Poemas de São Valentim

Mas amor, não se engane. Tudo que fiz por você, faria por um milk shake do bob's também.

Quando você perde alguém que você ama, e esse amor — essa pessoa — continua vivo (a), há então uma morte anormal.

Amor não se divide. Entenda, não quero nada pela metade. Você diz que seu amor é inteiro, quando na verdade, nem você é completo. Não fale de futuro, em alguns dias, você não estará no meu. Não me fale em tentativas, você nunca soube no que exatamente estava insistindo. Não me fale em dor, você nunca saiu do seu porto seguro. Não me fale em mentiras, quando cada palavra sua está se transformando em dúvida. Não me fale em respostas, quando tudo que você pode oferecer é silêncio. Não fale nada, ofereça o de sempre, dessa vez eu aceito.

Querida, no fim o amor é... o que nos faz ver a vida de outra cor e, ultimamente, você só tem visto tudo preto.

— Você me deixou — ele rebateu — me fez de brinquedinho, e então me deixou. Se amor fosse comida, eu passaria fome com os ossos que você me deu — ele falou sem demonstrar emoção.

O amor não significa nada se você não estiver disposta a assumir um compromisso e você não pode pensar no que quer. Você tem que pensar também no que ele quer. Não apenas agora, mas também no futuro.

Nicholas Sparks
SPARKS, N. Um Porto Seguro. São Paulo: Novo Conceito Editora, 2012.

Nota: Frase do personagem Jo.

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Confie em quem vê três coisas em você: a tristeza por trás de seu sorriso, o amor por trás de sua raiva e a razão por trás do seu silêncio. Além de confiar, cultive essa pessoa sempre em sua vida. São aquelas pessoas raras hoje em dia.

Sincronize os teus passos com o amor e siga em frente, ele sempre te leva aonde você precisa chegar.

Então você quer se demitir do amor? Isso mesmo, querido chefe coração. Eu quero desaparecer daqui. Quero que você se exploda. Veja bem. Um dia lindo lá fora. Quinhentas coisas pra fazer. E eu presa aqui o tempo todo. Nessa salinha mofada. Trabalhando vinte e cinco horas por dia sem dormir, sem ver a luz do dia e sem ganhar nada por isso. Vivo exausta e abatida. Chega. Isso é trabalho escravo. Você me deve férias há anos. Você sempre me garante que agora, agora finalmente é a minha vez.

Uma vez me falaram que o amor não existe, mas fui atrás e encontrei o caminho até você. E realmente percebi que não existe!!i

Você não merece esse amor, esses textos e esse tempo que perdi. Você não merece minha agonia, aflição ou até mesmo o meu jeito de falar o seu nome – que chega até ser enjoativo, de tão meloso. Não merece o meu amor expansivo e dolorido, nem a minha solidão.

Seu primeiro amor não é a primeira pessoa a quem você dá o coração: é a primeira que o quebra.

Você não é apenas meu pai, mas também meu melhor amigo, meu mestre e o grande amor da minha vida.

Você não precisa de um copo de Whisky pra tentar esquecer um amor. Precisa também da cerveja, vodca, tequila, caipirinha, martini e ente outros . Se é pra ferrar com tudo, faça direito, e leva um amigo pra ter levar pra casa depois.

Não existe amor perfeito, existe amor capaz. Amor capaz de fazer você se desprender de todos os seus medos.

Você está triste, Coelha? Fica contente, amor, fica contente. Eu queria tanto que as pessoas todas fossem mais contentes, é tão bom ficar contente. A gente vê na rua todo mundo tão triste, por que as pessoas estão tristes? Ahn? Queria tanto sair por aí alegrando as pessoas, olha, não fique triste, segura minha mão e vem comigo que te mostro o jardim da alegria com Deus lá dentro, vem...

Lygia Fagundes Telles
As meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Escrever é como prostituição. Primeiro você faz por amor, depois para alguns amigos próximos e depois por dinheiro.

Ferenc Molnár
NATHAN, George Jean. The Intimate Notebooks of George Jean Nathan. Nova York: Alfred A. Knopf, 1932.

Nota: A citação costuma ser atribuída a Virginia Woolf e Molière. Porém, acredita-se que a origem da frase tenha se dado durante uma conversa entre o escritor húngaro Ferenc Molnár e o crítico estadunidense George Jean Nathan, tendo sido posteriormente publicada no livro publicado por este último, em 1932.

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A beleza do amor que vivo com você não está nas palavras ditas. Está nos momentos inesquecíveis que vivemos.

O amor é uma palavra que significa muito, mas não é nem a metade do que eu sinto por você.

Um grande amor nunca acaba, você apenas acostuma a conviver com a ausência da pessoa amada.