Poemas para Bodas de Prata dos Padrinhos

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SEJA INTELIGENTE

Preze pela qualidade,
Pela originalidade,
Pela criatividade,
Pela catividade,
Ás letras e ao som,
Por que estes te dão dom,
Para seres aquilo que queres ser
Sem nunca te arrependeres daquilo que tem sido o teu ser.

AMAR

Amo por que devo,
Amo por que quero,
Amo por que sonho,
Amo por causa de ti!
Amo para ser feliz!
Amo para viver a vida,
Amo para ter uma companhia,
Amo e sonho com ela,
Aquela que me deixa tonto.
No meio de um monte de beijos,
No meio de um monte de desejos
Há sempre uns poucos vestígios,
De sorrisos que me fazem sonhar
E amar sem nunca parar!

Uso da minha liberdade em duas rodas!!! Aventura ta no meu sangue, mas em cima de uma moto é mais emocionante!!!

Não viajo pela natureza, mas viajo fazendo parte da natureza!!!!

Cheguemos...
Esta é a escada que sobe:
São degraus subidos
Por gente que já desceu...

Saudades da minha mãe

O mundo gira
E tudo num piscar de olhos pra traz fica
E como lembrança
Esvai-se unica esperança
Que o tempo de min descarna
Que quando dou por min nada tenho
Se não este mundo ofuscado de que me detenho
E vejo como frágil somos
Que basta tirar nos algo e naufrágam ai mundos e sonhos
Tanta coisa fica pra traz
E a saudade de ti manifesta se cada vez mas
É vontade incontrolavel
É amor inseparavel
Este sentimento que sinto por ti mãe
Que me descontrai
Quando me sinto aconchegado pelo teu calor
É so assim que sou feliz
Pena é do destino que assim quis
E consigo levou todo meu amor.

Almas
Seus olhos querem dizer
Algo que pode acontecer
Repito mil vezes ou mais
Você é linda
Sua face, seus olhos, sua boca, seu corpo
A gentileza me faz louco
Imaginando como o amor é doido
Seus olhos encontram aos meus
Mas só você pode resolver
Juntar almas que se perdem nessa vida.

Saudades de um pai.
O mês de Julho cronologicamente faz aniversario de sua partida.
Não faz tanto tempo assim,nem sei se faz?
De suas lições e conversas jamais esqueço,pois eram de profundo carinho e impressionantemente sempre alegres.
Deixou três filhos,eu o ´temporão`,cada um seguiu o seu caminho mas o exemplo serviu para todos com certeza|
A sua história de vida foi linda e sua vida brilhante.
No final de vida veio viver comigo,meus filhos eram adolescentes,o convívio foi um sonho ,e a marca que ficou até hoje é que quando conversam sobre você enchem os olhos de lagrima.
Exemplo de vida,foi Vicentino grande parte de sua vida,e quantas pessoas via ao seu redor.
Menino saído do interior de Minas Gerais,escreveu e editou oito livros(romance)formou-se em letras aos 65 anos.
Empresário bem sucedido nunca perdeu a sua simplicidade,seu jeito calmo,sua fala mansa.
Pai,em nossa relação não ficou nada para traz,mas a cada dia te amo mais,e a saudade não tem cura,será eterna|
Restou o exemplo que seus filhos,netos que conviveram com voce certamente não esqueceram..
Acho impossível não te encontrar um dia|||||

tristeza
⁠Aos 9 anos me encontrei
aos 12 depressão
aos 13 te encontrei
aos 14 anos perdi vc e a depressão
aos 15 te vi amar outras
aos 15 anos e meio te vi chorar e se perder
aos 16 te ajudei a se encontrar e se amar
aos 16 e meio vc foi embora e voltou
aos 17 vc prometeu ficar para sempre
aos 18 me pediu em casamento
aos 19 vc morreu
aos 20 então eu morri e a depressão voltou e assim vivo sozinha sem amor

⁠Quis evitar!

O bom dia,
O boa tarde,
O boa noite,
Por dias e noites evitei,
Eu sabia, eu sentia,
E por mais que te olhava eu evitava,
Tinha muito em te dizer,
Abriria portas de sentimentos,
Sentimentos intensos e incontroláveis,
Eu evitei a saudade que sentiria,
Eu evitei a sua dor,
Eu evitei o desejo de um beijo,
Evitei muito te querer,
Mas nunca evitei te ver,
Mas os dias, as tardes e as noites me chamavam,
Me queriam durante todo dia,
Eu sentia você sem bom dia,boa tarde e boa noite,
As noites já eram suas e contigo sonhava,
Quanto as tardes...já sentia teu imaginável perfume,
Eu te dei bom dia,
Eu evitei tudo,
Mas eu não evitei o amor,
Não evitei te amar,
Tua voz , teu sorriso, tua vida,
Não deixei o amor entrar, ele entrou,
Me deu de presente a saudade de você,
Saudade do seu beijo, do teu perfume e do teu abraço,
Saudade do teu olhar, teu sorriso, das tuas mãos,
Sentimentos por uma rosa que nunca toquei,
Me deu as lágrimas que agora escrevo,
Me deu você na distância do bem longe,
Te sentir no olhar para lua,
Na verdade do meu amor,
O eu te amo, sem pele, sem calor, sem tocar,
Que me faz sentir e desejar,
Sempre e para sempre, te dar bom dia,
Boa tarde,
Boa noite meu amor.


José Henrique

⁠Não vai ter fim!

Eu toquei você, foi lindo, mágico.

Depois de tanto esperar olhei em teus olhos e vi a felicidade nós meus.

Eu abri a porta e olhei pra você, sem esperar te abracei.

A ti me dei por todo.

E com lágrimas te beijei,

De um beijo molhado e suave.

Meu silêncio era amor.

Quis morrer e viver ali, não era um sonho.

Eu toquei em você,havia vida ali, havia vida em mim.

Sabia que estava min'alma em ti, e eu a senti, feliz.

E então chorei, chorei de alivio, meu peito não estava mais vazio.

Eu tocava o amor que sentia, e sentia meu coração sorrir.

Minhas lágrimas enfim escorriam em teus seios.

Eu estava em seus braços,

Por dias sufoquei um amor e a vontade de te encontrar.

Por dias senti a dor de amar, sozinho em silêncio.

Eu fechei a porta para o mundo lá fora e trouxe você pra mim.

Te amei com um amor que até então não conhecia.

Senti os encantos de seus beijos, o perfume e o doce de seus lábios.

O Eu e você passou a existir.

De verdade era amor, de verdade, eramos um.

Olhar você na distância certa, perfeita de muitos beijos.

Respirava seu ar, beijei tuas mãos, enxuguei suas lágrimas.

Ouvi teu coração sorrir, senti o calor de teu corpo,retirei seu baton.

Um presente que viverá em meu futuro.

Uma lembrança que o o tempo jamais apagará,

A lua e estrela que beijei,o batom que ganhei,

Minha blusa tem o teu perfume, ela nunca lavarei.

Minha boca sua boca,meus braços em seus braços.

Meu sorriso conhece o teu,meus olhos me lembram teu corpo,

Minha vida tem a tua,minha alma está sorrindo,

De mãos dadas andamos, de mãos dadas viveremos,

Me despedi de você como a terminar um filme romântico,

Mas pude ver ao final em teus e meus olhos,

Estava escrito."AMOR VERDADEIRO"

Continua...



José Henrique

⁠Pensei que poderia ser tudo
Na verdade não fui nada
Pensei num possível futuro
Nem do passado me livrei
Pensei em mim um pouco
Quando vi, já era egoísta
Tudo que eu queria era ir além
Tudo o que fiz foi enterrar sonhos
Quero carregar um mundo, mas
Não sou capaz de me domar
Eu amei, eu acho
Sempre soube: não era o suficiente
Eu tentei, pusculpa em tudo
Na verdade o culpado eraeu

Vive agora
⁠Não vivas no passado.
O passado nada te traz.
A não ser aquele mau agrado,
Que relembrar te faz.

Se estás acordado,
Não olhes para trás.
Olha com agrado
Para o que a vida te traz.

Oh, pais irresponsáveis!
Serão vocês por acaso,
Máquinas de indústria de bonecos
Ou se esquecem que dentro destas veias
Corre um sangue vivo e inocente?...

Amor e crença

Sabes que é Deus?! Esse infinito e santo
Ser que preside e rege os outros seres,
Que os encantos e a força dos poderes
Reúne tudo em si, num só encanto?

Esse mistério eterno e sacrossanto,
Essa sublime adoração do crente,
Esse manto de amor doce e clemente
Que lava as dores e que enxuga o pranto?!

Ah! Se queres saber a sua grandeza,
Estende o teu olhar à Natureza,
Fita a cúp’la do Céu santa e infinita!

Deus é o templo do Bem. Na altura Imensa,
O amor é a hóstia que bendiz a Crença,
ama, pois, crê em Deus, e... sê bendita!

O Lamento das Coisas

Triste, a escutar, pancada por pancada,
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos
O choro da Energia abandonada!

É a dor da Força desaproveitada
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
Jazem ainda na estática do Nada!

É o soluço da forma ainda imprecisa...
Da transcendência que se não realiza....
Da luz que não chegou a ser lampejo...

E é em suma, o subconsciente aí formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Vozes da morte

Agora, sim! Vamos morrer, reunidos,
Tamarindo de minha desventura,
Tu, com o envelhecimento da nervura,
Eu, com o envelhecimento dos tecidos!

Ah! Esta noite é a noite dos Vencidos!
E a podridão, meu velho! E essa futura
Ultrafatalidade de ossatura,
A que nos acharemos reduzidos!

Não morrerão, porém, tuas sementes!
E assim, para o Futuro, em diferentes
Florestas, vales, selvas, glebas, trilhos,

Na multiplicidade dos teus ramos,
Pelo muito que em vida nos amamos,
Depois da morte inda teremos filhos!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Vencedor

Toma as espadas rútilas, guerreiro,
E à rutilância das espadas, toma
A adaga de aço, o gládio de aço, e doma
Meu coração — estranho carniceiro!

Não podes?! Chama então presto o primeiro
E o mais possante gladiador de Roma.
E qual mais pronto, e qual mais presto assoma,
Nenhum pôde domar o prisioneiro.

Meu coração triunfava nas arenas.
Veio depois de um domador de hienas
E outro mais, e, por fim, veio um atleta,

Vieram todos, por fim; ao todo, uns cem...
E não pôde domá-lo, enfim, ninguém,
Que ninguém doma um coração de poeta!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Desistir... eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério; é que tem mais chão nos meus olhos do que o cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos, do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça.

Letícia Lanz (Geraldo Eustáquio de Souza)

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina.

⁠Despedidas

Na minha rua as casas foram se esvaziando;
Primeiro as vizinhas, depois a minha avó.
Não há mais prosas no hall,
Nem barquinhos nós dias de chuva...
O que existe mesmo é uma grade trancada -
que fecha o meu peito e a casa.

Inserida por taislaaraujo

⁠Poeminha Besta

Tudo a que dei nome, escapou-me pelos dedos;
Amor, amizade ou desejo.
Classificar é um dom, um instinto.
Há tantas coisas que,
quando explicadas ou nomeadas,
perdem o sabor dual do mistério!
Agora mesmo, eu não consigo achar um adjetivo para essa nova sensação em par.
Sendo assim,
(que alívio)
tenho a leve impressão que seguirá.

Inserida por taislaaraujo