Poemas Infantis sobre a Paz
Morro da Andorinhas , Parque Estadual da Serra da Tiririca
Ando preferindo lugares assim...
tão longe do nada de tudo e de todos
e simplesmente tão perto do tudo.
Diante de tudo o que está acontecendo no Brasil e dos vários conflitos e aberrações espalhadas pelo mundo...
O meu maior desejo deixou de ser a paz no mundo e passou à ser me isolar do mundo.
Sim! Ir morar (longe de tudo e de todos) no meio de uma floresta ou em uma ilha.
Olhava para aquele mar tão infinito
Mas hoje estava um tanto diferente
Parecia realmente não ter fim
Os raios de luz solar refletiam nele e mostravam o quanto ele realmente não tinha fim
Foi a cor mais linda que já vi em muito tempo, branco que simbolizava a paz
E assim é você e os seus poemas
Todos nós temos sonhos
Uns tantos, outros poucos
Depende de cada realidade vivenciada
Olho as pessoas e enxergo as suas diferenças, mas elas possuem algo em comum
O anseio por serem amadas e aceitas como são
Limoeirense, de Limoeiro, é um prazer conhecer você amigo
A rosa nos trouxe até aqui
Somos parte de uma única fraterna idade
Tantos talentos que há pouco espaço para dissertar
Fiz esse poema para contemplar
Se tudo querer desmoronar, conte até 100 de trás para frente, respire profundamente. Você é único e ninguém tem direito de roubar tua paz.
Mesmo não seja eu a tua preferência, saiba que aqui sempre estarei para você.
Alegre ou triste.
Filme ou amor.
Café ou ceia.
Agradeço ao céus pela felicidade que causa em mim.
Queria eu ser uma pessoa calma
Ter o controle das palavras que saem de minha alma
Porém sou feita de sinceridade e impulsividade
Falho e me condeno por errar
Na ânsia de querer acertar
Sou imperfeita
Feita de lágrimas
Boas e ruins
Desejando apenas que a paz habite em mim
O amor é...
O amor é mais que cama,
Beijo, abraço e drama
É algo inefável,
Que aquece a alma, com sua chama.
Amor é união,
Respeito
Amor é gratidão,
É empatia e cumplicidade.
Amor é mais que prazer,
Mais que paixão
Amar é agradecer,
É dá carinho e consideração.
É presentear a quem ama,
Com cuidado e atenção
É sentir paz na alma,
E proteção no coração!!!
Gostoso
Eu quero
desabrochar
nossos corações
na cama
escutando a chuva
tamborilar
no telhado...!
E o coral das cigarras anunciando
a Primavera da Luz!
“Ó Milagre da Luz
Venha sem demora
Ó Milagre da Luz
Venha agora
Que eu não tenho mais medo!
Soneto 3
Amor que queima em chama incandescente,
Que traz alegria, cuidado e tanto zelo,
Adrenalina intensa e um doce apelo,
Mas falta paz no peito, permanente.
És tudo o que desejo, fogo ardente,
Carinho que me envolve em terno selo,
Porém, não tenho paz no nosso enredo,
E a alma se debate, descontente.
Parto, pois preciso do sossego,
Embora meu amor por ti me inflame,
Sem paz, não há futuro que prospere.
Que o tempo cure a dor deste desapego,
E, em memórias, reste só o que é sublime,
Pois o amor, sem paz, não se profere.
Meu dilema:
Meu dilema reside na intensidade que carrego em tudo o que sou. Sou intenso no amor, na reflexão, na ação, na palavra e em cada gesto. A vida, para mim, parece breve demais para ser vivida com superficialidade ou moderação, por isso busco vivenciar com fervor tudo aquilo em que acredito e amo. No entanto, essa chama interior, esse querer avassalador, também me exaure. Tudo se transforma em um fardo, pois a intensidade é pesada e, muitas vezes, difícil de suportar. Minha mente nunca repousa, pois estou sempre imerso em pensamentos, e sinto-me esgotado de tanto pensar. Almejo apenas a serenidade, mas ela me escapa incessantemente. Desejo uma mente tranquila, anseio por não ser um fardo para ninguém. Contudo, estou exausto de lutar, saturado de tudo. Sinto-me pleno como um rio à beira da inundação. Só anseio por paz, por cessar essa torrente de sentimentos e, finalmente, conseguir me olhar com orgulho nos olhos.
Se eu pudesse ir embora…”
Se eu pudesse ir embora, eu iria.
Não por covardia, não por fraqueza — mas por cansaço.
Eu partiria não da cidade, não das pessoas…
mas da dor que me prende aqui, desse silêncio que grita, dessa ausência que ainda pesa.
Ontem, eu tentei dizer a mim mesmo que o que sinto por ela já não importa.
Que a saudade já não machuca.
Que o meu coração já é nada —
mas bastou fechar os olhos para o sonho me desmentir.
Lá estava ela, com uma aliança no dedo e um nome que não era o meu.
Lá estava eu, gelado, mudo, querendo correr.
E lá estava o meu irmão, meu amigo, meu apoio. Dirigindo o ônibus que me levaria para longe.
Como se até no meu inconsciente eu soubesse:
Se é pra fugir, que seja com alguém que segure o volante enquanto eu tento não desabar.
Eu só queria paz.
Queria que a saudade não doesse tanto.
Queria que os problemas não pesassem tanto.
Queria que meu peito não tivesse que fingir força enquanto se esfarela em silêncio.
Mas, no fim das contas, talvez o que eu mais queira…
não seja ir embora.
Talvez o que eu queira, de verdade,
é voltar a ser alguém inteiro.
Sob o véu da noite acesa,
com estrelas por testemunha,
um homem repousa a alma tensa
no silêncio que o mundo arruma.
Foi de sol a sol sua lida,
com calos, suor e esperança,
construiu com força a própria vida
mas deixou de lado a dança.
Agora, ele sonha sereno,
com um canto à beira do nada,
onde o tempo caminha pequeno
e o peito respira a madrugada.
Quer uma barraca acesa,
um céu vestido de luar,
e ao lado, com leveza,
alguém que só saiba amar.
Uma mulher de fala doce,
de mãos que sabem cuidar,
que o olhe como se fosse
poesia ao caminhar.
Não busca luxo, nem fama,
só um abraço demorado,
um chá quente que o chama,
um coração encantado.
Nesse campo onde o fogo dança,
e a água cai como canção,
ele enfim planta esperança
no jardim da solidão.
Porque o mundo pode ser duro,
mas o amor é sempre abrigo
e hoje o homem do futuro
só quer paz… e alguém consigo.
Encontre-me no Encontro
Dos Afluentes dos Mares e Rios,
Corredios, Exuberantes, Vadios...
Encontre-me onde as Águas em Uníssono,
Cantam Hinos de Harmonia e Paz,
E as Margens circundantes,
Se vestem de Doirados Verdes Pujantes...
Encontre-me onde as Aves em rodopios constantes,
Entre aromas de Maresia e Alecrim,
Com seus chilreios matinais chamam por mim...
O meu Nome é:
"LIBERDADE"
A Vida é um jogo,
Que é preciso saber jogar!
A uns sai-lhes a " Lotaria"
A outros só lhes saem "duques com *senas* tristes"...
Entre os dois, escolho Amor, Saúde e Paz!
Evolução Interior: A Verdadeira Revolução
“Vivemos na era das máquinas, mas a verdadeira grandeza ainda nasce no silêncio da alma. A tecnologia constrói pontes, mas é a sabedoria espiritual que nos ensina a atravessá-las com propósito. O progresso exterior só tem valor quando reflete uma evolução interior — pois é no coração humano que habita o poder de transformar o mundo. Que não sejamos seduzidos pela velocidade das invenções, mas inspirados pela profundidade de quem realmente somos.”
Liberdade Verdadeira: Servir à Verdade e Viver com Propósito
“Liberdade não é escapar das barreiras externas, mas alinhar a alma com o eterno. Não há escolha neutra: cada decisão é um ato que constrói ou destrói a essência interior. O verdadeiro livre é aquele que serve à verdade, mesmo quando ela exige renúncia. Viver com propósito é seguir o caminho estreito que leva à luz, e somente quem honra a própria consciência encontra a paz que o mundo não pode oferecer.”
O Fruto da Semente: Colhemos o que Semeamos
"Plantamos mangas e reclamamos por não colher laranjas — esquecemos que a vida é fiel à semente. Nada floresce por engano: o fruto revela o que o coração semeou. Quem espalha amor, mesmo sem aplauso, será regado pela paz. A terra da existência não se compra, se cultiva — com intenção, verdade e silêncio. No fim, colhemos não o que queremos, mas o que somos."
Quando o Prazer Vira Armadilha
“Existe algo mais agradável do que aquilo que faço com plena consciência? A mente que reflete isso se protege das armadilhas do instante. O prazer sem consciência é o disfarce mais refinado do erro. A busca cega pela satisfação é muitas vezes a renúncia silenciosa da sabedoria. Nem tudo que satisfaz o agora honra a eternidade da alma. Cuidado: há prazeres que sorriem por fora e corroem por dentro.”
O Sussurro da Alma: O Verdadeiro Caminho para Viver Bem
“Viver é uma arte sem manual. A vida boa não segue fórmulas prontas — é um sussurro íntimo da alma, que só cada um pode ouvir e compreender. Quem busca fora, se perde; quem silencia dentro, se encontra. O verdadeiro caminho não é o que agrada aos olhos ou convence a multidão, mas o que traz paz ao espírito.”
Nem Toda Subida é Vitória, Nem Toda Descida é Derrota: Onde Mora a Verdadeira Grandeza
“Vivemos como se a vida fosse uma escada sem fim, sempre buscando o próximo degrau. Mas nem toda subida leva à paz, e nem toda descida é queda. Às vezes, é no recuo que encontramos aquilo que o alto jamais ofereceu: sentido. A verdadeira grandeza não está em estar acima, mas em estar em paz consigo. E essa paz, muitas vezes, mora onde o ego nunca quis descer.”
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