Poemas para Bodas de Prata dos Padrinhos

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As lágrimas dos velhos são tão terríveis como as das crianças são naturais.

Aqueles que gastam mal o seu tempo são os primeiros a queixar-se da sua brevidade.

Mudai os tempos, os lugares, as opiniões e circunstâncias, e os grandes heróis se tornarão pequenos e insignificantes homens.

Os leões têm uma grande força, mas esta ser-lhes-ia inútil se a natureza lhes não tivesse dado olhos.

O ciúme nunca está isento de certa espécie de inveja, e frequentemente se confundem essas duas paixões.

É uma infelicidade que existam tão poucos intervalos entre o tempo em que somos demasiado novos e o tempo em que somos demasiado velhos.

Quando se destrói um velho preconceito, sente-se a necessidade duma nova virtude.

Saboreiem do amor tudo o que um homem sóbrio saboreia do vinho, mas não se embebedem.

Onde quer que a virtude se encontre em grau eminente, é perseguida; poucos ou nenhum dos famosos varões do passado deixou de ser caluniado pela malícia.

Miguel de Cervantes

Nota: Versão de trecho do livro "Dom Quixote de La Mancha"

Sinto-me feliz por não ser homem, porque, se o fosse, teria de casar com uma mulher.

A história é émula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.

Até mesmo os homens honestos precisam de patifes à sua volta. Existem coisas que não se podem pedir às pessoas honestas para fazerem.

Uma mulher é uma oportunidade de prazer! Até poderíamos dizer quando encontramos uma: eis uma bela noite que ali vai!

Muitas coisas, não vale a pena dizê-las. E muita gente não merece que lhes digam outras coisas. Isto faz muito silêncio.

É por fraqueza que odiamos um inimigo e pensamos em nos vingar; é por preguiça que nos acalmamos, desistindo da vingança.

As crianças não têm passado, nem futuro, e coisa que nunca nos acontece, gozam o presente.

A polidez nem sempre inspira a bondade, a equidade, a complacência, a gratidão; mas, pelo menos, dá-lhes a aparência e faz aparecer o homem por fora como deveria ser por dentro.

Aquele que, de certa forma, não vive para os outros, raramente vive para si mesmo.

Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.

É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos.