Poemas para Bodas de Prata dos Padrinhos
“Então vá, engula o mundo. Prove venenos, descubra antídotos. Quebre a cara, conserte-a. Se espalhe, se junte quando achar que se perdeu de si. Chore de felicidade, chore de dor, chore quando quiser.Busque o que te falta.”
Nunca desista de um sonho por não ter coragem de enfrentar os desafios, é como se matar por não ter coragem de viver.
Muitos dizem que o perdão vem com o tempo. Creio que pra perdoar temos de esquecer, e pra esquecer devemos deixar de dar valor a nós mesmos e passar a dar mais valor aos outros.
"A vida é assim.
Às vezes ela morde, às vezes assopra... Quando ela morde tudo fica mais difícil. Aí acontecem os desencontros, os amores se rompem... O importante é viver tudo. O difícil e o fácil da vida. O que for simples, a gente aproveita. O que for complicado, a gente resolve. É muito bom viver."
Os mecanismos da revolução socialista são lubrificados pelos oleosos processos peculiares a arte da rebeldia.
Um amigo de verdade, não foge da realidade, enfrenta as dificuldades e mostra ser seu amigo de verdade, te aceitas como és, compreende sua dor, te oferece muito amor e observa seu valor!
Aquele que sonha com a paz pra ver se dorme no mar da guerra , aquele guerreiro de fé que nunca gela , o rei dos reis foi traído e sangrou nessa terra mas morrer como um homem é o prêmio da guerra , mais ó , conforme for se precisar afogar o próprio sangue , assim será , nosso espírito é imortal , sangue do meu sangue , entre o corte da espada e o perfume da rosa , sem menção ao rosa , sem massagem , a vida é loka , e nela eu só to de passagem !
Nunca somos quem agente achamos que somos, porque varias situações e momentos nos provão totalmente o contrário ... e dia após dia nos descubrimos ... igual um jogo de video game vamos desculbrindo aos poucos ... conforme nossa curiosidade .
Ando procurando por mim. No presente, no passado e no futuro, tenho buscado qualquer vestígio de minha pessoa por aí. Perdida em inconstâncias, mergulhada em neutralidade, uma meio não sei, meio onde estou e o que ando fazendo é o que tenho sido, rodeada de pessoas normais aos milhões, mas perto apenas de meia-dúzia,três, duas, uma. Meio aqui, meio ali. Meio feliz, meio triste. Desapegada, carente, buscando antigas companhias ou querendo-me só. E, de repente me pego pela metade. Ou talvez a metade que sobrou nem ao menos esteja, de fato. No centro de um mundo que parece estar rodando longe de mim, procuro-me por todo canto; casas, ruas e rostos, mas não encontro. E entro em desespero, por agora não saber mais quem sou. Onde fui parar? Porque estou aqui? Não há respostas para todas as minhas perguntas. Posso olhar ao redor, mas tudo que eu posso ver são pessoas ‘’normais’’ andando de um lado para o outro, apressadas. E eu continuo aqui, parada, calma. Buscando encontrar em qualquer lugar o meu eu. Tenho a sensação de que não vou encontrá-lo. Vejo-me perdida novamente. Um mundo que eu não conheço. Como uma novata em um ninho, um peixe fora d’água, uma menina do campo na cidade grande. Vejo-me confusa em meio à multidão que não me nota. Faltam-me palavras. Sinto-me fria, sem nenhum sentimento vivente aqui dentro. Mas agora não importa, vou continuar perdida de mim mesma, com inúmeras perguntas a serem respondidas, mas continuarei…
Estar vivo é diferente de viver. Sinto-me viva. Sinto que ainda há vida em mim. Tento me convencer disso. São três e meia da madrugada e eu ainda não dormi. Sinceramente não sei se ainda vou conseguir. Insônia. Pesadelos. Medo. Nostalgia. Tristeza. Solidão. É tudo que há em mim. Já entendi o recado de que estou sozinha. Já me conformo com a ideia de saber que ninguém vai bater a minha porta, catas não vão chegar e meu telefone não vai tocar. Um sabor amargo me alcança. Tenho medo de não ser forte o bastante. Tenho medo de não ser o suficiente. Tenho medo da noite, do escuro, tenho medo de mim.
Sinto-me vazia. Fora de mim. Fora do planeta. O cobertor já não me aquece, nem ao menos me protege dos monstros. Porque dessa vez o monstro está em minha mente.Cansei de ser machucada. Cansei de me quebrar tão facilmente. De tanto acreditar, aprendi a desconfiar, de tanto amar, aprendi o desapego. De tanto cair, já aprendi a levantar. De tudo me ensinaram. Me ensinaram a lembrar, a amar, a perdoar. Me ensinaram a vencer, e perder também. Mas nunca me ensinaram a esquecer
Sinto-me inteira novamente. Pronta pra seguir. Pronta pra continuar minha vida. Houve ponto, vírgua, reticências, mas agora será apenas uma linha reta. Será o livro aberto, as palavras que você não quis ler. O livro que você não quis abrir. E agora eu sei, não caírei novamente. Cansei-me de estar sempre no chão. Agora eu quero voar. Ser livre. Não quero mais solidão, não quero tristeza, nem medo. Não quero culpa, angustia, receio. Quero intensidade, amor, carinho. Quero me sentir viva novamente. Quero ser aquilo que um dia eu fui, feliz. Quero andar por aí sem culpa na consciência. Quero rir como uma criança, e ás vezes ser tratada como tal. Quero dizer a verdade e saber que ela não vai machucar. Quero dormir a noite inteira e ter sonhos maravilhosos. Quero tudo, menos me sentir sozinha novamente. Não quero mais adeus. Não quero mais pessoas saindo da minha vida. Quero permanencia. E no fim de tudo, eu só quero felicidade.
04:30. O vento lá fora ruge de maneira assustadora. Aqui dentro não há vida. Além da minha respiração, a única coisa que faz barulho são os meus soluços. Procuro manter silêncio, não posso acordar o resto da casa. Meu quarto parece sem graça, não vejo ânimo para me manter de olhos abertos, porém o sono não me alcança. Eu fecho os olhos e tudo que eu posso ver são partes do meu passado, coisas que eu carrego, infelizmente, e vem me atormentando, como um filme que se forma em mim mesma. Não sei exatamente o que estou fazendo, mas o cobertor já não me protege dos monstros. Porque dessa vez, o monstro está em minha mente. Meu coração bate devagar, em uma lentidão que posso imaginar tamanha tristeza. Está tudo repetitivo. Estou começando a ficar entediada, porque as lágrimas em meus olhos não me convencem de que eu sou forte. Estou contando as horas, mas os ponteiros não saem do lugar. As estrelas sumiram, um enorme vazio está me confundindo. Deixando-me cada vez mais fraca. Talvez eu tenha cansado de ser forte. Eu preciso um pouco mais de mim. Preciso de um pouco mais de fé. Tenho certeza que assim que o sol nascer tudo vai ser como antes, o sorriso falso no rosto, que poderia dizer o quão feliz eu estou, quando meus olhos podem demonstrar tamanha tristeza que corre em minhas veias. Eu vou acordar desse pesadelo. Assim que alguém me fizer acreditar que eu sou capaz. E eu sei que sou, mas não consigo me convencer disso.
Sinceramente viver só é fácil biologicamente falando “nascer, crescer, reproduzir e morrer”. O problema está no que você faz entre o N e o M.
O problema não é o tanto que eu te amo, o problema é o tanto que eu preciso estar perto e sentir teu cheiro enquanto mecho nos teus cabelos. É esse é o problema das historias de amor.
Dada a amores impossíveis dores intermináveis porres em bares sujos noitadas loucas poucas horas de sono muita coisa na cabeça e não sou dada ao uso da virgula!
Acostumamo-nos com a casualidade de tal maneira que é difícil reconhecer o que é realmente sério . E isso confunde nossos sentimentos que por sua vez confunde nossas ações
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