Poemas de William Shakespeare Musica

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Tu te lanças ao céu para agarrar uma ideia, e depois a trazes para a terra e a transformas em ação.

Quando um pai dá a seu filho, ambos riem:
Quando um filho dá ao p​a​i, ambos choram...

És para meus pensamentos como alimento para a vida, ou como as
chuvas brandas para o solo em época deseca.

Não faças como alguns desses pastores que aconselham aos outros o caminho do céu, cheio de abrolhos, enquanto eles seguem ledos a estrada dos prazeres, sem dos próprios conselhos se lembrarem.

(Hamlet)

"Contigo eu fico
É jamais do negror deste palácio hei de partir
Aqui. Aqui sempre estarei...
Com seus criados vermes...
Aqui mesmo eu hei de repousar para todo o sempre.
É libertar da maldição dos astros a carne exausta
Olhos. Um último olhar...
Braços. Um último abraço...
É vós o lábios, portal do alento
Selai com este beijo o pacto eterno com a morte insaciável.
Venha meu caminho amargo
Venha insonso guia
Piloto insano atira neste instante
Contra as rochas a barca desgastada
Um brinde ao meu amor."

Let me not to the marriage of true minds
Admit impediments. Love is not love
Which alters when it alteration finds,
Or bends with the remover to remove:
O no! it is an ever-fixed mark
That looks on tempests and is never shaken;
It is the star to every wandering bark,
Whose worth’s unknown, although his height be taken.
Love’s not Time’s fool, though rosy lips and cheeks
Within his bending sickle’s compass come:
Love alters not with his brief hours and weeks,
But bears it out even to the edge of doom.
——If this be error and upon me proved,
——I never write, nor no man ever loved.

Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer.

("As Alegres Comadres de Windsor")

Nem esta capa sombria, nem as vestes costumeiras de solene cor negra, os tempestuosos suspiros arrancados do imo peito, as torrentes fecundas que me descem dos olhos, o semblante acabrunhado, nem todas as demais modalidades da mágoa poderão nunca, em verdade, definir-me. Parecem, tão-somente, pois são gestos de fácil fingimento. Mas há algo dentro em mim que não parece.

(Hamlet)

Inserida por rodkalenninfe

Da calúnia a virtude não se livra. Muitas vezes, o verme estraga as flores primaveris, bem antes de se abrirem. No orvalho e na manhã da mocidade o vento contagioso é mais nocivo. Sê cautelosa; o medo é amparo certo. A mocidade é imiga de si mesma.

(Hamlet)

Inserida por rodkalenninfe

Louvada seja a impulsividade,
Pois a imprudência às vezes nos ajuda
Onde fracassam as nossas tramas muito planejadas.
Isso nos deveria ensinar que há uma divindade
Dando a forma final aos nossos mais toscos projetos...

Inserida por rodkalenninfe

There is a tide in the affairs of men.
Which, taken at the flood, leads on to fortune;
Omitted, all the voyage of their life
Is bound in shallows and in miseries.
On such a full sea are we now afloat,
And we must take the current when it serves,
Or lose our ventures.

William Shakespeare
Julius Caesar Act 4, scene 3, 218–224
Inserida por anacarolinam

Duvide que o sol se mova
Duvide que as estrelas sejam fogo
Duvide que a verdade seja mentirosa
Mas não duvides que eu te amo.

Inserida por rafaapc16

"Parece", não, senhora; é, não "parece".
Não é apenas meu casaco negro,
Boa mãe, nem solene roupa preta,
Nem suspiros que vem do fundo da alma,
Nem o aspecto tristonho do semblante,
Co'as formas todas da aparente mágoa
Que mostram o que sou; esses "parecem",
Pois são ações que o homem representa:
Mas eu tenho no peito o que nao passa;
Meu trapos são o adorno da desgraça.

Inserida por kira7

A vida não é nada além de uma
sombra que anda, um pobre ator que
pavoneia e lamuria seu instante
no palco e depois não é mais ouvido:
é um conto contado por um idiota,
cheio de som e fúria, significando nada.

Inserida por sophquotes

"Às mensagens agradáveis dai um milhão de línguas;
mas deixai que as infaustas ocorrências se anunciem por si,
quando sentidas."

Inserida por SOCORRO_JACO

Apaga-te, vela fugaz!
A vida não é senão uma caminhada
Sombria, um pobre ator
Que se pavoneia e gasta a sua hora
No cenário,
E logo ninguém mais o ouve;
Vem a ser um conto
Narrado por um idiota,
Cheio de ruído e fúria,
Que não significa nada.

Inserida por monkkinha

⁠Aceitação
Devemos aceitar o que é impossível deixar de acontecer.

As alegres comadres de Windsor
Ato V – Cena V: Page

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

⁠Adulação:

Melhor assim: saber que é desprezado do que sê-lo sob a capa da lisonja.

O Rei Lear
Ato IV – Cena I: Edgar

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

Soneto 150

Ó, que força usas para teres tanto poder
Que não deixa meu coração se desviar?
Fazer-me mentir diante do que vejo,
E jurar que a luz não abençoe o dia?
Desde quando adoeceste tudo,
Que em negar teus próprios atos
Há tanta força e mostra de talento,
Que fazem teus defeitos superar teus dons?
Quem te ensinou a fazer-me amar-te mais ainda,
Por mais o que eu ouça e veja só cause o ódio?
Ah, embora eu ame o que outros odeiam,
Como eles, não deverias me ter horror.
Se tua falta de valor fez que eu te amasse,
Mais valia tenho por amares a mim.

Inserida por lira2010

Se eu pudesse descrever a beleza de teus olhos,
E enumerar infinitamente todos os teus dons,
O futuro diria, este poeta mente,
Tanta graça divina jamais existiu em um ser.

William Shakespeare
154 Sonetos. Rio de Janeiro: Editora Ibis Libris, 2009.

Nota: Trecho do soneto 17.

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Inserida por thais_brandao

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