinos para o nosso aprimoramento durante seres espirituais, numa passagem terrena.
Não temas e nem esperes pelo amanhã. O hoje já é condição suficiente de viver com plenitude e abundância.
O bem e o mal sempre estará diante de nós, e teremos três opções, escolher o bem ou escolher o mal, ou nenhum dos dois, mas indiretamente favorecendo o mal mediante a nossa omissão em escolher o bem. Porque escolher o bem nos tira de certa forma da zona de conforto.
A humanidade deixa de viver e passa a vegetar, quando se mostra indiferente com quem se pode ajudar.
Escrever sem compromisso, deixar o tempo correr sem importar com isso. Qual rebento de água da fonte, límpida e plena a saciar o sedento, que busca pelo caminho um alento.
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