Poemas para a Minha Mãe

Cerca de 7500 poemas para a Minha Mãe

Todo mundo quer salvar o mundo
Mas ninguém quer ajudar a mãe
A lavar a louça, a lavar a louça!

Eu senti as mãos calejadas de minha mãe a me dar carinho... Vi seu sorriso ao ver todos os seus ao seu redor, com aquela expressão facial de satisfação e alegria.
Vi mulheres com olhares doces e penetrantes, esbanjarem amor da forma mais intensa que pode existir, com força suficiente para encarar leões sem medo, equilíbrio de sobra pra distribuir a toda humanidade, humanidade imensa para doar a um mundo que machuca os seus...
Meus olhos puderam ver a sensibilidade e delicadeza vencendo sentimentos ruins, um caldeirão de possibilidades e individualidades únicas, ímpares e encantadoras.
Vi a força das rochas, a pureza das águas, o fogo dos vulcões, os ventos a distribuir lições...
Vi mães, mulheres, irmãs, amantes, guerreiras.
Como que num lindo jardim multicor, cada uma com sua beleza impar, a encher de vida tudo que há ao seu redor!
Por que todo dia é dia Internacional da Mulher!

DOÍ NÉ?
O QUE?
QUANDO SUA MÃE FALA QUE UM DIA TU VAI SENTIR FALTA DELA..!"

"Neto e neta são netos, no masculino.
Filho e filha são filhos, no masculino.
Pai e mãe são pais, no masculino.
Avô e avó são avós"

Quando nasce um bebê,
nasce uma mãe,
nasce o amor,
nasce a saudade,
nasce o ciúme,
quando nasce um bebê,
a vida renasce...

De tudo, o mais sagrado;
é o amor da mãe que se faz arrimo
e escudo ao filho que lhe promove a dor,
desde o nascer.

Minha filha deixe sua mãe dormir!!!
Talvez a hora que ela acordar seja tarde,
quem dorme demais vive sempre atrasado ou perdendo o rumo da vida.

Todo filho é pai da morte de seu pai.
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez.
A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes.
Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.
Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus.
feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte,
e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.

Fabrício Carpinejar

Homenagem Mãe 50 anos.

Meio Século.

Eu sei o quanto caminhaste para chegar até aqui, nem sempre entre jardins, mas nem por isso desistiu das borboletas. Nesta caminhada foste perdendo os hormônios e ganhando a experiência. Nem tudo se consegue mudar, porém seus cabelos só ficam brancos quando queres. Mudaste várias vezes no caminho, mas sempre sabendo onde deverias chegar. Fez planos, mudou os planos.

Lógico que se decepcionou com os erros, mas aprendeu com os eles. Foi aprendendo com os anos que tudo pode, mas nem tudo convém. Neste meio século de vida o universo conspirou a seu favor, não que ele tenha te dado o que querias, mas exatamente aquilo que precisavas.
Chorou, sorriu, sofreu, morreu várias vezes. Porém o que conta são as vezes que levantou e continuou caminhando! Quanta coisa aprendeu. E quantas coisas ainda para aprender.
Em se tratando de família, não poderia ser outra de jeito nenhum. De geração a geração amou a cada um na total plenitude do teu ser. Maravilha já teve, e espere sempre ter em tua vida. Praticando diariamente a paciência, prudência e sabedoria, com certeza você chegará a um século de vida. Um século de vida maravilhosa.

"Sou Mulher, Sou Bicho, Sou Leoa.
Sou Donzela, Mãe e Anciã
Sou Mil Faces em uma.
Sou minha essência, nutridora, geradora, criadora
Sou breu e luz, quente e frio.
Perfeita e imperfeita
Sou tantas que posso ser Uma
Uma essência,
Só não me peça para ser a dona de meios termos;
Sou aquela que baila com o vento, celebra as tempestades e da Boas Vindas ao Arco Iris
Sei sorrir de tristeza e chorar de felicidade.
Você sempre sera que escolhe o que tera de mim. Posso ser sua melhor amiga, sua irmã, sua mãe, mas aconselho que escolha aquela que SOU EU, e assim vc me verá por inteira.
Sou aquela que borra a maquiagem ao chorar mas permite conhecer o que faz o barco não afundar . Mergulho nas minhas emoções e coloco a minha saia pra rodar na dança da vida
Sou aquela desajeitada que quebra, risca e rabisca. Gosto do que me encanta e do que me faz ser inteira; Sei pedir Perdão, mas não aprendi disfarçar o que me entristece.
Me permito, me descabelo e não sei Amar pela metade. Vivo de Amores quentes e o café morno não faz parte da listagem das minhas coisas prediletas; aliás o morno não interessa. Eu gosto do que me enloquece e faz a minha alma uivar de prazer.
Não tente me compreender, apenas decifre o que meu coração diz.
Me fiz assim com minhas historias, carrego um pouco de mim e um pouco de ti.
Na dança da vida a melodia que ecoa em meus ouvidos é aquela que diz:
Liberte-se!" -

Mãe,
a gente filho, não escolhe mãe...
é uma graça, um presente Dele.

Obrigado Deus,
por essa mãe maravilhosa!

André Aragues Lima (in memoria)
para mãe Nivalda Aragues Lima, via celular em 02/2005

MÃE!

Hoje eu te agradeço!
Pois o que fez não tem preço,
Quando me amamentou.
Serei grato para sempre
Pelos nove meses em que vivi no teu ventre,
Por isso é que hoje vivo eu estou.
Obrigado por ter me dado um ninho.
Por ter me dado um nome.
Por ter me dado carinho
E ter me transformado num homem.

Meu coração não aguenta mais a distância.
Lembro da minha infância
No tempo em que eu era tão feliz,
Quando eu tinha teu colo.
E hoje distante eu choro,
Porque um dia eu quis
Conhecer o mundo
E aprender coisas diferentes.
E esqueci que o amor de mãe é profundo
E dura eternamente!

Perdoa-me a ausência,
Pois permiti a influência
Deste mundo tão sombrio.
E hoje vivo distante
Pensando em ti a todo instante
E percebo o quanto fui frio,
O quanto fui tolo
Quando deixei meu lar
E perdi o teu colo
Pra vir tão longe morar.

Seu filho ainda vive!
Ainda hoje estive
Pensando em ti a chorar!
Cumpre missão tão linda
Sabendo que ser mãe é sua sina!
Pelo filho vive a rezar!
Pede para ele proteção
De todos os Santos,
Nesta hora fala alto o coração
E ela se banha de prantos!

É sempre mãe na alegria e na dor!
Mesmo se não lhe é dado o devido valor
Ela não se aborrece.
E quando fala no filho
Seus olhos se enchem de brilho
E coração se amolece!
E tudo faz para ajudar o filho ingrato,
Mas esse não reconhece
Todo o amor que lhe é dado,
Mostrando que nem sempre o merece!

Continua sendo mãe mesmo diante da ingratidão,
Perdoa se o filho lhe esqueceu na solidão,
E continua firme por ele a rezar.
E se o filho se encontra doente
A mãe sofre intensamente
Pedindo a Deus para que ela morra em seu lugar!
E morrendo parte para os Céus
Para junto do Pai ficar!
Onde será coroada por Deus.
Se torna Rainha, mas do Alto, ao filho continua amar!

Mãe! Ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado!

Mãe! Passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão na minha cabeça é tudo tão verdade!

Promete que mesmo que o tempo passe e a gente passe com ele, você vai ligar pra mim e pra minha mãe nos feriados pra fazer piada com ela. Pra ela continuar dizendo que você é o amor da minha vida agora.

Minha mãe me jura que existe alguma coisa ali. Mas bate tanto medo. E se, e se, e se, e se. E se você me olhar de verdade como ela conta que olha, como ela diz que ele te olha com tanto carinho que o afeto já virou teu cobertor invisível, te admira e sabe que tem a mulher mais incrível do mundo com ele porque ele te enxerga assim, te olha e não te atravessa, estaca os olhos nos teus e tenho certeza das coisas que ele diz porque o corpo todo dele diz. Já percebeu que ele treme e alarga os lábios involuntariamente quando te vê, minha filha? E eu reparo que dessa vez eu vou por mim e a gente vai amar por dois.

{Depois de você}

A raiz, extrai a vida, para o tronco alimentar.
Da terra, mãe-alimento, vendo a árvore vicejar.
Sorri em fruto, num aceno, num meneio
Mostrando ao mundo a que veio.
Seca!
Diz o inverno: deixe de resistir!
Resisto!
Diz a arvore: é meu destino EXISTIR!

Ela foi e sempre será a sua mãe...
“Ela a carregou em seus braços, acordou várias madrugadas para amamentá-la, pôs-se em seu colo e fez parar de chorar com simples canções de ninar, acompanhou a sua fase de crescimento, viu-se formando uma linda mulher; não foi somente mãe, foi amiga, companheira em todas as boas e más fases da vida. Um exemplo de mulher dentro e fora de casa que cativava a todos com a sua simplicidade com o costume de espalhar sorrisos pelas ruas; quem a conheceu não tinha o porquê de reclamar. Isso mesmo que você leu, “quem a conheceu”... Hoje o seu brilho não é mais notado entre nós, e o mundo não tem mais a sua alegria, e sua garota perdeu o seu principal alicerce, segue a vida sem sua base, correndo riscos de pisar em falso e desabar; tem dias que acorda com um leve sorriso no rosto, já outros a saudade aperta e deixa o dia nublado, escuro parecendo não ter fim. Em meio a tantas saudades ela vai vivendo, e o melhor ela carrega em seu coração, um aprendizado e amor que foi único e verdadeiro, que hoje se pode orgulhar e dizer ao mundo: Ela foi e sempre será a minha mãe.”

Texto dedicado a Larissa Micaela

Ai que friozinho na barriga!
Há alguns dias atrás, sua mãe e seu pai foram lá, sua mãe cheia de medos e anseios e até com dores. As dores não transpareciam, pois as preocupações eram maiores. Seu pai estava mudando de cor, friozinho na barriga, medo anseio. Ele nem sabia se merecia ou se ia dar conta, mas não era mais escolha dele... Pronto... Você nasceu... e nem precisa falar o quanto deu trabalho até este ponto!

Depois de um tempo, você sentiu a mesma sensação, friozinho na barriga, só porque foi deixado em uma escola, cheia de gente estranha, e o portão atrás de você se fechou. Mas você foi para sua sala, estudou, se enturmou, fez amigos, e identificou os inimigos. Localizou-se.

Na reta final daquele ano, começou o tal friozinho na barriga novamente, só porque suas notas eram boas, mas a tal resposta de aprovado ainda iria vir... Ah, não importa como, você chegou à outra série, outro ano, outros amigos, outros friozinhos...

E o primeiro amor? Lembra-se dele? Estou falando dele, o friozinho na barriga... é, ele sempre vêm e não muda nada, sempre acontece o que iria acontecer mesmo sem ele...
Hoje você tem até família? Nossa, imagino quantos friozinhos, e até sensações como a dos seus pais.... sim, naquela época você nem sabia que se perde a fome e o sono por causa de um tal "friozinho na barriga".

Agora você está tocando sua vida, seu próprio negócio... e todo fim de mês, todo fim de ano, lá vem ele de novo... né verdade? Tantos anos, e você sentindo como se fosse o primeiro...
Friozinho na barriga!!
Então o deixe aí, e vai vencer, até porque ele vai voltar por outros motivos!! Afinal, ele marca os momentos mais importantes, ele é importante, e antes de tudo que tanto desejamos, sempre ele vem...
O friozinho na barriga!!
(Leomir Luciano)

Existe a saudade de um filho,
a saudade de uma mãe ou de um pai,
a saudade de um amigo querido,
a saudade de um amor que se foi,
a saudade da infância,
a saudade da juventude,
a saudade das boas lembranças,
a saudade do que não somos mais.
Como uma única palavra
pode ser tão ampla para exprimir tantas saudades?
Uma única palavra que está sempre no peito,
escorrendo dos olhos,
atormentando a mente,
como um mal permanente
que não se pode curar.

Tia minha
Irmã de minha mãe
Se torna especial entre inúmeras mães

Saudade já sinto
Em seus braços quero estar
Não vejo a hora de te encontrar

Obrigado por me amar
Obrigado por estar aqui
Obrigado por me ensinar
Eu sempre vou te amar.

Mãe querida!
Um amor eterno nos acompanha mesmo não estando mais entre nós!
Parte de você é o que somos nós, seus filhos..
Obrigada por tudo que pode nos mostrar da vida e nos preparado para viver.
Saudades infindas!

sua filha mel

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