Poemas q Estao de Luto por Pai q Morreu

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Se o desenvolvimento de uma cidade ou de uma instituição privada,não gerar um bem estar comum.Desconfie dele (05.11.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Têm pais que fecham a cara quando sabem que a esposa engravidou. Agradeçam a Deus: uma família faz falta.

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Se fosse possível fazer um ensaio do "apaixonar-se", como uma peça de teatro,uma orquestra, mas, ....quem seríamos?

Inserida por eunice_paiva

O que é exatamente uma investigação científica? Para inaugurar um novo setor de investigação científica, o cientista separa, isola um certo campo de fenômenos, baseado na hipótese de que esses fenômenos são regidos por uma uniformidade interna. Ele observa alguma uniformidade externa, supõe que por trás dela há uma uniformidade interna logicamente expressável sob a forma de uma hipótese científica explicativa ou descritiva, e em seguida se esforça para encontrar essa unidade interna dos fenômenos, de modo que em grande parte a atividade cientifica é tautológica: o que determina o recorte dos fenômenos é a hipótese de que eles obedecem a uma certa uniformidade interna, e o que determina a investigação científica é a busca dessa mesma hipótese unificadora. Isso equivale a dizer que nenhuma ciência investiga propriamente a realidade concreta, mas apenas um recorte hipotético, que em seguida deve ser confirmado mediante a investigação da mesma hipótese. De certo modo, nós podemos dizer que a ciência é um jogo de cartas marcadas. Às vezes o jogo não funciona, mas o ideal é que ele funcione.

Inserida por LEandRO_ALissON

A filosofia é justamente a busca de uma capacidade interna que você tem de discernir a verdade dentro da máxima medida humana, e portanto você mesmo vai ter de ser o juiz da coisa. Mas se você quer ser o juiz, você tem de se preparar para isso. Você precisa buscar dentro de si um ponto de seriedade máxima para poder ter a credibilidade máxima.

Inserida por LEandRO_ALissON

Eu considero que a filosofia, quando se constitui como profissão universitária na universidade medieval, abre chance para um progresso formidável da técnica filosófica. Mas a profissão tem suas exigências internas. A profissão é um fenômeno sociológico por si mesmo, e a estrutura desse fenômeno sociológico é inteiramente independente da constituição da filosofia enquanto disciplina e forma de vida; não há coincidência entre as duas coisas. Se você observar as várias fórmulas sociais em que se apoiou a prática da filosofia ao longo dos tempos, você verá que é uma coisa bastante variada. A filosofia começa como uma espécie de clube de aficionados, reunidos em torno de Sócrates, Platão e Aristóteles, e as primeiras universidades se constituem exatamente assim.

Inserida por LEandRO_ALissON

Nós não podemos esquecer nunca que a primeira filosofia que surge com Sócrates — não com os pré-socráticos, que embora estejam praticando algumas atividades filosóficas não têm ainda uma consciência clara do que seja a filosofia como atividade distintiva — começa como filosofia política, ou seja, começa como meditação e análise crítica não só da sociedade em geral, mas da própria situação social dos seus interlocutores.

Inserida por LEandRO_ALissON

Agostinho fala com Deus, não no sentido de dizer alguma novidade para Deus, mas como quem diz: 'Revele a minha vida para mim mesmo. Você sabe mais do que eu, você viu o que eu pensei, você viu o que eu escondi, você viu os meus segredos, você sabe tudo a meu respeito; então eu conto o pedacinho que eu sei e você me mostra a imagem integral.' Esse confronto entre a experiência individual e o observador onisciente é a própria base da filosofia. É exatamente isso que o próprio Sócrates fazia. Ele colocava as questões da vida real, sua e dos seus interlocutores, em face da inteligência divina, e permitia que essa inteligência divina fosse mostrando a ele e aos demais aquilo que eles não tinham percebido no começo, de modo que eles acabam descobrindo que eles não têm como conteúdo cognitivo somente aquilo que está na sua consciência num momento dado, mas que existe todo um depósito infinito de conhecimento ao qual eles têm acesso mediante a pergunta sincera feita de si para si mesmo.

Inserida por LEandRO_ALissON

Sócrates procurava um conhecimento que não apenas fosse racionalmente fundamentado — e, portanto, intrinsecamente mais crível do que os outros conhecimentos —, mas que tivesse uma importância existencial efetiva para ele próprio. E esta síntese inseparável da consciência pessoal com o conteúdo do conhecimento é exatamente o que define a filosofia.

Inserida por LEandRO_ALissON

Para encontrar uma base firme para o julgamento do conhecimento em geral, nós
temos que encontrar o que o Mário Ferreira dos Santos chamava de 'ponto arquimédico', que é aquele ponto de credibilidade máxima onde uma verdade é tão óbvia e patente que você não pode esquecê-la por um único minuto sequer. Você verá que a busca desse ponto arquimédico é uma constante em toda a história da filosofia, às vezes com o nome de “busca da certeza”, ou com outro nome qualquer. Esse território firme, de onde a totalidade dos conhecimentos que chegam até você pode ser julgada, é fundamental na filosofia, e é exatamente isso o que nós queremos. O ideal seria você alcançar um nível de certeza absoluta sobre determinados pontos, um nível de auto-evidência, mas na maior parte das questões isso não é possível. Não podendo obter a certeza absoluta, nós buscamos então a credibilidade máxima.

Inserida por LEandRO_ALissON

Em geral, qualquer discussão filosófica contemporânea está repetindo alternativas que foram formuladas por Sócrates, Platão e Aristóteles. Nós não conseguimos sair de dentro do território delimitado por eles simplesmente porque esse território é a filosofia. Você pode até não gostar disso, jogar tudo fora e fazer outra coisa, como fez Nietzsche. Mas se é outra coisa, é outra coisa — iniciada por você, ou por Nietzsche, sem nada a ver com a filosofia no sentido em que historicamente a palavra faz sentido.

Inserida por LEandRO_ALissON

Desenvolver a noção desse juiz interior, que é assinalado não só pela credibilidade,
pela racionalidade e pela consistência, mas também pela seriedade e pela sinceridade: esse é o primeiro ponto. Você vai tentar exercer a filosofia tão sinceramente quanto Sócrates o fez. Sinceridade significa, no caso, simplesmente presença da sua consciência, ou seja, você não vai dizer coisas que saiam da periferia do seu ser, que no dia seguinte você vai esquecer, ou que você mesmo não vai levar a sério, porque se não nosso estudo vai virar apenas uma imitação da filosofia acadêmica contemporânea.

Inserida por LEandRO_ALissON

Quando não temos consciência das origens históricas dos nossos hábitos e julgamentos cotidianos, tornamo-nos escravos da sociedade presente, dando valor de coisa eterna, absoluta e imutável ao que é temporal, relativo e transitório. A principal finalidade da educação superior é libertar o ser humano dessa prisão, ensinando-o a pensar, julgar e sentir na escala da humanidade, primeiro, e na da eternidade, por fim.

Inserida por LEandRO_ALissON

Pobre gosta de fila, e na fila única até os ditos normais são discriminados. Atendentes só pensam na fluidez de seu trabalho.

Inserida por Kllawdessy

O tempo certo cabe só a você decidir, a hora exata de fica ou de bater asas e partir. Afinal, o tempo vou e somente tu saberá como usufruir dele

Inserida por Renatafariadeoliveir

Se não houver amor nos combinados não haverá justiça nos resultados (06.11.17).

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Descobrir a substância experiencial (não 'experimental') dos conceitos filosóficos é praticamente tudo. Isso é o próprio método filosófico. E é um esforço imenso, não só de ordem intelectual como também de ordem moral e psicológica. Muitas vezes será preciso buscar as raízes dos conceitos filosóficos em experiências internas que você teve vinte ou trinta anos antes: é todo um trabalho anamnético, de autoconhecimento e autoanálise, e o que estraga a filosofia são justamente as pessoas que não sabem fazer isso. Porque quem não sabe fazer isso usa os conceitos filosóficos como fetiches, como se fossem coisas em si mesmas, entrando num verbalismo desenfreado onde elas nunca sabem do que estão falando e jamais admitem ser cobradas neste sentido.

Inserida por LEandRO_ALissON

Ora, a maior parte das pessoas que exerce qualquer profissão científica ou técnica a
exerce exatamente assim: nunca pararam para pensar o que é aquilo, por que aquilo é do jeito que é e se realmente a coisa é do jeito que dizem que é. Isso é o contrário da atitude filosófica. A atitude filosófica é a seriedade no conhecimento. Também não é 'análise crítica', ficar questionando e contestando tudo: isso é outra frescura, e aqui nós não podemos nos permitir frescuras, caprichos ou leviandades. Estamos aqui para fazer um negócio sério, porque é a nossa vida mesma que está em jogo.

Inserida por LEandRO_ALissON

A filosofia é uma meditação, uma análise crítica sobre o conjunto dos seus conhecimentos e de sua experiência, inclusive a religiosa. Nesse sentido, a filosofia se torna obrigatória para qualquer pessoa capaz de exercê-la. Se você consegue se colocar problemas de nível filosófico, então você tem a obrigação de desenvolver uma capacidade filosófica para poder raciocinar responsavelmente sobre os assuntos que lhe interessam. Não se trata de, como dizem, 'aprender a pensar'. A filosofia não é 'aprender a pensar', de maneira alguma. Todo mundo sabe pensar: é uma coisa espontânea, até um macaco ou um gato sabem pensar. [...] O objetivo de todo pensamento, como já demonstrou Aristóteles nos Tópicos, é provocar a intuição. O que é intuição? É conhecimento direto, percepção direta. Aristóteles diz que, na dialética, o confronto de várias idéias e hipóteses cria uma espécie de massa crítica, até que chega uma hora que, por intuição, você percebe as coisas como elas são. Este é o objetivo: aprender a saber, não a pensar.

Inserida por LEandRO_ALissON

Uma experiência expressada inadequadamente produzirá um milhão de opiniões erradas, porque se você vive uma experiência, mas a nomeia erroneamente, acontece um pequeno problema: nós não podemos pensar sobre coisas, mas apenas sobre idéias. Não podemos pensar a experiência diretamente: primeiro nós temos de convertê-la em uma expressão verbal — um conceito —, e então nós pensamos sobre o conceito. Na memória, por outro lado, é a experiência verdadeira
que você conserva, de modo que você tem, de um lado, a experiência tal como você a teve e, do outro, o conceito inadequado tal como você o formulou. Ao raciocinar sobre esse conceito, em pouco tempo você acaba apagando a experiência, e aí as suas conclusões já não valem absolutamente nada.

Inserida por LEandRO_ALissON

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